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Quarta-feira, 14 de Outubro de 2009
Creative Learning Innovation Marketplace

Começa amanhã às 8:30h o evento Creative Learning Innovation Marketplace, uma iniciativa de AIP-CE Associação Industrial Portuguesa- Confederação Empresarial, em parceria com diversas e reputadas instituições nacionais e internacionais.

O Creative Learning surge de dois eventos de grande sucesso, o eLearning Lx 2007 e o Innovation Marketplace. Tal como noutros países europeus, o Creative Learning pretende reflectir e partilhar conceitos, ideias, projectos e práticas relativas à criatividade e à inovação.

O acesso generalizado às novas TIC está ainda longe de ser pleno, existindo a info-exclusão, sobre a qual o Creative Learning pretende debater. A aprendizagem sustentada em Tecnologias (AST) será cada vez mais uma tendência e o eLearning um seu instrumento fundamental.

O Creative Learning propõe reflexões e debates sobre novas abordagens de ensino (fora dos standards tradicionais), a emergência da aprendizagem em 2.0 e o Empreendedorismo- que tem uma relação cada vez mais forte com os conceitos anteriores.

Este evento de dois dias será um espaço único para “comprar e vender” conhecimento, reforçar o conceito de empreendedorismo e fazer o intercâmbio da partilha e da aprendizagem com instituições congéneres nacionais e internacionais.

Farei a minha intervenção no dia de sexta-feira, na Mesa Redonda.

Come to the Core. Saiba mais em www.creativelearningconference.com

 



publicado por Francisco Banha às 10:41
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Quarta-feira, 13 de Agosto de 2008
Telemóveis e comunicações, que futuro

 

 

 

Artigo de opinião de Nuno Miguel Carvalho, CEO da Zonadvanced (nuno@zonadvancanced.pt)
 
Telemóveis e comunicações, que futuro?

Como vão evoluir na próxima década?
Agora a novidade é iPhone, e depois?

 

Inicialmente qual era o objectivo marcado para o telemóvel? Atribuir mobilidade às comunicações de voz. Ou seja, um veículo de comunicação independente de um local físico. No entanto foram aparecendo mais funcionalidades. Chegou então o boom do SMS. A união do antigo bip ou pager, com um terminal que já comunicava em voz. Uma mistura de uma antiga tecnologia com uma moderna. Daqui partimos para os MMS, vídeo chamada e internet. Não só a tecnologia de comunicação foi evoluindo, como o próprio terminal (o telemóvel) foi acompanhando as tendências. Repare-se que o telemóvel tem vindo a crescer em tamanho de ecrã, eliminando as teclas físicas para passar a teclas tácteis em ecrã, foram incorporadas câmaras de alta resolução, as memorias foram subindo de capacidade para armazenar as fotos e vídeos, etc. Se pararmos para pensar, em breve vamos ter de mudar o nome “telemóvel” (telefone móvel) para: câmara de filmar, câmara de fotografar, leitor de musica, rádio, agenda pessoal, telefone e computador móvel. Um cocktail de equipamentos num terminal único, que dificilmente conseguiria pôr-lhe um único nome. Bom, até podia dizer um: “o faz tudo” mas não soa bem. Conclusão, de telefone propriamente dito, já têm muito pouco. Mas isto é apenas o princípio de uma grande versatilidade de funções que podemos encontrar no futuro.
Na minha perspectiva, o dito telemóvel, vai passar a ser o nosso elemento principal de comunicação, identificação, autentificação, monitorização, localização e controle à distância, de forma massiva na próxima década. Com ele vamos fazer pagamentos, identificar-nos perante as autoridades, localizarmos e sermos localizados, monitorizar o nosso estado de saúde enviando pedidos de SOS, controlar acessos a casas, etc. Toda esta tecnologia ficará suportada em chips integrados no terminal, e comunicações sem fios usando diferentes protocolos. Quanto ao lado das comunicações sem fios, provavelmente, também se assistirá a um reposicionamento por parte dos operadores móveis. Quando antes comprava apenas um telemóvel, o operador só lhe tarifava a voz, com um preço por minuto. Hoje, exemplo disso é o iPhone, os operadores já têm os tarifários divididos em dois; o preço por minuto, e o preço por tráfego de dados (navegação em internet). A tendência é que aumentem os diferentes modelos de negócio ou que se centrem todos em um único, ou seja, no tráfego dados. Será que no futuro não vamos ser tarifados ao minuto, mas sim apenas ao Megabyte (MB)? E depois será que não vamos alinhar com o tarifário actual da internet, com tarifas planas? E já agora, num futuro mais longínquo, será que vamos pagar alguma coisa, ou será tudo pago pela publicidade que os telemóveis já estão a receber através de banners publicitários e publicidade dirigida? Uma revolução no terminal, nas comunicações, e nos modelos de negócio, que em breve irão consolidar. Fica aqui apenas a minha visão, quanto à cena dos próximos capítulos, deste mundo tecnológico sem limites.

 



publicado por Francisco Banha às 10:28
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Segunda-feira, 2 de Abril de 2007
Portugal no 28.º lugar em termos de aproveitamento das TIC

     A propósito do post anterior, sobre o relatório da Comissão Europeia que avalia o estado de implementação das TIC no espaço europeu, consultei o Global Information Technology Report no Fórum Económico Mundial e constatei que Portugal se encontra na 28.ª posição.

 

Este ranking mede a capacidade dos países tirarem partido das TIC. A edição deste ano analisa 112 países. A liderança da tabela é ocupada pela Noruega, graças à liberalização do sector das telecomunicações, à eficaz regulamentação e à vasta oferta de serviços públicos electrónicos, nomeadamente o e-government.  

 

Para mais iformação, consulte aqui o Networked Readiness Index 2006-2007 rankings.

 


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publicado por Francisco Banha às 12:42
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TIC impulsionam a produtividade na UE

    A Comissão Europeia publicou o segundo relatório anual, no âmbito da estratégia i2010, que tem como objectivo avaliar o impacto económico da implementação das TIC no espaço europeu.

 

O saldo é muito positivo, visto que as TIC foram responsáveis por 50% do crescimento da produtividade da UE. O documento conclui ainda que cada vez mais os cidadãos europeus aderem aos serviços on-line, resultado também do crescimento das ligações à Internet de banda larga.

 

Em relação a Portugal, os indicadores respeitantes à sociedade de informação são inferiores à média europeia, mas o relatório realça os esforços na área do e-government e os bons resultados na adopção dos serviços de terceira geração móvel e na penetração da banda larga nas escolas.

 

Lançado em Junho de 2005, o programa i2010, insere-se na Estratégia de Lisboa revista e visa promover o crescimento económico e o emprego, com base no desenvolvimento da sociedade de informação.

 

Convido-o a ler na íntegra o relatório da Comissão sobre a implementação das TIC no espaço europeu, consultando o seguinte link

 

 


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publicado por Francisco Banha às 12:07
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