Partilho esta animadora notícia, que liga a tecnologia, a inovação e a inclusão social.
“Um par de "calças robóticas" apelidado como "ReWalk" (ReCaminhar, traduzido para português) foi criado para ajudar pessoas paraplégicas a voltar a andar apoiados por este aparelho. A inovação foi mostrada numa feira tecnológica "Naidex" em Birmingham, no Reino Unido, e deverá ser comercializada dentro de um ano.
A empresa responsável pela criação do ReWalk é israelita e chama-se Argo Medical Technologies. O ReWalk foi criado a pensar nos soldados que voltem lesionados dos terrenos de guerra como o Afeganistão.
A tecnologia já está a ser utilizada numa unidade especializada em danos da coluna, em Itália, após uma extensiva fase de testes, sendo que uma versão para o público em geral deverá chegar no final do ano.
O ReWalk consiste numa espécie de exosqueleto que é usado pelo utilizador. É equipado com motores computorizados que mantém o aparelho na posição vertical permitindo ao utilizador subir degraus sem ser necessário qualquer ajuda de outra pessoa.
A autonomia que proporciona é uma das mais-valias deste aparelho para as pessoas que passam a viver dependentes de outras. O ReWalk permite assim manter a posição vertical e puder andar é benéfico não só a nível físico, já que impede uma série de problemas relacionados com a posição de sentados que tem de ser adotada numa cadeira de rodas.” (…)
Continue a sua leitura em http://www.boasnoticias.pt/index.aspx?p=MenuDetail&MenuId=6149&ParentId=6
O portal SAPO conduziu um estudo sobre o "Panorama Nacional Tecnológico" e partilhou há poucos dias os resultados obtidos.
Interessam-me particularmente os dados referentes ao Empreendedorismo que transmitem que:
«Foram mencionados com frequência 3 pontos relativos a esta questão:
O estudo completo pode ser acedido em http://developers.blogs.sapo.pt/41164.html.
O futuro aqui tão próximo:
A Universidade de Coimbra, em parceria com as Universidades de Aveiro, Beira Interior e CEC – Câmara de Comércio e Indústria do Centro vai promover, a partir do dia 7 de Outubro, a 6ª edição do Curso de Empreendedorismo de Base Tecnológica, e a 1ª edição do Entrepreneurship Mentoring Programme.
O curso surge com um novo formato com o qual se espera inverter a lógica de “formação apoiada” para “consultoria avançada”, em criação de valor e empresas de base tecnológica, fazendo uso da alargada experiência dos especialistas, acompanhando e motivando por intermédio de uma estreita relação de proximidade, as equipas que se candidatem ao programa.
Este acompanhamento e comunicação sistemática permite, entre outros, mitigar questões que frequentemente ditam os esforços e sucesso da iniciativa, tais como a desistência, o percurso erróneo e a falta de foco, por via do planeamento, desenvolvimento e avaliação da eficiência.
Assim, espera-se com este programa alavancar o número de empresas criadas, permitindo que os formandos possam explorar as próprias ideias e projectos, para os quais se sentem naturalmente mais motivados, sempre acompanhados e impelidos a avançar.
A base de todo este curso, e da qual depende em grande parte o seu sucesso, está nas tecnologias resultantes da investigação feita na Universidade de Coimbra e nas várias Unidades de Investigação e interface que a integram, e que inicialmente são fornecidas às equipas para começarem a efectuar o seu trabalho de desenvolvimento de conceitos de negócio.
Informação mais detalhada sobre este curso, bem como o Guia de Formação está disponível em CEBT EMP 10.
Informação adicional: Tel: 239 40 33 66
E-mail: dits@uc.pt
Inscrições – até 30 de Setembro (número limitado de inscrições)
O meu amigo Fernando Valdez lançou no fim de 2009 uma espécie de “número zero” de site na Internet sobre notícias de tecnologia.
Na altura, Fernando Valdez recebeu uma proposta da Alcatel-Lucent Portugal para patrocínio do site, fazendo o desenvolvimento de um layout mais atractivo e garantindo o domínio e alojamento como contrapartida desse patrocínio, mantendo-se a independência editorial.
O objectivo do site “Falar de Tecnologia” é desde o início ajudar a preencher as lacunas existentes em Portugal na informação sobre tecnologia, que se tem vindo a agravar com o fecho de órgãos de comunicação especializados e de secções de tecnologia em órgãos de informação generalistas.
É também objectivo deste site, para além da informação mais genérica que necessariamente tentará divulgar mais tecnologia pura e apresentar dados de alguns estudos internacionais em primeira-mão, com todas as limitações que decorrem do facto de “um sítio alimentado por uma só pessoa”, como afirma Fernando Valdez.
O síte será a partir de hoje actualizado com informação nova, sempre que esteja disponível material seja considerado interessante.
O “Falar de Tecnologia” tem ainda outra particularidade: todos podem contribuir com material, estudos ou opiniões. A opinião dos seguidores estará sempre identificada através da sua inserção em página própria.
O site incluirá brevemente um glossário de siglas, acrónimos e termos de tecnologia, ainda em construção. Pretende-se que os conceitos estejam explicados de forma simples, mas rigorosa.
Deixo os meus sinceros Parabéns a Fernando Valdez por esta excelente iniciativa!
O endereço electrónico do síte é: http://falardetecnologia.com/
Boas visitas!
A OPEN – Associação para Oportunidades Específicas de Negócio, promove o 4º Concurso de Criação de Empresas Inovadoras de Base Científica e Tecnológica. As candidaturas deverão ser submetidas por correio electrónico ao dia 30 de Setembro.
O concurso tem como objectivos difundir a cultura científico-empreendedora, despertar o interesse pelo empreendedorismo, particularmente junto da comunidade universitária, como alternativa ao emprego tradicional e dinamizar a actividade científico-tecnológica. Pretende ainda potenciar e facilitar a criação de novas empresas, nomeadamente as tecnológicas, fruto do potencial inovador de projectos desenvolvidos nas universidades.
As ideias e projectos a desenvolver devem corresponder a um novo produto, uma nova aplicação dum produto existente, novo processo, ou um novo serviço. Devem ainda conduzir à constituição de uma nova empresa - a qual deverá instalar-se e cumprir o respectivo período de incubação na Incubadora OPEN – e ser originais, sendo os proponentes responsáveis pela sua originalidade.
Podem concorrer pessoas singulares com mais de 18 anos, individualmente ou em grupo, bem como pessoas colectivas constituídas há menos de um ano, que pretendam desenvolver projectos e ideias que ainda não entraram na fase de exploração comercial. A análise dos projectos terá em conta critérios de avaliação como viabilidade técnica e económica do projecto; intensidade tecnológica e grau de inovação; currículo académico e profissional e complementaridade dos promotores; potencial de mercado e internacionalização e robustez da ideia a eventuais mudanças de contexto.
Serão atribuídos prémios aos dois projectos melhor classificados. O primeiro prémio consiste em seis meses de incubação nas instalações da OPEN, num espaço de serviços, bem como acompanhamento e aconselhamento na elaboração do plano de negócios a efectuar pelo promotor. O segundo prémio traduz-se em dois meses de incubação nas instalações da OPEN, num espaço de serviços e acompanhamento e aconselhamento na elaboração do plano de negócios a efectuar pelo promotor.
FONTE: Leiria Económica
Investigadores da Universidade da Carolina do Norte, nos Estados Unidos, criaram um chip capaz de armazenar 2,5 milhões de livros de 400 páginas, revela o Ciência Hoje.
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O ISCTE e MIT formaram uma parceria para trazer para Portugal o "$100 K Entrepreneurship Competition", o mais prestigiado concurso de ideias de negócios dos EUA.
Este prémio de 100 mil euros irá para a melhor ideia de negócio tecnológica. Este é o troféu que espera o vencedor do concurso que o ISCTE vai trazer para Portugal no próximo ano. Este é o projecto bandeira do acordo assinado entre o ISCTE e o MIT. Uma versão do "$100K Entrepreneurship Competition" à portuguesa, o concurso do MIT que já lançou mais de 85 empresas que, actualmente, representam um mercado de 10 mil milhões de dólares.
O contrato com a duração de três anos prevê ainda o lançamento da "Innovation Iniciative do MIT" uma plataforma de apoio ao empreendedorismo em Portugal.
Mais importante que o prémio é a possibilidade que os vencedores terão de "apresentar o projecto do negócio a investidores de capital de risco e Business Angels em Boston, sublinha José Paulo Esperança, presidente do Audax, a plataforma de apoio ao empreendedorismo do ISCTE. O concurso tem como objectivo "captar os melhores projectos". A estrutura do Audax deverá "fazer o coaching" e o apoio técnico aos projectos, acrescenta.
Saiba mais em http://mitportugal-iei.org/
Carla Dias Coelho advogada e partner da Gesventure, S.A. Artigo de opinião publicado na revista BIT (ed. 138, Março/2010) |
São admiráveis as constantes e profundas mutações que o mundo tem assumido em resultado do impacto criado pelos meios tecnológicos da informação e da comunicação.
O mundo do Direito também não deixa de estar implicado nessa realidade em mudança, embora com os naturais fenómenos de resistência e conservação, pelos novos contextos de mutabilidade, de acréscimo de complexidade e de incerteza da actual sociedade.
Ao longo dos últimos quatro anos, têm sido inegáveis os avanços registados ao nível da informatização da Justiça Portuguesa e da simplificação e desmaterialização dos processos notariais e judiciais, conforme se poderá concluir da análise do relatório "Dematerialization and use of information and communication technologies (ICT)" da Comissão Europeia para a Eficiência da Justiça (CEPEJ), aprovado em Junho de 2009, o qual revela que Portugal está no topo do ranking europeu em termos de utilização de tecnologias de informação e comunicação na Justiça.
Efectivamente, os novos instrumentos digitais e as novas ferramentas electrónicas que têm vindo a ser lançadas, sobretudo desde 2006, no contexto do sistema judicial, vieram facilitar muito a vida aos profissionais do foro e aos cidadãos em geral. Hoje em dia, é impensável conceber a Internet, o Direito e os Tribunais como três dimensões desligadas entre si, como até há bem poucos anos isto acontecia.
Criou-se o processo judicial digital, que veio facilitar as funções dos operadores judiciários (juízes, procuradores, advogados, solicitadores e oficiais de justiça), permitindo mais rapidez ao nível da tramitação processual, a consulta on-line do processo e a poupança de recursos em deslocações, despesas postais e tempo.
A par disso, tornou-se possível a realização de muitos procedimentos comuns relativos à vida dos cidadãos e das empresas de modo desmaterializado, tais como constituição de empresas, compra de casa, divórcio, documento único automóvel, registos de nascimento, com redução de custos, nalguns casos muito significativa.
Hoje em dia, um advogado pode praticar uma panóplia de actos registais e notariais, de forma mais fácil, rápida e económica, tal como criar uma empresa em menos de uma hora, alterar os seus órgãos sociais ou o seu capital social, proceder à sua dissolução e liquidação, autenticar documentos e efectuar reconhecimentos de assinaturas, apresentar pedidos de Certidão Permanente ou de Certidão de Contas anuais. E tudo isto, apenas à simples distância de um “click” e sem ter de sair do seu escritório.
Defendo, pois, que a modernização e desmaterialização dos processos notariais e judiciais, fruto do impacto provocado, nestes dois domínios, pelas novas tecnologias da informação e da comunicação, têm contribuído para simplificar os condicionamentos e exigências legais que rodeiam a prática dos actos típicos da vida das pessoas e das empresas e criar uma maior aproximação entre a administração da justiça e o cidadão, combatendo a imagem de opacidade com que a Justiça é ainda hoje frequentemente encarada.
Obviamente que, neste contexto, não são irrelevantes os perigos associados à utilização das novas tecnologias no Direito, pondo em causa a segurança jurídica de actos e processos, se não forem tomadas determinadas cautelas. Todavia, num mundo em que permanentemente se inventam novas formas de comunicação e interacção humanas, é indispensável para qualquer ordenamento jurídico, que se quer actual e eficaz, ser capaz de se repensar e modernizar. E o Direito não pode escapar a este destino.
Jornais e revistas vão poder ter som e vídeo- não é ficção científica…já imaginou abrir um jornal ou uma brochura publicitária e ter nas páginas um dispositivo com vídeo e som, com opções de navegação e possibilidade de descarregar mais conteúdos? A ideia parece tirada de um filme futurista mas faz parte da realidade que a Pixel - Designing New Media acaba de trazer para Portugal. Chama-se Video in Print e é um micro-sistema tecnológico que pode ser introduzido em qualquer suporte de papel, capaz de se associar a publicações ou campanhas de comunicação, e que consiste num ecrã LCD (que pode ser de 2,4 ou 4,1 polegadas) e equipamento áudio semelhantes ao de um telemóvel, que é activado quando se abre a página em que está inserido. Esta tecnologia foi desenvolvida pela Ameriship.
Este dispositivo permite inserir mensagens de vídeo com durações até 120 minutos e contém até cinco botões de selecção de conteúdo. É possível também fazer dowload ou recarregamento de conteúdos através de uma porta USB inserida no dispositivo. “Costumava dizer-se que uma imagem vale mais por mil palavras, com este dispositivo diria que vale milhões de palavras”, afirma Ana Santana Lopes, directora geral da Pixel. Para a responsável este dispositivo representa a possibilidade de a publicidade e o sector editorial deixar de estar limitado a conteúdos estáticos, podendo agora “conjugar a comunicação impressa com a imagem em movimento e som”. Ana Santana Lopes refere que esta tecnologia traz novas possibilidades para revolucionar a comunicação ao nível de “revistas, jornais, brochuras fotográficas, cartazes e outros formatos”.
FONTE: Meios e Publicidade
Saiba mais em: www.pixel.pt
10 tendências tecnológicas para 2010 por Gilles Fontaine, Challenges.Fr (traduzido e adaptado):
Google nos terminais móveis. Após o lançamento do Smartphone Nexus One, o Google vai chegar agora através de um Netbook com o sistema operativo Chrome.
Apple com um "tablet" para a Internet. Foi lançado no final do mês um iPhone de grande formato, de 10 polegadas, táctil do qual a Apple espera vender 10 milhões de unidades este ano.
Evolução do livro electrónico. A chegada da Apple a este segmento transmite-lhe maturidade e tanto a Amazon que já tem o seu Kindle como os operadores de telecomunicações se vão mexer neste sector.
Facebook em bolsa. Avaliado em 100 milhões de dolares, pode ser o IPO sensação do ano.
Computer Clouding. O crescimento exponencial de dados vai obrigar a alterações na forma como se armazenam e se protegem dados.
Televisão em 3D. LG, Samsung, SOny e Panasonic vão lançar televisores 3D até ao fim do 1º trimestre.
Chineses entram no mercado de telemóveis. Huawei e ZTE são apenas os primeiros a enfrentar os líderes mundiais.
Fim da bolha verde. Nos primeiros nove meses de 2009 o capital de risco americano investiu tanto em cleantech como em todo o ano de 2008. Este ano a bolha vai rebentar.
Nova geração de consolas de jogos. Num momento em que os jogos atingem orçamentos de produção semelhantes aos blockbusters de Hollywood, a indústria mobiliza-se para desenvolver novos assessórios capazes de detectar movimento.
Virtualização. As video-conferências têm vindo a conquistar o seu espaço mas muito mais vem ai. Soluções 3D, acolhimento de novos funcionários, simulação de call centers, estímulo das forças de vendas. A era da virtualização está apenas a começar.
A tecnologia que nos vai chegar a casa "amanhã":
artigo completo in Expresso 8/01/2010
«Televisão em três dimensões (3D) e o anúncio de vários novos equipamentos tablet captaram as atenções no Consumer Electronic Show (CES). Saiba aqui quais as principais novidades da electrónica de consumo.
Os principais fabricantes de electrónica de consumo asiáticos - Samsung, LG Panasonic, Sony e Toshiba - aproveitaram o Consumer Electronic Show (CES), que decorre até este fim de semana na cidade americana de Las Vegas, para captar a atenção dos mais de 110 mil visitantes, convidando-os a experimentar as sensações da televisão 3D.
Estima-se que este ano sejam vendidos 2,2 milhões de televisores 3D e que em 25% dos equipamentos comercializados em 2013 já incorporem esta capacidade.
A Sony cumpriu a promessa feita na IFA de Berlim de 2009 e anunciou a primeira gama de televisores 3D para o mercado doméstico. O objectivo do fabricante japonês é gerar em 2013 um volume de negócios pero de 7 mil milhões de euros (11 mil milhões de dólares) em produtos relacionados com a TV a três dimensões.»
Artigo muito interessante sobre Realidade Aumentada em português do Brasil pelo site BizRevolution:
«Esse negócio de realidade aumentada é assustador e fascinante. As primeiras notícias sobre esse assunto datam dos anos sessenta. Agora, a computação está pronta para entregar essa tecnologia comercialmente.
Como já disse dezenas de vezes, eu tenho pena de quem não trabalha ou não tem relação com a indústria de tecnologia. Ela vai dominar tudo.
Tudo vai ser engolido. A lâmpada inventada por Thomas Edison será engolida por uma tecnologia capaz de criar luz digitalmente. A tinta da Suvinil usada para pintar o chão das ruas será substituida por uma luz digital que mostra digitalmente qual o melhor sinal para aparecer no chão das ruas no momento certo na hora certa. Nós teremos diferentes sinais na rua dependendo do movimento e da necessidade da comunidade.
E isso vai acontecer dentro dos próximos anos.
Eu falo hoje de Realidade Aumentada do ponto de vista empreendedor. Existe uma oportunidade no ar. RA é um novo negócio em um novo campo para quem é maluco o suficiente para pegar essa coisa desde o princípio e desbravar mercados.
O americano Gary Hayes criou um gráfico muito bacana que mostra 16 diferentes modelos de negócios possíveis de empreender com relação a Realidade Aumentada.
Confira:»
Artigo completo e vídeos de exemplo em BizRevolution em 13/11/09.
Os profissionais de marketing digital têm integrado nas suas estratégias os designados social media que, aliás, constituem um dos objectivos dos planos de marketing das empresas desde que surgiu a internet social. Mas o que é claramente valioso para alguns ainda é um mistério para muitos outros.
Quer seja um comerciante de topo a tentar comprar ou vender nos social media ou o proprietário de um pequeno negócio a interrogar-se porque é que se deve preocupar com estas novas tendências, é importante conhecer as aplicações de grande impacto dos social media. Se pretende construir relações com pessoas detentoras de contactos ou pessoas influentes (qual o negócio que não pretende?), então já não é uma questão de se dever ou não entrar nos social media, em vez disso são mais as questões do como e do porquê entrar…
Se está a pensar no “Como?”, um bom ponto de partida é ver a apresentação de social media presente no site da TopRank- www.toprank.com. Mas vamos mais ao passado e consideremos agora o porquê: a aplicação orientada dos social media pode ajudá-lo a conseguir atingir os objectivos cruciais da sua marca/empresa.
A seguir, partilho 10 dicas já testadas e que tiveram sucesso nos social media:
1. Mudar o buzz do seu sector, mesmo que (ainda) não esteja no topo
A internet social constitui um ponto de equilíbrio, permitindo uma democracia. Ou seja, as empresas com uma reputação forte podem dar azo ao buzz que desejarem. Todavia, na realidade, qualquer pessoa com boas ideias pode ter impacto no buzz global gerado pelos social media. A influência é multi-direccional e ocorre regularmente de forma horizontal ou ascendente.
2. Gestão de reputação
Se nos centrarmos no Marketing to Client, os social media permitem direccionar-se aos consumidores que produzem informação. Os social media funcionam como um altifalante para os fãs da sua marca. Um blog popular pode ser lido por todo o seu sector de actividade. Estes instrumentos podem lançar rumores desagradáveis à volta da sua marca, bastando uma simples mensagem apoiada em factos reais.
3. Crie a sua tribo
Seth Godin popularizou a noção de se ter uma tribo ou comunidade – interessada em assistir ao sucesso da sua marca/ empresa. Os social media não tornam a criação de tribos mais fácil, ao invés, tornam-na possível em escala se realmente valer a pena seguir a sua marca/empresa.
4. Geração de RP orgânica
O blog da TopRank, que se toma como exemplo, gera entre 10 a 20 colocações de RP (Relações Públicas) orgânicas de qualidade por mês. Há meses em que este valor pode ser mais elevado. Ao participar como produtor de informação na internet social e acrescentando consistentemente valor, a RP orgânica torna-se num produto derivado da sua marca/empresa. Esta geração de RP orgânica é aplicável à sua marca/empresa e tem o poder de mudar as suas relações públicas numa rota infinita de crescimento. Esta estratégia é escalável, autêntica e deixa a sua marca/empresa ser ela mesma – porque não a aplicar?
5. Use os social media como parte da sua estratégia de OMB
A OMB (optimização do motor de busca) pode e deve estar associada aos social media. Explore todas as oportunidades decorrentes do facto de tanto a OMB como os social media estarem intrinsecamente ligados. O conteúdo social veiculado nos social media é como um isco de ligação e os motores de busca desenvolvem-se através dos conteúdos mais recentes, sendo que a participação nos social media constrói relações com os outros que provavelmente o vão ligar a outros ainda e, consequentemente, fortalecer essas relações.
6. Ouça os principais stakeholders
A grande variedade de instrumentos disponíveis de supervisão dos social media torna fácil o acesso aos tópicos sobre os quais deseja ser/estar informado. Poderá lidar directamente com o seu nicho e saber quais os “pontos de dor” alvo de maiores queixas e, portanto, obter soluções que realmente ecoem junto dos seus stakeholders.
7. Torne-se um David para o Golias do seu sector
Os social media deixam-no contar as histórias que quer sobre a sua marca/empresa a um grupo restrito. Se a sua marca/empresa está disposta a pensar de forma diferente, é possível posicionar-se como o David do Golias do seu sector de actividade. E se há uma coisa que os utilizadores dos nichos da internet social adoram, é a abertura, mas feita de forma organizada.
8. Prova social
A chamada prova social é de uma grande importância e a sua aplicação deve ser parte da sua estratégia de crescimento do marketing online. Os social media permitem-lhe conseguir uma prova social direccionada para os seus objectivos negociais específicos. Quer queira ou não inspirar comentários/classificações sobre o seu novo produto/serviço e alavancá-los para materiais de marketing ou partilhar as suas métricas (como a popularidade da sua comunidade, para inspirar ainda mais o seu crescimento), a aplicação dos social media pode desempenhar um papel determinante no estabelecimento da prova social da sua marca/empresa.
9. Atraia trabalhadores talentosos e entusiastas
A participação em social media mostra o lado humano da sua marca/empresa e, a devido tempo, mostrará a verdadeira essência da sua marca/empresa. Orientar a sua marca/empresa neste sentido é notável e comunicá-lo para o mundo, atrairá a atenção de colaboradores verdadeiramente talentosos. Não obstante o abrandamento nas contratações decorrente da crise, não se tem verificado, em boa verdade, um abrandamento na procura de talento. Os social media podem posicionar a sua marca/empresa como a escolha de eleição para o talento de topo.
10. Torne-se numa empresa de multimédia
Todas as empresas são agora uma empresa de multimédia. Existem já várias empresas cientes deste facto: empresas que, por exemplo, conseguiram popularizar massivamente os seus blogs, tornando os mesmos em pontos de lançamento de serviços adicionais. Mike Masnick, CEO da Techdirt reconheceu esta transformação afirmando que tanto que “a publicidade é conteúdo, o conteúdo é publicidade”.
Conclusão
As 10 dicas para a utilização dos social media listadas acima são meramente sugestões para o pôr a pensar e criar. Mais e melhores dicas haverá – o uso de instrumentos de comunicação está limitado apenas pelo seu know-how criativo e técnico.
Como profissional de marketing ou proprietário de um negócio perceba que, na sua essência, os social media não são o Twitter, o Facebook ou qualquer rede social em específico. Os social media representam simplesmente a abertura das comunicações e ligações interpessoais através da tecnologia. Os falatórios gerados, os instrumentos utilizados ou as tácticas defendidas não terão qualquer significado sem as respectivas estratégias finais em mente.
Fonte: Online Marketing Blog
Uma apresentação impressionante sobre tecnologia e media.
A IBM pretende expandir as suas parcerias no Brasil, respondendo ao crescente mercado de tecnologias de informação neste país.
A IBM anunciou a criação do Sao Paulo IBM Innovation Center, parte de um conjunto de 43 centros que terão como função formar, prestar serviços de consultoria e assistência para implementar novas tecnologias no mercado.
Convido-o a ler o artigo IBM Drills Into Brazil’s Tech Scene de Scott Austin em The Wall Street Journal - Blogs.
Estudante da 4.ª classe da Singapura prepara já um videojogo de ficção científica
Um aluno da quarta-classe na Singapura criou um programa para o telemóvel iPhone.
A aplicação, chamada «Doodle Kids», permite que os utilizadores do telefone da Apple desenhem com os dedos directamente no ecrã do aparelho. Segundo explica o jovem Lim Ding Wen de 9 anos, neste vídeo, pode-se limpar a imagem com um simples abano do telemóvel.
De acordo com a agência Reuters, o programa já foi procurado mais de 4 mil vezes na loja iTunes, nas últimas duas semanas.
Lim Ding Wen gosta de ler livros sobre programação e está a produzir um outro software para o telemóvel da Apple, um videojogo de ficção científica conhecido já por «Invader Wars».
(in Agência Financeira 5/02/09)
- Microsoft Windows 7
- Apple Snow Leopard
- Novos netbooks (notebooks de 9-10 polegadas)
- Novos smartphones
[ver artigo]
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