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Mais um excelente artigo do meu amigo Paulo Júlio, Presidente da Câmara Municipal de Penela, sobre Portugal e a forma de encarar e vencer os obstáculos com que nos deparamos.
"Temos um enorme desígnio pela frente. Talvez um dos maiores, desde Abril de 1974. Portugal e os portugueses precisam de recuperar o seu orgulho nacional e a sua auto-estima, para que, em cada uma das cidades e aldeias, nas empresas e nas instituições, volte a existir esperança.
Não podemos falhar. Mas, para não falhar precisamos de coragem, de trabalho e de maior abertura para trabalhar em conjunto. O individualismo e o sectarismo têm de ser substituídos por um sentimento mais colectivo, mais patriótico e até, se quiserem, mais visionário.
Não podemos fazer mais do mesmo. A melhor forma de encarar o futuro será mudar a nossa atitude, colocando-nos mais vezes no lugar do outro e, com esse ponto de partida, ponderarmos melhor, decidirmos melhor e até, se quiserem, ambicionarmos melhor.
Não podemos confundir o essencial com o acessório. Temos de ter uma visão estratégica, temos de fazer um planeamento, sem medo de falhar, monitorizando-o, corrigindo-o, sempre que necessário. Isto vale para o Governo, para as empresas e para todas as instituições. Quando tudo é prioritário, paradoxalmente, não há prioridades. E o tempo nunca foi tão importante como agora.
Portugal precisa de um choque de inconformismo. Somente os portugueses o poderão realizar. Não nos podemos conformar com uma economia que não cresce e, por isso, não gera emprego, com um Estado omnipresente, castrador e que não confia nos cidadãos.
Não nos podemos conformar com uma Justiça lenta e dependente do poder político, e com um país desigual que deixa quase dois milhões de compatriotas no limiar da pobreza.
Não nos podemos conformar com um território abandonado no interior, que perde oportunidades e que não aproveita os seus recursos.
Não nos podemos conformar com a falta de exigência na escola e com o abandono escolar precoce, ao nível de países como a Turquia ou o México.
Estas prioridades também dependem de cada um de nós. Claro que precisamos de um novo Governo, com liderança exemplar, que chame os melhores, defina os objectivos estratégicos para a próxima década em Portugal e que tenha coragem de mudar.
Mas, a tarefa grande começa nos pequenos detalhes. A grande tarefa começa na família, na associação, na escola, na pequena empresa, nas comunidades locais e, naturalmente, termina nas células maiores, nos grandes grupos económicos e no Estado, que terá sempre de dar o exemplo.
Eu acredito que seremos capazes. Eu acredito no patriotismo de cada um do Portugueses que não se importará de fazer sacrifícios, desde que valham a pena. E valer a pena, é voltar a criar emprego, valer a pena é voltar a dar esperança aos nossos jovens talentos e eles não emigrarem, valer a pena é ter um Portugal mais justo.
Valer a pena é estes desejos saírem, finalmente, do âmbito das palavras e dos discursos.
Precisamos de uma grande equipa para abraçar este desafio gigantesco que se nos coloca pela frente. Essa equipa tem 10 milhões de pessoas e é única no mundo.
Chama-se … Portugal!"
Convido-os a estarem presentes, amanhã (dia 17 de Maio), na FNAC Chiado (Lisboa), pelas 18H30, para assistirem ao lançamento do Livro do meu amigo e Presidente da Câmara de Penela, Dr. Paulo Júlio, intitulado "Crónicas de um Autarca", cuja apresentação será efectuada por mim conjuntamente com o Dr. Carlos Carreiras.
Conto com a vossa presença, para tomarmos um café juntos e assistirmos ao lançamento deste Livro cuja leitura recomendo vivamente.
Se quer conhecer, mais em pormenor, o perfil de Paulo Júlio e a sua obra clique em :
Partilho convosco o mais recente artigo do Eng.º Paulo Júlio, Presidente da Câmara Municipal de Penela, orador do último Encontro Gesventure e personalidade que muito admiro. Este artigo foi publicado na edição especial do jornal “Diário das Beiras”.
“Portugal é um dos países mais centralistas da Europa. Por razões várias, nas primeiras quatro décadas de democracia, consolidámos um modelo de organização do Estado que, até por razões financeiras, deve ser reflectido e corrigido. Constata-se também que a proximidade reforça a participação e a exigência, como consequência do escrutínio contínuo do exercício do cargo político. Neste enquadramento, as autarquias têm enormes desafios pela frente e podem ser os motores locais da agenda reformista que Portugal necessita. “ (…)
Continue a sua leitura aqui.
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Convido-o a ler um artigo do meu amigo Paulo Júlio, Presidente da Câmara Municipal de Penela.
"Na sua habitual simplicidade, Luis Inácio Lula da Silva deixa o Palácio do Planalto, depois de 8 anos à frente dos destinos do Brasil com uma frase que diz tudo: 'Foi gostoso governar o Brasil!'
Não é minha pretensão fazer uma análise dos mandatos de Lula mas, somente deter-me sobre as emoções e os sentimentos que esta frase de despedida desperta em todos nós.
Lula da Silva quis dizer ao mundo e a todos os que governam países grandes, países mais pequenos, regiões ou cidades, que governar é uma missão. Uma missão que deve ser realizada com alegria, com ambição de alcançar o que foi impossível até então, com liderança capaz de envolver os cidadãos, com carisma suficiente para vencer as dificuldades, sem tibiezas, e colocando sempre o interesse colectivo como centro da acção.
Na verdade, Lula da Silva sai, apesar do muito que ficou naturalmente por fazer, com o sentido do dever cumprido. Foi provavelmente por essa razão que aquela expressão lhe deve ter saído do fundo da sua alma.
Achei brilhante. Pensei que esta desconcertante genuidade faz falta à política portuguesa onde alguns se arrastam, outros fazem mais do mesmo e ainda outros fazem desse exercício um autêntico tédio, onde não há pingo de emoção, de alegria de fazer, de arriscar e de melhorar a sério, a vida das pessoas." (...)
Leia o artigo completo aqui.
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Partilho consigo um artigo do meu amigo Paulo Júlio, Presidente da Câmara Municipal de Penela.
"Esta nova década não está a começar bem. O ponto de partida é condicionado pela realidade de um orçamento que é consequência da falta de um rumo estratégico para Portugal. Estou sentado na sala, olho para os meus filhos, neles vejo todos os filhos de Portugal, e pergunto-me se será justo?
Não sou daqueles que pensa que a culpa é sempre dos outros mas, infelizmente, tenho que concluir que perdemos a última década por falta de transparência, por falta de coragem e por falta de capacidade de tomar as decisões necessárias para inverter o rumo deste País.
Na realidade, esse rumo deveria ter tido, e não teve, uma liderança política, uma estratégia e uma visão mas também é verdade que só é concretizável com uma nova atitude de cidadania, onde todos, sem excepção, assumam um papel indispensável na construção de um Portugal mais competitivo, mais rico e mais solidário."
Pode ler o artigo completo aqui.
Em várias ocasiões tenho elogiado o espírito empreendedor do autarca de Penela, Eng.º Paulo Júlio. Este artigo da Revista INVEST vem, precisamente noticiar que, da antiga Escola dos Fetais Cimeiros nascerá uma nova casa para negócios.
O Município de Penela é conhecido pelas suas iniciativas em torno do empreendedorismo, sendo um dos parceiros da GesEntrepreneur no projecto de empreendedorismo nas escolas e gestão de resíduos. O concurso de escolas empreendedoras de Penela reallizou-se recentemente e o concurso intermunicipal de ideias de negócio, co-organizado pela GesEntrepreneur, tomará lugar no próximo dia 17 de Julho.
O Mini-Habitat de negócios de Penela funciona como uma incubadora, tendo actualmente cinco empresas, entre as quais a GesEvolution, empresa do Grupo Gesbanha.
Deixo as minhas sinceras felicitações ao Eng.º. Paulo Júlio pela sua dinâmica empreendedora e por acreditar profundamente que o empreendedorismo é viável fora dos grandes aglomerados urbanos. Recordo ainda o momento em que foi atribuído o Prémio Gesventure “Autarca Empreendedor do Ano” ao Eng.º Paulo Júlio, no 8º VCIT- Congresso Internacional de Capital de Risco (na foto).
Leia o artigo da INVEST na íntegra clicando aqui.
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