A Adidas sentou-se na mesma sala que o Nóbel da Paz Muhammad Yunus e chegaram a um acordo: com o objectivo de permitir que todas as pessoas no mundo possam andar calçadas, a Adidas vai desenvolver sapatilhas a menos de 1€.
Vale a pena ler o artigo seguinte mas o que quero sobretudo enfatizar é que, "quando o Homem quer, a obra acontece". Quantos mais desafios junto de quantas mais empresas são possíveis lançar para resolver carências básicas da Humanidade?
«Adidas to make €1 trainers
The move from the company more usually associated with expensive footwear and celebrity sponsorship was inspired by Bangladesh's Nobel prize winner, Muhammad Yunus, the pioneer of micro-loans which help the poor start their own businesses. He told the company, which has been criticised for exploitation in the developing world, that Bangladesh needed "social businesses" which would create jobs in the country.
The company has now agreed it will produce shoes in Bangladesh on a non-profit basis, although a spokesman stressed the final price may be higher than the €1 (89p) target.
The move marks a change of heart for the company, which has been associated with big money sponsorship deals and luxury brand prices. Adidas pays former England football captain David Beckham £3 million per year as a brand ambassador and to use his name to promote their Predator football boots, which sell for £130 a pair. It spent a reported £50 million to sponsor the Beijing Olympics last year and has pledged a further £100 million for the London Olympics in 2012.
Last year the company was widely criticised for the amount it allegedly pays workers at its Chinese factories.
Like other sports companies accused of exploitation in the developing world, Adidas is keen to improve its image and reputation for social responsibility. In Bangladesh every little will help. Its garment workers are the poorest paid in the world and per capita income is less than £830 per year.
Jan Runau, an Adidas spokesman, confirmed an agreement had been signed to begin production of the shoes in Bangladesh next year but said the project was at an early stage. It had not yet been decided whether the shoes would carry the Adidas brand or its trademark three stripes design. "It is correct that Adidas Group in conjunction with Muhammad Yunus aims to put such shoes on the market," he said.
Key decisions on design and branding have yet to be finalised, he said.»
«O objectivo é atrair novos anunciantes e o novo modelo garante que se uma série de anúncios não resultar num aumento de 10% no volume de vendas, a última publicidade da série será gratuita.
Segundo publica o Diário Económico, a ideia parte da Newspaper National Network – composta por 25 grupos de imprensa norte-americanos –, que está já a delinear acordos com marcas nacionais de bens de grande consumo.
De acordo com a mesma notícia, este novo modelo publicitário vem no seguimento de um conjunto de testes, realizados nos últimos dois anos, tendo estado envolvidas oito marcas no processo, entre elas a PepsiCo e a Procter & Gamble – dois dos maiores anunciantes nos EUA.
Os indicadores favoráveis revelaram que todas as marcas aumentaram as vendas, com uma média de crescimento de 16%.»
(Fonte: Diário Económico, in Briefing 21/09/2010)
«A loja online Amazon anunciou que as vendas do seu leitor electrónico Kindle triplicaram desde que baixou o seu preço, no fim de Junho, adiantando ainda que, no último trimestre, vendeu mais livros electrónicos do que físicos.
A empresa, com sede em Seattle, explicou que as vendas do seu popular dispositivo de leitura electrónica aceleraram em todos os meses do segundo trimestre do ano e que, desde que baixou o seu preço dos 259 para os 189 dólares (200 para 146 euros), a 21 de Junho, o número de equipamentos vendidos triplicou.
A Amazon continua sem divulgar dados concretos sobre as vendas do Kindle mas, em comunicado de imprensa, explicou que o dispositivo continua a ser o que mais se vende há dois anos.
Além disso, explicou que, apesar de as vendas de livros tradicionais continuarem a crescer, durante o segundo trimestre do ano as vendas de livros em formato electrónico superaram pela primeira vez as dos livros impressos.
"Conseguimos um ponto de não retorno com o novo preço do Kindle", explicou na segunda-feira o fundador e conselheiro delegado do Kindle, Jeff Bezos, que assegurou que o facto de as vendas de livros digitais terem superado as dos físicos é algo "assombroso", tendo em conta o pouco tempo a que a empresa se dedica a este negócio.
O responsável acrescentou ainda que a Amazon vende livros impressos há 15 anos e que "apenas há 33 meses" distribui livros para o Kindle.
Nos últimos três meses, por cada cem livros tradicionais vendidos, a amazon.com vendeu 143 livros electrónicos, um número que dispara se forem considerados apenas os dados do últimos mês, quando por cada cem livros impressos vendidos, a empresa vendeu 180 exemplares para o Kindle.
artigo de OJE/Lusa 20/07/2010
O site Mashable aponta os caminhos para onde deve seguir o Facebook, bem como qualquer outra rede social, para se tornar rentável e assumir a alternativa que já é face aos outros média:
«Despite the staggering growth of social networking, determining how to monetize social media platforms remains a tough code to crack for even the savviest of companies. As such, identifying new revenue models will be instrumental in kicking off the next cycle of the social networking phenomenon in 2010.»
«Improving advertising, developing an e-commerce platform, and adding subscription services will not only generate the revenue necessary to make the transition from highly adopted to highly profitable, it will open revenue streams — as Google did before — for the next generation of digital developments.»
[artigo completo]
Já não é a primeira vez que escrevo sobre media e respectivos modelos de negócio. Desta vez é o New York Times que reflecte sobre alterações no seu modelo de negócio.
How will a New York Times paywall work?
in Guardian.co.uk 18/01/2010
« 80 mil estão dispostas a viajar de pé se a viagem for gratuita. Esta é a conclusão de um inquérito 'online' realizado pela Ryanair.
No total, 120 mil pessoas votaram na 'poll' da ‘low-cost' irlandesa nas duas últimas semanas, de acordo com um comunicado da empresa.
Destas, oitenta mil pessoas (66%) não se importavam de viajar de pé em voos de pequeno curso se a viagem for gratuita.
Outras 72 mil pessoas (60%) consideram que devem poder escolher se querem ou não viajar de pé, tal como fazem nos autocarros, comboios e metro, enquanto que 50 mil pessoas (42%) disseram que não se importariam de voar de pé se pagassem metade dos preços dos bilhetes.»
artigo completo in Diário Económico, 22/07/09
"Começa a levantar-se o véu sobre o que o Twitter pretende fazer para rentabilizar o muito popular site que permite o envio de mensagens de 140 caracteres: a empresa vai criar novas funcionalidades, pelas quais espera que as empresas estejam dispostas a pagar.
As novidades deverão ser introduzidas até ao final do ano, adiantou à agência Reuters o co-fundador do serviço, Biz Stone. "Estamos a ver quem está a usar o Twitter e para quê", observou ainda, justificando o facto de a empresa estar a demorar na aplicação de um modelo de negócio.
Por agora, o Twitter, cuja utilização é inteiramente gratuita, sobrevive à custa de capital de risco – algo que, após uma fase a fazer lembrar a bolha tecnológica do final da década de 1990, tem vindo a escassear. Ainda em Fevereiro, contudo, o Twitter conseguiu angariar 35 milhões de dólares (quase 26 milhões de euros) de investimento."
[in Público.pt 18/05/09]
Novo modelo de negócio no mercado das agências de comunicação:
A medida está a ser aplicada em cinco mercados e deverá ser implementada até 2011 globalmente. A Coca-Cola Portugal já confirmou que irá mudar o sistema de remuneração às agências |
A Coca-Cola vai mudar o modelo de remuneração ás várias agências com quem trabalha, uma mudança que será um marco na forma como os anunciantes olham para os seus parceiros de publicidade. O novo modelo irá permitir que as agências recebam até 30% mais do que actualmente ganham, se a campanha realizada atingir os objectivos da multinacional norte-americana, mas pode levar as mesmas agências a serem apenas recompensadas pelos custos da campanha, caso a performance não seja a melhor.
Um novo modelo de negócio no mercado da música está a aparecer.
Na comunidade virtual LAST.FM é agora possível ouvir os temas disponíveis gratuitamente e até 3 vezes. Após isso, só pagando.
Grandes e pequenas editoras, bem como artistas independentes são compensados quando ocorre a venda da múscia mas também com a publicidade gerada no site. Apesar de semelhante ao modelo testado pelo Spiral Frog, a LAST.FM distingue-se pela forma como a publicidade é agregada à música.
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