Carl Sundberg, professor sueco de bioempreendedorismo do Instituto Karolinska, sublinhou as oportunidades apresentadas pelo Brasil no campo da pesquisa médica. “A vasta biodiversidade brasileira é um convite para a formação de empresas de base tecnológica”. Esta cooperação não pode ser apenas governo-a-governo ou universidade-a-universidade. “Temos de criar empresas conjuntas, de capital misto e que possam desenvolver patentes com as quais possamos lucrar. O desafio, na Suécia e no Brasil, é ultrapassar fronteiras académicas e empreender no campo dos negócios", defendeu.
Thomas Arctaedius, Director da Universidade de Estocolmo, identificou complementaridade entre brasileiros e suecos, no que diz respeito ao empreendedorismo. “O talento sueco para a inovação fascina o mundo, o ensino académico na Suécia é baseado em pesquisa. Mas o Brasil está à frente da Suécia em termos de empreendedorismo. Nós, suecos, não estamos habituados a assumir riscos. Podemos aprender muito com o Brasil. Criar joint-ventures em que cada país contribui conhecimento e capacidade de empreender”.
FONTE: JB Online
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