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Ontem estive na mostra Portugal Tecnológico, onde foi apresentado novamente o Programa Compete, pelo seu Gestor, o Dr. Nélson de Souza.
O Dr. Nélson de Souza mostrou-se, desde o início, receptivo aos argumentos apresentados pela FNABA, de que sou Presidente da Direcção. Afinal o nosso objectivo é comum: criar condições que permitam a replicação do Fundo de Co-Investimento no nosso país, estimulando a actividade dps Business Angels.
Partilho a apresentação que o Dr. Nélson de Souza mostrou no grande evento realizado ontem na FIL- Lisboa.
Apresentação - ficheiro .pdf (0,76 Mb)
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Ainda na sequência da sessão de ontem do Road Show de BA, deixo-lhe aqui a intervenção do Secretário de Estado Adjunto, da Indústria e da Inovação, Professor António Castro Guerra.
"É com muita satisfação que me dirijo a todos os presentes nesta Sessão de Apresentação do Fundo de Co-Investimento com Business Angels. Um fundo recentemente aprovado no âmbito do Programa de Engenharia Financeira do Compete.
Este fundo é uma aspiração legítima dos Business Angels, que há muito aspiram por um melhor enquadramento da sua actividade de investidores informais nas fases iniciais do ciclo de vida das empresas e em projectos com maior grau de inovação.
A iniciativa que aqui nos convoca insere-se no programa da Semana Nacional de Business Angels, uma iniciativa levada a cabo pela FNABA, a qual visa dar a conhecer a actividade deste tipo de investidores informais e a sua importância no âmbito das políticas públicas nacionais de apoio ao financiamento da inovação."(...)
Pode ler a intervenção na íntegra no site do Road Show de BA.
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Realizou-se hoje 1ª Sessão do Road Show de Business Angels que teve lugar em Lisboa.
Esta sessão contou com a presença do Secretário de Estado Adjunto da Indústria e Inovação, Professor António Castro Guerra, do Dr. Nelson Souza, Gestor do Programa Compete, do Dr. Luís Filipe Costa, Presidente do IAPMEI e do Eng.º Fernando Faria de Oliveira, Presidente da Caixa Geral de Depósitos.
Eu, na qualidade de Presidente da Direcção da FNABA, além do discurso de apresentação do Fundo de Co-Investimento entre o Programa Compete e os Business Angels, falei também sobre "A importância da FNABA na concepção e implementação deste novo Instrumento de apoio à criação de novas empresas inovadoras".
Destaque ainda para a assinatura do Protocolo de Colaboração entre FNABA e Caixa Capital.
Deixo aqui os links para as minhas intervenções referidas anteriormente, não deixando de o convidar a inscrever-se numa das próximas sessões, cujos locais e datas pode consultar em www.fnaba.org/roadshow.
Discurso de apresentação do Fundo de Co-Investimento entre o Programa Compete e os Business Angels
Discurso - ficheiro .pdf (44 Kb)
Intervenção do Presidente da Direcção da Fnaba
Intervenção - ficheiro .pdf (67 Kb)
Evento nos media:
iOnline ,9/10/09 - Capital de risco: governo quer definir regime fiscal específico para Business Angels
Diário de Notícias, 8/10/09 - 'Business angels' vão ter regime fiscal específico
Este Fundo de Co-investimento tem por objectivo contribuir para que as empresas, em particular as mais novas e de menor dimensão, desenvolvam as suas estratégias de inovação, de crescimento e de internacionalização, num quadro em que a envolvente financeira potencie o desenvolvimento dessas mesmas estratégias.
Sabemos de antemão alguns sectores onde são mais frequentes estes projectos como os sectores de ciências da vida, equipamentos médicos, TIC, entre outros. No entanto, as sociedades veículos que surgirão assumirão sectores específicos e adaptados às características dos Business Angels que as irão constituir dado ser este um dos requisitos do Programa COMPETE.
Uma das vertentes interessantes deste Fundo traduz-se no papel a assumir pelo Estado, o qual será o de “silent partner”, ou seja, caso os Business Angels decidam investir em determinado projecto o Estado acompanha com a quota parte do montante, não influenciando a decisão de investimento.
Efectivamente, se os Business Angels, que são investidores profissionais e estão a arriscar o seu próprio capital, decidirem avançar, o Estado acredita que o negócio é viável, “poupando” assim tempo e dinheiro em análises de investimento que já foram previamente efectuadas.
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