Em 2010 há 579 professores portugueses no ensino superior estrangeiro. Mais 131 do que há dois anos. O desafio é ensinar a língua e expandir a cultura portuguesa.
São professores, são portugueses e ensinam a língua de Camões em 294 universidades e institutos superiores espalhados pelos cinco continentes. Este ano lectivo há já 579 portugueses a ensinar no estrangeiro (no ensino superior), um aumento de 131 em relação a 2007/2008. Cerca de 30 eram catedráticos em Portugal, mas a grande maioria estava no ensino obrigatório nacional, com formação na área de humanidades e uma pós-graduação/mestrado em língua e literatura portuguesa. Alguns candidatos têm no currículo a investigação académica.
O Instituto Camões (IC), tutelado pelo Ministério dos Negócios Estrangeiros, é responsável pelo recrutamento de professores para o ensino de língua e cultura portuguesas ao nível do ensino superior e muitos dos pedidos chegam das próprias universidades: "Têm cada vez mais interesse na aprendizagem do português", explicou ao i fonte do IC.
No entanto, as preferências dos candidatos apontam para a Europa - Inglaterra, Itália, França, Espanha e Alemanha. Cada um dos países conta com professores portugueses em mais de 15 universidades.
Desde 2 de Fevereiro de 2010 também é das competências do IC o concurso público de recrutamento de docentes do ensino pré-escolar, básico, preparatório e secundário. Assim, a nova rede de docência do IC, para 2010/2011, conta com 1691 docentes e 155 mil alunos em todo o mundo.
FONTE: Jornal I Online
Os portugueses têm uma justa fama de pioneiros: inauguraram a circum-navegação, iniciaram a globalização e foram grandes descobridores. O que provavelmente poucos sabem é que a invenção de um dos objectos mais usados mundialmente tem um toque português, os óculos. De sol, de leitura, de correcção quem não tem pelo menos um par?
Conta-se que foram as experiências iniciais em óptica de Robert Grosseteste e do seu discípulo Roger Bacon eu levaram à invenção dos óculos, algures em 1267. Terá sido Bacon a descobrir a propriedade de aumentar objectos graças a uma lente de vidro convexa que, na prática, era uma lupa. Posteriormente, Bacon conheceu Pedro Hispano na Universidade Sorbonne, que motivou a continuar o seu estudo sobre este objecto e a projectar o que viria a ser, futuramente, o primeiro protótipo de uns óculos.
Pedro Hispano foi um famoso médico, professor e matemático luso do século XIII que chegou ao Sumo Pontificado ficando, doravante, conhecido como Papa João XXI, o único Papa português na história.
FONTE: Jornal Notícias e Negócios Santarém
Mesmo em tempo de crise, 75% dos portugueses estão dispostos a pagar mais por um produto novo que os satisfaça. Esta é uma das conclusões do estudo da Peres n' Partners.
"Os consumidores privilegiam a inovação e a diversidade da oferta. Portugal é um caso de adesão espontânea à inovação, seja ao nível do grande consumo, seja a outros níveis", afirma António Peres, presidente da empresa. "Os casos das tecnologias de informação, como os telemóveis, são paradigmáticos, mas antes já tínhamos assistido ao sucesso dos microondas."
As respostas aos produtos mudam consoante a geografia,denotando-se a a segregação interior versus litoral, a faixa etária: os jovens preferem produtos portáteis e divertidos, os mais velhos estão mais preocupados com a saúde. E também entre homens e mulheres, elas procuram mais os produtos naturais, eles dedicam-se mais às novas tecnologias.
A inovação não se limita aos gadgets tecnológicos e exemplo disso são os vencedores do Produto do Ano. Segundo o estudo, o produto mais inovador de 2009 foi a fritadeira Actifry, escolhida por 14% dos consumidores por fritar alimentos em pouco óleo. O segundo produto, com 8,2% das escolhas, foi a HomeBread, pelo seu lado prático, e em terceiro lugar ficou um jarro purificador, pela melhoria na qualidade de água.
Vêr artigo completo in Jornal i, 26.06.2009
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