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Sexta-feira, 8 de Julho de 2011
Investimento na Polónia

De acordo com um relatório da European Private Equity and Venture Capital Association (EVCA), a Polónia recebeu o maior montante de investimento de private equity e venture capital entre os países da Europa Central e Europa de Leste.

A Polónia absorveu 657 milhões de Euros, seguido-se República Checa (193 milhões), Roménia (119 milhões) e Ucrânia (96 milhões).



publicado por Francisco Banha às 12:21
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Quinta-feira, 1 de Julho de 2010
Sanofi adquire TargeGen, empresa detida por 5 private equities

 

A Sanofi-Aventis acordou a aquisição da TargeGen, com o objectivo de garantir tratamentos para certas formas de leucemia e distúrbios sanguíneos.

 

 A maior farmacêutica francesa vai pagar 75 milhões de dólares (61,4 milhões de euros) aquando da conclusão da compra, que é apontada para o terceiro trimestre, informou ontem a Sanofi em comunicado citado pela agência Bloomberg. No entanto, pagamentos adicionais dependentes da obtenção de objectivos de desenvolvimento do principal produto da TargeGen podem catapultar o preço total da operação para a fasquia dos 560 milhões de dólares.

 

Em concreto, a aquisição da empresa biofarmacêutica norte-americana acrescenta ao portefólio da Sanofi um tratamento experimental contra a mielofibrose, um distúrbio da medula óssea que afecta a produção de células sanguíneas, causando fadiga e a dilatação do baço. A TargeGen, sedeada em San Diego, completou no ano passado os primeiros estudos do medicamento, denominado TG101348, em pacientes, estando planeados mais testes para este ano.

De acordo com a Sanofi, o TG101348 bloqueia os efeitos de uma enzima chamada Janus kinase 2. As mutações desta enzima podem provocar a mielofibrose, explica ainda a farmacêutica.

 

"A aquisição da TargeGen representa mais um passo importante para aumentar o nosso compromisso com a área das doenças hematológicas", declarou a propósito Marc Cluzel, vice-presidente executivo de Pesquisa e Desenvolvimento da Sanofi-Aventis. Recorde-se que a Sanofi está a adquirir medicamentos experimentais para compensar a quebra de vendas provocada pela concorrência de medicamentos genéricos.

 

Entre os proprietários da TargeGen contam-se cinco private equities: Forward Ventures, Enterprise Partners Venture Capital, Chicago Growth Partners, VantagePoint Venture Partners e BB Biotech Ventures.

 

FONTE: Oje



publicado por Francisco Banha às 10:35
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Segunda-feira, 17 de Agosto de 2009
Venture da Blackstone e Xangai pode impulsionar "private equity" na China

A joint venture do Blackstone Group LP's com o governo de Xangai pode ser um primeiro passo no esforço da China para construir a sua própria indústria de "private equity", com o governo a procurar promover o "corporate governance" e reforçar os mercados de capitais.

Blackstone, a maior empresa mundial de "private equity", criará um fundo de 5 mil milhões de yuan ($732 milhões), marcando a primeira parceria entre uma empresa global de aquisições e o governo chinês.

Saiba mais no artigo de Cristina Alesci e Cathy Chan em Bloomberg.com
 



publicado por Francisco Banha às 13:01
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Segunda-feira, 10 de Agosto de 2009
Economias emergentes dão um passo atrás

Antes da crise económica, as economias emergentes da Europa Central e de Leste fizeram grandes esforços para atrairem investimentos de private equity.

Devido à instabilidade, esses investimentos caíram a pique, mas segundo a Delloite e apesar da confiança continuar baixa, espera-se uma recuperação nos próximos seis meses, centrando-se os investimentos na República Checa e na Polónia.

Nas palavras de Garret Byrne, Líder das transacções M&A para a Europa Central na Deloitte: “As more people start to look actively at deals again we expect the majority of investment interest in the CEE region to be directed toward the Czech Republic and Poland whose economies are mature and expect smaller declines in GDP than most.”

Leia o artigo seguinte publicado hoje no Financial News Online
 
 



publicado por Francisco Banha às 12:49
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Terça-feira, 4 de Agosto de 2009
Investimento em Start-Ups diminuto em Portugal



Start-Ups portuguesas "esquecidas" pela indústria portuguesa de capital de risco


De acordo com o último comuniado da APCRI (Associação Portuguesa de Capital de Risco e Investimento) referente ao 1º trimestre de 2009, apenas 1,98% do investimento foi afecto a projectos em fase de start-up (2 milhões de euros) de um total de 103 milhões de euros investidos pala indústria de capital de risco e private equity nacional.

 

Quando comparando com os valores também recentemente revelados pela espanhola WebCapitalRiesgo, notamos que ficam muito abaixo do verificado no 1º semestre em Espanha, onde o investimento em capital semente e start-up atingiu 11% do volume de investimento.


O mesmo relatório da APCRI revela ainda que o mercado português de capital de risco e private equity se encontra em contra-ciclo com a Europa, tendo no 1º trimestre crescido 157% quando comparado com igual período do ano anterior.



publicado por Francisco Banha às 13:32
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Quarta-feira, 22 de Julho de 2009
O Beta de um Fundo LBO em período de Crise


 

Antes de mais convém recordar que o Beta representa a medida do risco de uma empresa ou de um determinado sector que se pretende analisar.
 
Por sua vez o financiamento de aquisições por empréstimo, mais conhecido como LBO (leveraged buyout), é caracterizado pelo facto de os fundos de investimento adquirirem o controlo accionista de uma empresa através da assumpção de um empréstimo junto de entidades bancárias, sendo que o reembolso desse empréstimo é efectuado pela empresa adquirida, através dos seus lucros. O investimento é de risco já que o empréstimo contraído é enorme e este só se torna interessante para a empresa de Private Equity se o retorno esperado dos lucros vier a ocorrer a curto prazo.

 
Naturalmente que, em situações de crise, o recurso ao endividamento tem impacto principalmente sobre a estrutura de capital da empresa adquirida, pois os credores e accionistas passam a ter um maior risco de perdas caso a empresa diminua a sua actividade sendo este maior risco reflectido na estrutura de capital através de um maior prémio cobrado sobre o capital investido na empresa resultando por isso num maior custo de capital.
 
Ora este facto faz com que quanto mais uma empresa depender do financiamento através de dívida maior risco terão as suas acções ordinárias logo o seu beta é maior.
 
Não é por isso difícil de entender que o maior risco das operações desencadeadas por Operadores de Private Equity com recurso a LBO está indexado a dificuldades financeiras, que podem ser causadas por períodos de recessão económica e outras dificuldades complementares uma vez que estas prejudicam o cumprimento dos compromissos do calendário de pagamentos da dívida o que pode originar falências técnicas ou mesmo liquidações com carácter definitivo, implicando por isso, normalmente, perda dos investimentos da respectiva entidade de Private Equity.

De facto quando estas situações de crise se verificam a única solução é baixar os custos fixos, isto é, os custos com o pessoal e de estrutura (e também as despesas com a pesquisa e desenvolvimento – R&D), mantendo ou aumentando ao mesmo tempo a produção, através da eficiência da gestão dos recursos humanos e da optimização das operações de marketing.
 
Porém em períodos de crise, as empresas participadas pelos Fundos de LBO não podem continuar a reduzir, por exemplo, os custos de produção, pois normalmente já o tinham feito anteriormente a fim de se tornarem rentáveis. Com a impossibilidade de darem mais garantias aos bancos credores, a única solução será muitas vezes a sua insolvência o que naturalmente tem um impacto bastante grande no Beta pois este vai acabar por incorporar o risco económico e financeiro associado aos efeitos da Crise.·

 

Apesar das Operações de LBO serem um fenómeno generalizado na Europa conforme o demonstra o facto de só no ano de 2007 os empréstimos efectuados pela entidades bancárias a Fundos de LBO ter sido de mais de 140 mil milhões de euros o facto é que com a Crise financeira, os bancos fecharam a torneira a este tipo de empréstimos tornando-se assim esta categoria de investimento pouco segura para os Fundos de LBO.

 



publicado por Francisco Banha às 16:58
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Terça-feira, 30 de Junho de 2009
Iniciativa Elevator Pitch - Projectos na fase de Capital Semente e Private Equity

Convém ter presente que qualquer processo de angariação de capital de risco, esteja ele numa fase de necessidade de capital semente quer de private equity, caracteriza-se por ser operações “one - shot” ou seja ou convencemos os nossos interlocutores à primeira ou dificilmente o empreendedor terá uma segunda oportunidade. Nesse sentido é óbvio que se estivermos perante empreendedores que irão procurar obter o seu primeiro investidor numa sessão de Elevator Pitch teremos de ter em consideração os seguintes aspectos:

a) Maturidade da ideia

Não havendo histórico de vendas, é importante sobretudo demonstrar a potencialidade do negócio, não deixando sobre telhados de vidro aspectos que ainda não tenham sido bem planeados como canais de venda, investimentos necessários, acordos de compra, situações de risco, etc. Esta é a melhor forma para que não fique no pensamento dos investidores que os empreendedores ainda não se dedicaram a um ou outro aspecto que se possam revelar determinantes.

b) Disponibilidade para a recepção do investimento

O projecto deverá encontrar-se numa fase que permita, a curto prazo (1-6 meses), proceder ao investimento. O “timming” é importante dado que é no presente que o investidor avalia a capacidade do seu fundo ou fortuna pessoal, sendo descabido apresentar um projecto que esteja em vias de se concretizar apenas após um ano ou mais, período durante o qual podem surgir outros projectos que representem maior interesse para o investidor.

c) Enfoque na perspectiva financeira.

Deve ser deixado bem claro ao nível do produto/ serviço, qual é o mercado a que se destina e porque os clientes o comprarão, qual o modelo de negócio a adoptar, o investimento necessário e a sua relação com o negócio, a credibilidade da equipa - o que os promotores já conseguiram alcançar anteriormente - e a viabilidade económica do mesmo. Para além disto, não pode faltar também algo que os empreendedores por vezes ignoram: rentabilidade esperada (TIR), período de recuperação do capital, a que se destina - em concreto - o capital do investidor, quanto tempo durará o dinheiro e cenários futuros para a saída do investidor, dado que este investe sempre numa perspectiva de médio prazo (3 a 5 anos), sendo assim necessário como recuperará este a sua participação (ex.: venda a outros investidores, a empresas do sector, recompra pelos sócios, etc.)

No que diz respeito ao perfil dos investidores presentes tem de se ter o máximo cuidado para não os defraudar com apresentação de projectos que não se encontrem nas suas estratégias de investimento.

Por exemplo não seria minimamente viável reunir um grupo de gestores de fundos de private equity para lhes apresentar uma série de empreendedores que procurem capital inicial (seed ou start-up) nem reunir investidores do sector das energias para lhes apresentar um conjunto de projectos de biotecnologia.
 



publicado por Francisco Banha às 11:38
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Quinta-feira, 4 de Junho de 2009
Dívidas obrigam Grupo Prisa a procurar sócios minoritários


«O grupo Prisa, proprietário do jornal espanhol ‘El País’, já tem mais de cinco mil milhões de euros em dívida acumulada.
 

Esta situação obriga à procura de sócios para vender participações minoritárias dos seus negócios, incluindo da Media Capital, que detém a TVI e a editora Santillana.


Encarando as dificuldades em fechar o acordo com a Vivendi e a Telefónica para vender a Digital +, o grupo Prisa duplicou os esforços para procurar novos sócios para as suas empresas.

De acordo com o jornal espanhol ‘Expansión', a Prisa iniciou contactos com empresas de capital de risco do Reino Unido para a venda de até 30% do capital da editora Santillana.[...]»


in Diário Económico, 3/06/09



publicado por Francisco Banha às 10:53
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Quarta-feira, 3 de Junho de 2009
A crise é a última oportunidade para o capital de risco

«O capital de risco continua a ser um sector com pouca expressão em Portugal. Para os especialistas da indústria, a crise financeira representa a grande oportunidade para o "private equity" nacional se afirmar definitivamente. Depois de um ano difícil e marcado pelas restrições no acesso ao crédito, o segundo semestre deverá significar um ponto de inversão.
 


José Carrilho, Administrador da Caixa Capital
"A análise que faço é que nós até hoje não conseguimos afirmar e cimentar a indústria em Portugal. Se num contexto de crise não se afirmar e conseguir ser um motor importante da actividade económica, não sei qual é a desculpa que conseguiremos encontrar", afirmou José Carrilho, administrador do Caixa Capital, participante na conferência Cap Corp, que ontem decorreu em Lisboa. O mesmo responsável foi mais longe, manifestando acreditar que, se "a oportunidade" for perdida, esta "vai ser uma indústria marginal".»

in
Negocios Online, 3/06/09








publicado por Francisco Banha às 15:22
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Terça-feira, 2 de Junho de 2009
Orey reposiciona-se como «holding» financeira



A Assembleia-Geral (AG) da Sociedade Comercial Orey Antunes (Grupo Orey) aprovou esta segunda-feira, por unanimidade, um conjunto de decisões que irão marcar a história do Grupo, refere o comunicado.
[...]

Nesse sentido, o Grupo vai constituir um fundo de private equity designado de «Orey Capital Partners», que irá adquirir preferencialmente as sociedades não financeiras, em especial as empresas ligadas aos negócios tradicionais de navegação e de representações técnicas, mas também investir em novas oportunidades de aquisição de empresas similares.

in Agência Financeira, 1/06/09



publicado por Francisco Banha às 12:45
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crise financeira altera financiamento de buyout



"A crise financeira que contaminou as economias mundiais há cerca de dois anos obrigou a alterações na forma de financiamento das operação de "buyout". Se, antes da crise, cerca de 70% do financiamento de uma aquisição provinha da alavancagem junto da banca, enquanto os restantes 30% eram avançados pelos investidores, actualmente estes valores inverteram-se, com os capitais próprios a constituírem a grande fatia da aquisição."

Afonso Barros, Presidente da APCRI em declarações ao Jornal de Negócios (2/06/09)



publicado por Francisco Banha às 10:44
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Terça-feira, 12 de Maio de 2009
Empresários têm de "arriscar pacientemente"


«Um bom plano de gestão de risco de uma operação é fundamental para o sucesso dos negócios da indústria de capital de risco. Depois dos tempos áureos vividos nos anos de 2003 a 2007, a crise financeira trouxe um novo panorama para o "private equity" obrigando, muitas vezes, à revisão dos prazos de uma operação. Para Pedro Athouguia, director de M&A da AON Portugal, as empresas devem "arriscar pacientemente", de modo a minimizar os riscos da operação.»

[in Jornal de Negócios 12/05/09]

 



publicado por Francisco Banha às 14:53
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Terça-feira, 24 de Março de 2009
Private Equity abranda em 2008 mas performance da indústria permanece robusta

 

Private equity activity slowed during 2008 in response to widespread uncertainty across financial markets, according to preliminary data for 2008 released today at EVCA’s Investors’ Forum 2009 in Geneva.


[Press Release - EVCA 12/03/09]


# # # # # # # # #
 

 

The long term performance of the European private equity industry remained robust through 2008, despite a difficult exit environment and downward pressure on valuations, according to data compiled by Thomson Reuters in association with EVCA.

 


[Press Release -EVCA12/03/09]


The Performance Benchmarks, which were released at EVCA’s Investors’ Forum in Geneva, are based on private equity fund performance over the past 29 years and the sample includes up to 1,310 funds.


Net internal rate of return (IRR) since inception to December 2008 remained strongly in positive territory, at +10.3% for all private equity, with buyout funds returning +14.2% and venture funds returning +3.1% (Table 1). This compared with performance to the end of 2007 of +12.1%, +16.6% and +4.2% respectively.


 

The statistics, which cover fundraising, investment and divestment activity, showed that private equity funds raised €65.3bn last year, a fall of 20% on the €81.4bn raised in 2007.


In 2008, 128 funds reached a final close, down from 144 in 2007. Average fund sizes also fell, from €496.9m in 2007 to €425.7m.



publicado por Francisco Banha às 17:56
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Terça-feira, 27 de Janeiro de 2009
Magnum Capital conclui aquisição da Generis por 200 milhões de euros


 

A Magnum Capital Industrial Partners, sociedade ibérica de “private equity”, juntamente com Paulo Paiva dos Santos, concluiu hoje a aquisição da Generis e das suas subsidiárias em Espanha e no Médio Oriente, bem como das restantes empresas do Grupo Farma-APS. O negócio está avaliado em cerca de 200 milhões de euros.

[artigo completo em Jornal de Negócios Online 26/01/09]
 


publicado por Francisco Banha às 12:39
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Quarta-feira, 21 de Janeiro de 2009
Private Equity procuram mercados emergentes

Na sequência do press release há pouco difundido, aproveito para relembrar uma notícia publicada pelo Oje de 28/10/08:
 

"A SITUAÇÃO decorrente do “credit crunch” e a crise financeira subsequente obrigou os investidores em “private equity” ao desenho de um novo modelo de abordagem do negócio. Uma análise da Pictet lembra o abrandamento do número de mega-fundos no mercado mundial, em detrimento do aparecimento de fundos para os mercados emergentes e de fundos de dimensão média.


Esta opção resulta da percepção que os investidores têm acerca dos volumes médios de investimento e da forma como é possível uma melhor alocação dos capitais, para além de uma maior capacidade na obtenção de retornos, dentro do contexto actual.


O papel dos “private equity” como veículos de investimento têm ganho aos mercados de valores públicos pelo simples facto de que prometem bom retorno, uma relativa resiliência na adequação ao mercado e uma volatilidade controlada.


A Pictet recorda que numa perspectiva estrutural, os “private equity” são muito diferentes das outras classes de activos de matriz institucional. Uma das características destes veículos é a sua capacidade para entender e assegurar objectivos previamente  delineados, nomeadamente em termos de retorno. Para muitos deles, a visão de “private equity” é algo que aparece para ir buscar fundos, comprar um activo e depois desaparece no momento de venda desses mesmos activos, com a natural distribuição de rendimentos. A questão que se coloca sobre o futuro destes instrumentos, é saber se continuarão a dar um prémio de retorno. A conclusão possível é que os “private equity” são a solução para investimentos de longo prazo e é nessa óptica que devem ser entendidos."

 



publicado por Francisco Banha às 16:12
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Gesventure e Translink Corporate Finance parceiros para assessoria em M&A a nível internacional

PRESS RELEASE DIVULGADO HOJE

    


Fotografia: Albino Freire (Gesventure), Carla Coelho (Gesventure), Sérgio Póvoas (Gesventure), Francisco Banha (Gesventure), Roland Schucht (Translink International), Oscar Llaudet (Alta Partners), João Patrício dos Santos (Gesventure)



Parceria proporciona oportunidades para a internacionalização das empresas portuguesas

 
No passado mês de Dezembro, a Gesventure, SA associou-se à Translink Corporate Finance com o objectivo de proporcionar aos seus clientes um serviço completo de assessoria em operações de M&A com uma componente internacional.
 
Este projecto é inovador no mercado português pois, ao estar orientado para operações de média dimensão, permitirá a um maior número de empresas portuguesas, nomeadamente a PMEs, um acesso aos principais mercados internacionais, tanto em operações de aquisição como na procura de parceiros estratégicos.

Ao longo dos seus mais de 30 anos de existência, a Translink esteve envolvida na concretização de centenas de transacções M&A cross-border, nomeadamente no quadro de:

-         
Mandatos de procura de oportunidades de compra de empresas, em coerência com a estratégia de desenvolvimento dos clientes
-          Operações de compra de empresas previamente identificadas
-          Mandatos exclusivos de venda
-          Mandatos de assessoria estratégica e de avaliação de empresas

“Para a Gesventure, este projecto insere-se na nossa estratégia de apoiar as empresas em todas as suas fases de desenvolvimento, ou seja, desde a sua criação até ao seu desenvolvimento internacional” afirmou Francisco Banha, fundador e CEO da empresa.

A Translink desenvolveu um conjunto de procedimentos e uma filosofia de actuação que permite aos seus clientes usufruir dum serviço com elevados padrões de qualidade em qualquer um dos mercados em que está presente.

“Uma das características que nos atraiu na Translink foi o facto de estar implantada nos principais mercados que interessam às empresas portuguesas. Um outro aspecto chave é o facto da Translink associar sempre um Senior Partner a cada transacção”
declarou João Patrício dos Santos, responsável pela área de Corporate Finance da Gesventure. “Esta abordagem permite aos nossos clientes terem ao seu dispor equipas com um profundo conhecimento dos seus respectivos mercados e uma vasta experiência na concretização de operações M&A internacionais”, concluiu.
 
Roland Schucht, fundador e Chairman da Translink, afirma estar “muito satisfeito por agora poder oferecer aos cliente da rede o acesso ao mercado português. Portugal tem um número impressionante de negócios bem geridos que podem beneficiar com este aumento de cooperação internacional”. O responsável destaca ainda estar “honrado por trabalhar com a Gesventure, uma empresa pioneira em serviços de investment banking em Portugal e que hoje ocupa uma posição de destaque no mercado”.
Sobre a Gesventure
A Gesventure foi constituída em 1999 e desde então apoiou e assessorou empreendedores e PMEs na angariação de mais de 17 milhões de euros junto de investidores financeiros, especialmente em projectos early-stage.
 
A Gesventure presta igualmente serviços de assessoria em operações de Corporate Finance a Empreendedores, a PME em crescimento, a empresas familiares e a holdings e family offices.
 
Gesventure, SA
Rua 7 de Junho de 1759, Nº 1
Lagoal - 2760-110 CAXIAS
Tel: (+351) 21 441 64 60
Fax: (+351) 21 441 73 87
 
www.gesventure.pt
 
Sobre a Translink
A Translink é uma organização independente fundada na Suiça em 1972 e que presta serviços nas áreas de Corporate Finance, com especial incidência em operações de M&A cross-border.
A Translink está orientada para intervir em transacções no middle-market, disponibilizando aos seus clientes um profundo conhecimento sobre os seus mercados de implantação directa: Alemanha, Argentina, Brasil, Espanha, EUA, Dinamarca, Finlândia, França, Holanda, Índia, Itália, Polónia, Portugal, Suécia e Suiça.
 
Translink AG
Alte Landstrasse 39
8700 Küsnacht
Switzerland
 
www.translink-int.com


publicado por Francisco Banha às 12:46
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Quarta-feira, 3 de Dezembro de 2008
Grupo Amorim cria "private equity" de 100 milhões

 

Amorim Global Investors

A Amorim Investimentos e Participações anunciou hoje a criação da Amorim Global Investors (AGI), uma companhia de "private equity" que pretende investir 100 milhões de euros na compra de empresas e participações financeiras.

in Negocios.pt (2/12/08)


publicado por Francisco Banha às 19:38
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Quarta-feira, 13 de Agosto de 2008
Magnum Capital realiza primeiro investimento em Portugal

 

João Talone, ex-presidente da EDP e actual gestor do maior fundo ibérico de private equity - Magnum Capital concretizou o primeiro investimento do fundo em Portugal com a aquisição de uma posição minoritária na Vendap, empresa especializada em gruas, compressores e geradores e que Talone quer agora ver associada ao sector energético, nomeadamente ao nível dos parques eólicos.

 

Artigo do Diário Económico, 12/08/08



publicado por Francisco Banha às 10:50
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Quarta-feira, 2 de Abril de 2008
Contagem decrescente para o 8º Venture Capital IT

 

Deixo aqui como sugestão o programa do próximo 8º Venture Capital IT, onde poderemos, mais uma vez, ver reunidos alguns dos principais players do ecosistema português de empreendedorismo e capital de risco.

 

Para mais informações sobre o evento e como se inscrever, consulte 8ºVCIT.

 

8 Abril | 2008

8.45   Abertura da recepção
     
    ABERTURA
     
9.15   Boas Vindas
    Francisco Banha
    CEO da Gesventure
     
9.40   Abertura do 8º Venture Capital IT
    Isaltino Morais
    Presidente da Câmara Municipal de Oeiras
     
    TENDÊNCIAS
    Moderador: Ricardo Câmara e Sousa, Director de Empreendedorismo da Simfonec (Reino Unido)
     
10.00   Private Equity e Venture Capital
    José Gonzaga Rosa
    Partner da Ernst & Young
     
10.20   Novas tendências de design em tecnologia e inovação no Reino Unido
    Iden Shams
    Directora Executiva da 2iDesigns
     
10.40   Oportunidades de Negócio no Second Life
    Luís Sequeira
    Gestor de Negócio na Beta Technologies
     
10.55   Debate
     
11.10   « Coffee-break »
     
    Moderadora:
Carla Coelho
Partner da Gesventure
     
11.30   Portugal: Globalização e Desafios (KEY NOTE SPEAKER)
    Paulo Teixeira Pinto
    Consultor da Abreu Advogados
     
12.10   Fundos de Carbono em Portugal
    Ricardo Moita
    Presidente da Ecoprogresso
     
12.40   Debate
     
     
13.00   « ALMOÇO »
     
     
    EMPREENDEDORISMO
    Moderador: José Furtado, Vice-Presidente do IAPMEI
     
14.10   Incubação de Empresas no Reino Unido
    Peter Harman
    Deputy Chief Executive, UK Business Incubation (Reino Unido)
     
14.30   Escola de Futebol no Senegal
    Luís Norton de Matos
     
14.50   Empreendedorismo no Ensino Superior
    Peter Kelly
    Director Executivo da Helsinki School of Creative Entrepreneurship
     
15.25   O Empreendedor no Mercado Global
    Ozires Silva
    Fundador da EMBRAER (Brasil)
     
16.10   Debate
     
16.30   « Coffee-break »
     
    Moderadora:
Ana Beatriz Lopes
Presidente da AIESEC Portugal
     
16.45   Mesa Redonda – Pequenos Empreendedores
    Miguel Gonçalves (GesEntrepreneur), Carlos Lopes (CEIM - Centro de Empresas e Inovação da Madeira), Paula Tavares (CFPIC - Centro Formação Profissional da Industria do Calçado; S. João da Madeira), Suzel Santana (Escola Secundária de Carcavelos; Cascais)
     
17.15   Mesa Redonda – Testemunhos de Empreendedores
    Nuno Carvalho (Zonadvanced), Manuel Pinheiro (Smart Advertising) e Pedro Carradinha (ORTIK), Vasco Sousa (Inovar.te)
     
18.00   Debate
     
18.15   ENCERRAMENTO

 

9 Abril | 2008

    EARLY STAGE
    Moderador: Paulo Andrez, DNA Cascais
     
9.15   Oportunidades na Plataforma FINICIA
    Rita Seabra
    Coordenadora do Programa FINICIA
     
9.40   O Financiamento de Tecnlogia no Reino Unido
    John Polden
    Partner da MTI (Reino Unido)
     
10.10   Aposta no Financiamento de Early Stage
    Luís Filipe Costa
    CEO da InovCapital
     
10.30   Garantia Mútua
    José Fernando Figueiredo
    CEO da Sociedade Portuguesa de Garantia Mútua
     
11.00   Debate
     
11.05   « Coffee-break »
     
    Moderador:
Sérgio Póvoas
Partner da Gesventure
     
11.30   EASY Project - Cross Border Funding Opportunity
    Jenny Tooth
    Directora de Desenvolvimento de Negócio da GLE (Reino Unido)
     
11.50   EASY Project – Caso Prático: Lisa Airplanes
    Guy Rigaud
    Presidente da Rhone-Alpes Creation (França)
    Erick Herzberger
    CEO da Lisa Airplanes (França)
     
12.20   Enquadramento Legal e Fiscal dos Business Angels em Portugal
    José Silva Jorge
    Assessor Fiscal da Mazars & Associados, SROC
     
12.40   Debate
     
     
13.00   « ALMOÇO »
     
     
    CAPITAL DE RISCO
    Moderador: Paulo Caetano, Secretário Geral da APCRI
     
14.20   Tendências recentes do mercado norte-americano de Capital de Risco
    Chris Grew
    Partner da Heller Ehrman L.L.P. (Reino Unido)
     
14.50   Operações da Explorer Investments
    Rodrigo Guimarães
    Explorer Investments
     
15.10   Aspectos Jurídicos e Fiscais nas operações de Private Equity
    Manuela Silva Marques
    Associada Sénior da Abreu Advogados
     
15.30   Debate
     
15.50   « Coffee-break »
     
16.10   O Impacto do Private Equity no Grupo Valentim de Carvalho
    Manuel Duque
    Administrador do Grupo Valentim de Carvalho
     
16.30   O Papel das Sociedades Gestoras de Fundos de Capital de Risco
    João Vicente Ribeiro
    Presidente da Quadrantis, SGFCR
     
16.50   A importância da confiança nas Instituições Financeiras
    Nuno Fernandes Thomaz
    Vice-Presidente do Fórum para a Competitividade
     
17.05   Debate
     
17.15   PRÉMIOS GESVENTURE
    Atribuição dos prémios: Empreendedor, Intrapreneur, Inovação, Internacionalização e Autarca Empreendedor
     
18.00   ENCERRAMENTO



publicado por Francisco Banha às 21:13
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