De acordo com um relatório da European Private Equity and Venture Capital Association (EVCA), a Polónia recebeu o maior montante de investimento de private equity e venture capital entre os países da Europa Central e Europa de Leste.
A Polónia absorveu 657 milhões de Euros, seguido-se República Checa (193 milhões), Roménia (119 milhões) e Ucrânia (96 milhões).
A Sanofi-Aventis acordou a aquisição da TargeGen, com o objectivo de garantir tratamentos para certas formas de leucemia e distúrbios sanguíneos.
A maior farmacêutica francesa vai pagar 75 milhões de dólares (61,4 milhões de euros) aquando da conclusão da compra, que é apontada para o terceiro trimestre, informou ontem a Sanofi em comunicado citado pela agência Bloomberg. No entanto, pagamentos adicionais dependentes da obtenção de objectivos de desenvolvimento do principal produto da TargeGen podem catapultar o preço total da operação para a fasquia dos 560 milhões de dólares.
Em concreto, a aquisição da empresa biofarmacêutica norte-americana acrescenta ao portefólio da Sanofi um tratamento experimental contra a mielofibrose, um distúrbio da medula óssea que afecta a produção de células sanguíneas, causando fadiga e a dilatação do baço. A TargeGen, sedeada em San Diego, completou no ano passado os primeiros estudos do medicamento, denominado TG101348, em pacientes, estando planeados mais testes para este ano.
De acordo com a Sanofi, o TG101348 bloqueia os efeitos de uma enzima chamada Janus kinase 2. As mutações desta enzima podem provocar a mielofibrose, explica ainda a farmacêutica.
"A aquisição da TargeGen representa mais um passo importante para aumentar o nosso compromisso com a área das doenças hematológicas", declarou a propósito Marc Cluzel, vice-presidente executivo de Pesquisa e Desenvolvimento da Sanofi-Aventis. Recorde-se que a Sanofi está a adquirir medicamentos experimentais para compensar a quebra de vendas provocada pela concorrência de medicamentos genéricos.
Entre os proprietários da TargeGen contam-se cinco private equities: Forward Ventures, Enterprise Partners Venture Capital, Chicago Growth Partners, VantagePoint Venture Partners e BB Biotech Ventures.
FONTE: Oje
A joint venture do Blackstone Group LP's com o governo de Xangai pode ser um primeiro passo no esforço da China para construir a sua própria indústria de "private equity", com o governo a procurar promover o "corporate governance" e reforçar os mercados de capitais.
Blackstone, a maior empresa mundial de "private equity", criará um fundo de 5 mil milhões de yuan ($732 milhões), marcando a primeira parceria entre uma empresa global de aquisições e o governo chinês.
Saiba mais no artigo de Cristina Alesci e Cathy Chan em Bloomberg.com
Antes da crise económica, as economias emergentes da Europa Central e de Leste fizeram grandes esforços para atrairem investimentos de private equity.
Devido à instabilidade, esses investimentos caíram a pique, mas segundo a Delloite e apesar da confiança continuar baixa, espera-se uma recuperação nos próximos seis meses, centrando-se os investimentos na República Checa e na Polónia.
Nas palavras de Garret Byrne, Líder das transacções M&A para a Europa Central na Deloitte: “As more people start to look actively at deals again we expect the majority of investment interest in the CEE region to be directed toward the Czech Republic and Poland whose economies are mature and expect smaller declines in GDP than most.”
Leia o artigo seguinte publicado hoje no Financial News Online
Start-Ups portuguesas "esquecidas" pela indústria portuguesa de capital de risco
De acordo com o último comuniado da APCRI (Associação Portuguesa de Capital de Risco e Investimento) referente ao 1º trimestre de 2009, apenas 1,98% do investimento foi afecto a projectos em fase de start-up (2 milhões de euros) de um total de 103 milhões de euros investidos pala indústria de capital de risco e private equity nacional.
Quando comparando com os valores também recentemente revelados pela espanhola WebCapitalRiesgo, notamos que ficam muito abaixo do verificado no 1º semestre em Espanha, onde o investimento em capital semente e start-up atingiu 11% do volume de investimento.
O mesmo relatório da APCRI revela ainda que o mercado português de capital de risco e private equity se encontra em contra-ciclo com a Europa, tendo no 1º trimestre crescido 157% quando comparado com igual período do ano anterior.
Apesar das Operações de LBO serem um fenómeno generalizado na Europa conforme o demonstra o facto de só no ano de 2007 os empréstimos efectuados pela entidades bancárias a Fundos de LBO ter sido de mais de 140 mil milhões de euros o facto é que com a Crise financeira, os bancos fecharam a torneira a este tipo de empréstimos tornando-se assim esta categoria de investimento pouco segura para os Fundos de LBO.
Convém ter presente que qualquer processo de angariação de capital de risco, esteja ele numa fase de necessidade de capital semente quer de private equity, caracteriza-se por ser operações “one - shot” ou seja ou convencemos os nossos interlocutores à primeira ou dificilmente o empreendedor terá uma segunda oportunidade. Nesse sentido é óbvio que se estivermos perante empreendedores que irão procurar obter o seu primeiro investidor numa sessão de Elevator Pitch teremos de ter em consideração os seguintes aspectos:
a) Maturidade da ideia
Não havendo histórico de vendas, é importante sobretudo demonstrar a potencialidade do negócio, não deixando sobre telhados de vidro aspectos que ainda não tenham sido bem planeados como canais de venda, investimentos necessários, acordos de compra, situações de risco, etc. Esta é a melhor forma para que não fique no pensamento dos investidores que os empreendedores ainda não se dedicaram a um ou outro aspecto que se possam revelar determinantes.
b) Disponibilidade para a recepção do investimento
O projecto deverá encontrar-se numa fase que permita, a curto prazo (1-6 meses), proceder ao investimento. O “timming” é importante dado que é no presente que o investidor avalia a capacidade do seu fundo ou fortuna pessoal, sendo descabido apresentar um projecto que esteja em vias de se concretizar apenas após um ano ou mais, período durante o qual podem surgir outros projectos que representem maior interesse para o investidor.
c) Enfoque na perspectiva financeira.
Deve ser deixado bem claro ao nível do produto/ serviço, qual é o mercado a que se destina e porque os clientes o comprarão, qual o modelo de negócio a adoptar, o investimento necessário e a sua relação com o negócio, a credibilidade da equipa - o que os promotores já conseguiram alcançar anteriormente - e a viabilidade económica do mesmo. Para além disto, não pode faltar também algo que os empreendedores por vezes ignoram: rentabilidade esperada (TIR), período de recuperação do capital, a que se destina - em concreto - o capital do investidor, quanto tempo durará o dinheiro e cenários futuros para a saída do investidor, dado que este investe sempre numa perspectiva de médio prazo (3 a 5 anos), sendo assim necessário como recuperará este a sua participação (ex.: venda a outros investidores, a empresas do sector, recompra pelos sócios, etc.)
No que diz respeito ao perfil dos investidores presentes tem de se ter o máximo cuidado para não os defraudar com apresentação de projectos que não se encontrem nas suas estratégias de investimento.
Por exemplo não seria minimamente viável reunir um grupo de gestores de fundos de private equity para lhes apresentar uma série de empreendedores que procurem capital inicial (seed ou start-up) nem reunir investidores do sector das energias para lhes apresentar um conjunto de projectos de biotecnologia.
«O grupo Prisa, proprietário do jornal espanhol ‘El País’, já tem mais de cinco mil milhões de euros em dívida acumulada.
Esta situação obriga à procura de sócios para vender participações minoritárias dos seus negócios, incluindo da Media Capital, que detém a TVI e a editora Santillana.
Encarando as dificuldades em fechar o acordo com a Vivendi e a Telefónica para vender a Digital +, o grupo Prisa duplicou os esforços para procurar novos sócios para as suas empresas.
De acordo com o jornal espanhol ‘Expansión', a Prisa iniciou contactos com empresas de capital de risco do Reino Unido para a venda de até 30% do capital da editora Santillana.[...]»
«O capital de risco continua a ser um sector com pouca expressão em Portugal. Para os especialistas da indústria, a crise financeira representa a grande oportunidade para o "private equity" nacional se afirmar definitivamente. Depois de um ano difícil e marcado pelas restrições no acesso ao crédito, o segundo semestre deverá significar um ponto de inversão.
José Carrilho, Administrador da Caixa Capital | "A análise que faço é que nós até hoje não conseguimos afirmar e cimentar a indústria em Portugal. Se num contexto de crise não se afirmar e conseguir ser um motor importante da actividade económica, não sei qual é a desculpa que conseguiremos encontrar", afirmou José Carrilho, administrador do Caixa Capital, participante na conferência Cap Corp, que ontem decorreu em Lisboa. O mesmo responsável foi mais longe, manifestando acreditar que, se "a oportunidade" for perdida, esta "vai ser uma indústria marginal".» in Negocios Online, 3/06/09 |
A Assembleia-Geral (AG) da Sociedade Comercial Orey Antunes (Grupo Orey) aprovou esta segunda-feira, por unanimidade, um conjunto de decisões que irão marcar a história do Grupo, refere o comunicado.
[...]
Nesse sentido, o Grupo vai constituir um fundo de private equity designado de «Orey Capital Partners», que irá adquirir preferencialmente as sociedades não financeiras, em especial as empresas ligadas aos negócios tradicionais de navegação e de representações técnicas, mas também investir em novas oportunidades de aquisição de empresas similares.
in Agência Financeira, 1/06/09
"A crise financeira que contaminou as economias mundiais há cerca de dois anos obrigou a alterações na forma de financiamento das operação de "buyout". Se, antes da crise, cerca de 70% do financiamento de uma aquisição provinha da alavancagem junto da banca, enquanto os restantes 30% eram avançados pelos investidores, actualmente estes valores inverteram-se, com os capitais próprios a constituírem a grande fatia da aquisição."
Afonso Barros, Presidente da APCRI em declarações ao Jornal de Negócios (2/06/09)
Private equity activity slowed during 2008 in response to widespread uncertainty across financial markets, according to preliminary data for 2008 released today at EVCA’s Investors’ Forum 2009 in Geneva.
[Press Release - EVCA 12/03/09]
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The long term performance of the European private equity industry remained robust through 2008, despite a difficult exit environment and downward pressure on valuations, according to data compiled by Thomson Reuters in association with EVCA.
The Performance Benchmarks, which were released at EVCA’s Investors’ Forum in Geneva, are based on private equity fund performance over the past 29 years and the sample includes up to 1,310 funds.
Net internal rate of return (IRR) since inception to December 2008 remained strongly in positive territory, at +10.3% for all private equity, with buyout funds returning +14.2% and venture funds returning +3.1% (Table 1). This compared with performance to the end of 2007 of +12.1%, +16.6% and +4.2% respectively.
The statistics, which cover fundraising, investment and divestment activity, showed that private equity funds raised €65.3bn last year, a fall of 20% on the €81.4bn raised in 2007.
In 2008, 128 funds reached a final close, down from 144 in 2007. Average fund sizes also fell, from €496.9m in 2007 to €425.7m.
Na sequência do press release há pouco difundido, aproveito para relembrar uma notícia publicada pelo Oje de 28/10/08:
"A SITUAÇÃO decorrente do “credit crunch” e a crise financeira subsequente obrigou os investidores em “private equity” ao desenho de um novo modelo de abordagem do negócio. Uma análise da Pictet lembra o abrandamento do número de mega-fundos no mercado mundial, em detrimento do aparecimento de fundos para os mercados emergentes e de fundos de dimensão média. |
Esta opção resulta da percepção que os investidores têm acerca dos volumes médios de investimento e da forma como é possível uma melhor alocação dos capitais, para além de uma maior capacidade na obtenção de retornos, dentro do contexto actual.
O papel dos “private equity” como veículos de investimento têm ganho aos mercados de valores públicos pelo simples facto de que prometem bom retorno, uma relativa resiliência na adequação ao mercado e uma volatilidade controlada.
A Pictet recorda que numa perspectiva estrutural, os “private equity” são muito diferentes das outras classes de activos de matriz institucional. Uma das características destes veículos é a sua capacidade para entender e assegurar objectivos previamente delineados, nomeadamente em termos de retorno. Para muitos deles, a visão de “private equity” é algo que aparece para ir buscar fundos, comprar um activo e depois desaparece no momento de venda desses mesmos activos, com a natural distribuição de rendimentos. A questão que se coloca sobre o futuro destes instrumentos, é saber se continuarão a dar um prémio de retorno. A conclusão possível é que os “private equity” são a solução para investimentos de longo prazo e é nessa óptica que devem ser entendidos."
PRESS RELEASE DIVULGADO HOJE
Fotografia: Albino Freire (Gesventure), Carla Coelho (Gesventure), Sérgio Póvoas (Gesventure), Francisco Banha (Gesventure), Roland Schucht (Translink International), Oscar Llaudet (Alta Partners), João Patrício dos Santos (Gesventure)
Parceria proporciona oportunidades para a internacionalização das empresas portuguesas
Amorim Global Investors A Amorim Investimentos e Participações anunciou hoje a criação da Amorim Global Investors (AGI), uma companhia de "private equity" que pretende investir 100 milhões de euros na compra de empresas e participações financeiras. in Negocios.pt (2/12/08) |
João Talone, ex-presidente da EDP e actual gestor do maior fundo ibérico de private equity - Magnum Capital concretizou o primeiro investimento do fundo em Portugal com a aquisição de uma posição minoritária na Vendap, empresa especializada em gruas, compressores e geradores e que Talone quer agora ver associada ao sector energético, nomeadamente ao nível dos parques eólicos.
Deixo aqui como sugestão o programa do próximo 8º Venture Capital IT, onde poderemos, mais uma vez, ver reunidos alguns dos principais players do ecosistema português de empreendedorismo e capital de risco.
Para mais informações sobre o evento e como se inscrever, consulte 8ºVCIT.
8 Abril | 2008
8.45 | Abertura da recepção | |
ABERTURA | ||
9.15 | Boas Vindas | |
Francisco Banha | ||
CEO da Gesventure | ||
9.40 | Abertura do 8º Venture Capital IT | |
Isaltino Morais | ||
Presidente da Câmara Municipal de Oeiras | ||
TENDÊNCIAS | ||
Moderador: Ricardo Câmara e Sousa, Director de Empreendedorismo da Simfonec (Reino Unido) | ||
10.00 | Private Equity e Venture Capital | |
José Gonzaga Rosa | ||
Partner da Ernst & Young | ||
10.20 | Novas tendências de design em tecnologia e inovação no Reino Unido | |
Iden Shams | ||
Directora Executiva da 2iDesigns | ||
10.40 | Oportunidades de Negócio no Second Life | |
Luís Sequeira | ||
Gestor de Negócio na Beta Technologies | ||
10.55 | Debate | |
11.10 | « Coffee-break » | |
Moderadora: Carla Coelho Partner da Gesventure | ||
11.30 | Portugal: Globalização e Desafios (KEY NOTE SPEAKER) | |
Paulo Teixeira Pinto | ||
Consultor da Abreu Advogados | ||
12.10 | Fundos de Carbono em Portugal | |
Ricardo Moita | ||
Presidente da Ecoprogresso | ||
12.40 | Debate | |
13.00 | « ALMOÇO » | |
EMPREENDEDORISMO | ||
Moderador: José Furtado, Vice-Presidente do IAPMEI | ||
14.10 | Incubação de Empresas no Reino Unido | |
Peter Harman | ||
Deputy Chief Executive, UK Business Incubation (Reino Unido) | ||
14.30 | Escola de Futebol no Senegal | |
Luís Norton de Matos | ||
14.50 | Empreendedorismo no Ensino Superior | |
Peter Kelly | ||
Director Executivo da Helsinki School of Creative Entrepreneurship | ||
15.25 | O Empreendedor no Mercado Global | |
Ozires Silva | ||
Fundador da EMBRAER (Brasil) | ||
16.10 | Debate | |
16.30 | « Coffee-break » | |
Moderadora: Ana Beatriz Lopes Presidente da AIESEC Portugal | ||
16.45 | Mesa Redonda – Pequenos Empreendedores | |
Miguel Gonçalves (GesEntrepreneur), Carlos Lopes (CEIM - Centro de Empresas e Inovação da Madeira), Paula Tavares (CFPIC - Centro Formação Profissional da Industria do Calçado; S. João da Madeira), Suzel Santana (Escola Secundária de Carcavelos; Cascais) | ||
17.15 | Mesa Redonda – Testemunhos de Empreendedores | |
Nuno Carvalho (Zonadvanced), Manuel Pinheiro (Smart Advertising) e Pedro Carradinha (ORTIK), Vasco Sousa (Inovar.te) | ||
18.00 | Debate | |
18.15 | ENCERRAMENTO |
9 Abril | 2008
EARLY STAGE | ||
Moderador: Paulo Andrez, DNA Cascais | ||
9.15 | Oportunidades na Plataforma FINICIA | |
Rita Seabra | ||
Coordenadora do Programa FINICIA | ||
9.40 | O Financiamento de Tecnlogia no Reino Unido | |
John Polden | ||
Partner da MTI (Reino Unido) | ||
10.10 | Aposta no Financiamento de Early Stage | |
Luís Filipe Costa | ||
CEO da InovCapital | ||
10.30 | Garantia Mútua | |
José Fernando Figueiredo | ||
CEO da Sociedade Portuguesa de Garantia Mútua | ||
11.00 | Debate | |
11.05 | « Coffee-break » | |
Moderador: Sérgio Póvoas Partner da Gesventure | ||
11.30 | EASY Project - Cross Border Funding Opportunity | |
Jenny Tooth | ||
Directora de Desenvolvimento de Negócio da GLE (Reino Unido) | ||
11.50 | EASY Project – Caso Prático: Lisa Airplanes | |
Guy Rigaud | ||
Presidente da Rhone-Alpes Creation (França) | ||
Erick Herzberger | ||
CEO da Lisa Airplanes (França) | ||
12.20 | Enquadramento Legal e Fiscal dos Business Angels em Portugal | |
José Silva Jorge | ||
Assessor Fiscal da Mazars & Associados, SROC | ||
12.40 | Debate | |
13.00 | « ALMOÇO » | |
CAPITAL DE RISCO | ||
Moderador: Paulo Caetano, Secretário Geral da APCRI | ||
14.20 | Tendências recentes do mercado norte-americano de Capital de Risco | |
Chris Grew | ||
Partner da Heller Ehrman L.L.P. (Reino Unido) | ||
14.50 | Operações da Explorer Investments | |
Rodrigo Guimarães | ||
Explorer Investments | ||
15.10 | Aspectos Jurídicos e Fiscais nas operações de Private Equity | |
Manuela Silva Marques | ||
Associada Sénior da Abreu Advogados | ||
15.30 | Debate | |
15.50 | « Coffee-break » | |
16.10 | O Impacto do Private Equity no Grupo Valentim de Carvalho | |
Manuel Duque | ||
Administrador do Grupo Valentim de Carvalho | ||
16.30 | O Papel das Sociedades Gestoras de Fundos de Capital de Risco | |
João Vicente Ribeiro | ||
Presidente da Quadrantis, SGFCR | ||
16.50 | A importância da confiança nas Instituições Financeiras | |
Nuno Fernandes Thomaz | ||
Vice-Presidente do Fórum para a Competitividade | ||
17.05 | Debate | |
17.15 | PRÉMIOS GESVENTURE | |
Atribuição dos prémios: Empreendedor, Intrapreneur, Inovação, Internacionalização e Autarca Empreendedor | ||
18.00 | ENCERRAMENTO |
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Portal do Empreendedorismo no Desporto
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Antonuco
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iZNovidade
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Start-Up Whisperer
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Seth Godin
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No Fio da Navalha