Mesmo em tempo de crise, 75% dos portugueses estão dispostos a pagar mais por um produto novo que os satisfaça. Esta é uma das conclusões do estudo da Peres n' Partners.
"Os consumidores privilegiam a inovação e a diversidade da oferta. Portugal é um caso de adesão espontânea à inovação, seja ao nível do grande consumo, seja a outros níveis", afirma António Peres, presidente da empresa. "Os casos das tecnologias de informação, como os telemóveis, são paradigmáticos, mas antes já tínhamos assistido ao sucesso dos microondas."
As respostas aos produtos mudam consoante a geografia,denotando-se a a segregação interior versus litoral, a faixa etária: os jovens preferem produtos portáteis e divertidos, os mais velhos estão mais preocupados com a saúde. E também entre homens e mulheres, elas procuram mais os produtos naturais, eles dedicam-se mais às novas tecnologias.
A inovação não se limita aos gadgets tecnológicos e exemplo disso são os vencedores do Produto do Ano. Segundo o estudo, o produto mais inovador de 2009 foi a fritadeira Actifry, escolhida por 14% dos consumidores por fritar alimentos em pouco óleo. O segundo produto, com 8,2% das escolhas, foi a HomeBread, pelo seu lado prático, e em terceiro lugar ficou um jarro purificador, pela melhoria na qualidade de água.
Vêr artigo completo in Jornal i, 26.06.2009
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