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Segunda-feira, 1 de Agosto de 2011
10 conselhos para o marketing de uma Startup

Artigo de Scott Gerber, fundador do Young Entrepreneur Council, que pediu a um painel de jovens empreendedores de sucesso 10 conselhos sobre como dar a conhecer uma Startup.

1. Partner with Others in Your Space
2. What (Else) Does Your Customer Need?
3. Take Advantage of Currently Trending Topics
4. The Power of Video
5. Start Your Own “Top 10” List
6. Crowdsourcing
7. Contests and Competitions
8. Personalized Outreach
9. Take it Offline
10. Be Your Own Advertising

Saiba mais no artigo disponível em Mashable.com



publicado por Francisco Banha às 13:42
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Quarta-feira, 14 de Abril de 2010
Um prémio para marcas de prestígio e socialmente responsáveis

O World Lifestyle 2010, que se apresenta como o prémio das marcas de excelência e prestígio, socialmente responsáveis, será hoje formalmente apresentado. A organização está a cargo da Marketing for You. O concurso será disputado por cerca de 200 produtos e serviços, agrupados em 21 categorias. A votação das marcas será feita através dos elementos que compõem a Comissão de Honra e através do público. A marca mais votada em cada categoria, além de premiada, irá integrar uma exposição patente no Casino Estoril.


O projecto será apresentado pelo presidente da Fundação Calouste Gulbenkian, Rui Vilar, pela presidente da SIC Esperança, Mercedes Balsemão, e pelo coordenador nacional do Ano Europeu do Combate à Pobreza e à Exclusão Social, Edmundo Martinho. A Comissão de Honra conta com António Câmara, Eunice Muñoz, Fernando Faria de Oliveira, Isabel Galriça Neto, Isabel Jonet, Julião Sarmento, Laurinda Alves, Manuela Eanes, Manuel Salgado, Manuel Sobrinho Simões, Maria do Rosário Carneiro, Paula Teixeira da Cruz, Rui Nabeiro, Rui Veloso e Sofia Carvalho.


Saiba mais em www.worldlifestyle.pt


FONTE: Meios & Publicidade


 



publicado por Francisco Banha às 10:22
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Quinta-feira, 22 de Outubro de 2009
O Twitter e a optimização do seu negócio em 5 ferramentas

 “What are you doing?” ou  “O que é que está a fazer?” – a célebre e única questão que o Twitter coloca e que mudou a forma como comunicamos. Esta questão pode ser respondida de infinitas maneiras. A resposta pode ser pragmática e sucinta: “Quero descobrir potenciais clientes para a minha empresa!”Se assim é, atente nas 5 ferramentos que pode usar para esta mesma finalidade : Tweetdeck, Twellow, TweetGrid, Twibs e Twitt(url)y.
1. Tweetdeck
Para formar conhecimento a partir do Twitter, é necessário dominar a informação debitada. A aplicação Tweetdeck permite gerir o seu perfil no próprio ambiente de trabalho. Por outras palavras, sem fazer uso do browser, pode enviar tweets e retweets, responder, mandar mensagens directas, organizar em categorias o séquito de followers, encurtar links, enviar imagens, monitorizar pesquisas, etc. Ideal para os que não têm muito tempo disponível, como é comum no mundo dos negócios.
2. Twellow
Sendo uma fusão das palavras “Twitter” e “Yellow", esta ferramenta permite identificar parceiros e clientes de negócio de determinado sector ou com interesses comuns. O Twellow é o equivalente às “Páginas Amarelas” do Twitter pois disponibiliza uma base de dados que ultrapassa os 3.5 milhões de perfis de utilizadores de Twitter. Todos à distância de um clique- incluindo aqueles do sector ou do grupo de interesse que procuramos.
3. TweetGrid
Esta aplicação identifica tendências, indica o “cool” do momento via Twitter. A aplicação TweetGrid faz por si a gestão de temas, pessoas, grupos, acontecimentos, conversas ou frases em tempo real. A cada segundo que passa, pode assimilar o que estão a veicular sobre a sua marca/ empresa e tomar decisões importantes de reputação, comunicação e marketing.
4. Twibs
Costuma dizer-se que quem procura, quer achar. Se assim é consigo, o Twibs será ideal para a sua empresa. Trata-se de uma directoria de empresas presentes no Twitter que facilita as trocas de comunicação e socialização entre empresas e consumidores. As comunidades de micro-blogging são agora uma realidade e os negócios têm de acompanhar esta tendência, assim como já o fizeram dentro e fora da Internet.


5. Twitt(url)y
Através do Twitt(url)y pode acompanhar os tópicos preferidos pela “inteligência das multidões”. Semelhante ao Digg, ou ao DoMelhor, esta ferramenta avalia os urls (de notícias, imagens e vídeos) que os utilizadores do Twitter mais falados nas últimas 24 horas visitaram e com eles as ideias, marcas e produtos correspondentes.


Como tenho mencionado em vários posts, o Twitter é um excelente instrumento de medição do comportamento do consumidor, que não apenas útil a grandes consultoras de estudos de mercado. As aplicações são simples, user-friendly e permitem uma gestão em tempo real, que leva a uma significativa poupança de tempo. Mais- permite-nos uma interacção directa entre a nossa marca e os nossos clientes ou potenciais clientes, que muda a nossa forma de gerir as relações e de comunicar.
Fonte: Twitter Portugal

 



publicado por Francisco Banha às 09:49
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Quarta-feira, 8 de Julho de 2009
As lições da campanha de Obama



Muito já se falou sobre a campanha eleitoral desenvolvida pela candidatura de Barack Obama à Presidência dos EUA, em particular na estratégia utilizada na internet que veio, de certa forma, revolucionar o marketing político. Ben Self, sócio fundador da Blue State Digital esteve em Lisboa com o seu colega Dan Thain para partilhar  a sua experiência na campanha vencedora e o blog Ideias em Série, de Rui Grilo, aproveitou esta oportunidade para compilar e partilhar também connosco a informação apresentada.

As lições da campanha de Obama




publicado por Francisco Banha às 12:05
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Terça-feira, 28 de Abril de 2009
Coca-Cola Portugal vai adoptar remuneração indexada aos resultados

Novo modelo de negócio no mercado das agências de comunicação:
 

A medida está a ser aplicada em cinco mercados e deverá ser implementada até 2011 globalmente. A Coca-Cola Portugal já confirmou que irá mudar o sistema de remuneração às agências


A Coca-Cola vai mudar o modelo de remuneração ás várias agências com quem trabalha, uma mudança que será um marco na forma como os anunciantes olham para os seus parceiros de publicidade. O novo modelo irá permitir que as agências recebam até 30% mais do que actualmente ganham, se a campanha realizada atingir os objectivos da multinacional norte-americana, mas pode levar as mesmas agências a serem apenas recompensadas pelos custos da campanha, caso a performance não seja a melhor.
 

 

[artigo completo in Briefing 28/04/09]
 



publicado por Francisco Banha às 10:14
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Segunda-feira, 23 de Março de 2009
Estudo aponta as seis profissões mais promissoras até 2020 (Brasil)



"Ambiente e inovação se destacam entre as carreiras mais promissoras e que se consolidarão até 2020, segundo pesquisa recém-concluída pelo Profuturo (Programa de Estudos do Futuro) da FIA (Fundação Instituto de Administração)."

"A carreira citada pelo maior número de especialistas (72%) foi a de gerente de ecorrelações. "Está ficando clara a necessidade de empresas terem executivos que dialoguem com ONGs, consumidores e governo sobre sustentabilidade. Serão cada vez mais necessários, diante do crescente grau de consciência do consumidor", avalia o diretor-presidente do Instituto Akatu, Helio Mattar."

"A segunda mais mencionada (67%), a de CIO (Chief Innovation Officer), foca o desenvolvimento tecnológico e a educação continuada, e não só a criação de produtos, diz Spers."

"Em terceiro lugar, vem o gerente de marketing e-commerce (46%). Para Agenor Castro, diretor de marketing do Yahoo! América Latina, ele foca várias mídias on-line, como internet e TV digital. "O marketing deve estar onde o consumidor está."

[artigo completo in Gazeta do Sul, 22/03/2009]

 



publicado por Francisco Banha às 15:51
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Sexta-feira, 6 de Março de 2009
Cuidado com os segmentos intermédios...

 

Resposta a uma questão recebida no nosso consultório.

O nome e sector de actividade foram alterados para garantir a confidencialidade da informação.

Resposta realizada pelo meu colega Luís Galveias, Gestor de Marketing da Gesventure

 


 

[...] Vou-me lançar num novo desafio e ser empreendedor. Vou criar uma marca de acessórios de moda. Tenho conhecimentos, meios e pessoal para o fazer. Apenas tenho uma dúvida e é aqui que lhe peço ajuda. O meu problema está em definir que tipo de produtos vou criar, se baratos, acessíveis, intermédios para a classe média ou luxuosa. O estilo está definido. O problema está em saber onde irei ter mais proveitos, e onde o mercado está melhor, se nos bens luxuosos ou bens acessiveis a todos.
André Cardoso


 
Caro André Cardoso,
 
Antes de mais parabéns pela sua atitude empreendedora, especialmente num período em que muitos retraem investimentos devido ao ambiente de incerteza que se vive. Acredito, no entanto, que é necessário continuar a investir na medida em que o próprio mercado, dinâmico como é, cria constantemente espaço para novos produtos e serviços que satisfaçam necessidades latentes.
 
A questão que coloca é mais uma questão de marketing do que de empreendedorismo.
Li recentemente um livro que reflecte sobre a dúvida em dirigir-se ao mercado de bens baratos, intermédios ou de luxo. O livro chama-se "Caça ao Tesouro", de Michael Silverstein e aborda a mente dos novos consumidores. Aliás, os consumidores são os mesmos, mas as suas opções são agora diferentes. O autor aborda a prática do "Trading Up" e do "Trading Down", constatando que as empresas que se mantém nos segmentos intermédios, têm visto as suas quotas de mercado diminuir para estes dois fenómenos. Se por um lado os consumidores continuam a apreciar bens de luxo, que valorizam e pelos quais estão dispostos a dar dinheiro por eles (em particular artigos que o consumidor valoriza muito como saúde, um hotel para um fim-de-semana especial ou uma peça de roupa de marca premium), por outro lado também têm optado pelo trading down de artigos que valorizam pouco. Nesta última categoria podemos considerar as marcas brancas nos supermercados, redes de hoteis com serviços razoáveis a baixo preço, viagens de avião low cost ou o próprio IKEA. Atenção que o consumidor só faz este trading down se perceber que a marca é mais barata mas tem qualidade, segurança, inovação, etc.
 
Neste sentido, e considerando que o livro trás uma perspectiva interessante deste novo consumidor, o importante é não ficar numa posição indefinida, a procurar chegar ao máximo número de segmentos possível e perdendo assim uma identidade no posicionamento e no preço.
 
Neste momento aconselho-o a avalir os seus recursos, em que mercado se encaixam melhor, se tem capacidade financeira para criar uma marca premium (investimento em publicidade, relações públicas, alta qualidade) ou se prefere optar por uma marca "smart" (boa relação qualidade-preço, inovação, canais de distribuição com elevada capacidade).
 
Votos de boa sorte!
 

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publicado por Francisco Banha às 15:51
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