Partilho com os seguidores deste blog o artigo de reflexão que me foi enviado pela YEN Portugal- Young Entrepreneurs Network, fundada pelo jovem empreendedor (e promissor) Jaime Domingos Henriques.
“E você é um líder de serviço (servant-leader) ?
Ou um líder ao seu serviço (self-serving leader)?
As 10 características- Servant-leadership
1. Escutar – reforço das competências para ouvir através de um compromisso de escutar intensa e profundamente os outros. Procurar ouvir o que é dito (e o que não é dito).
2. Empatia – as pessoas precisam de ser aceites e reconhecidas pelo seu espírito especial e único
3. Healing - reconhecer que há oportunidade de conseguir um todo com os que estabelecem contacto
4. Consciência - ajuda a compreender as questões que envolvem ética, poder e valores.
5. Persuasão – procurar convencer e não coagir
6. Conceptualização – sonhar em grande e pensar para além da realidade do dia-à-dia:
7. Previdente - lições do passado, a realidade do presente, e as consequências de uma decisão no futuro
8. Stewardship – fazer algo em que se acredita por alguém
9. Estar comprometido com o crescimento das pessoas – as pessoas têm valor intrínseco.
10. Construir comunidade – a verdadeira comunidade pode ser criada.”
Bibliografia
Spears, L. C. (2003). Introduction: Understanding the growing impact of
servant-leadership. In The servant-leader within: A transformative path
(pp. 13-28), New York, Paulist Press.
Sendjaya, S., & Sarros, J. C. (2002). Servant Leadership: Its
origins, development and application in organizations. Journal of
Leadership and Organizational Studies, 9(2), pp. 57-64.
Numa sociedade globalizada, em mudança diária, num mundo diverso, cheio de incertezas e desconfianças, num mercado cheio de pressões e exigências, quais serão as capacidades que um dirigente deve possuir para liderar o seu pessoal?
Todos temos 10% de componente racional e 90% de componente emocional. A maioria de nós tem treinado os 10%, quando a chave está nos 90%. São os 90% que nos permitem ser um bom líder, possuindo tanto as capacidades assinaladas no ponto anterior, como os seguintes:
• Uma boa formação na sua especialidade;
• Visão;
• Espírito de sacrifício;
• Capacidade de assumir os seus riscos e os da sua equipa;
• Segurança e auto-estima.
E, por possuir estas características, o líder é capaz de:
• Substituir a gestão tradicional através de ordens, pela gestão através de perguntas;
• Ter um objectivo muito claro e acreditar nele.
Todos temos 10% de componente racional e 90% de componente emocional. Repita-se: temos treinado os 10%, quando a chave está nos 90%.
Partilho consigo o site onde se encontra a lista dos 150 melhores blogs do mundo, em inglês, sobre Liderança e Gestão.
Nesta lista encontram-se blogs como os de Brian Tracy (que já anunciei no meu blog), de Guy Kawasaki (que sigo no Twitter)), Robin Sharma ou de Donald Trump.
Explore estes blogs visitando: http://om.ly/huuG
Que estratégias devem ser abordadas antes da diversidade e da individualidade das equipas de trabalho para conseguir a sua integração na empresa, o seu trabalho em equipas coesas e optimizar a sua produtividade?
Gerir o talento é gerir a individualidade - encontrar as pessoas adequadas, colocá-las no sítio certo e conseguir que dêem o melhor de si.
O Líder tem de saber detectar o valor de cada pessoa e aproveitar a sua qualidade mais valiosa. Para ele, é imprescindível conhecer os membros da sua equipa e a diversidade deve ser entendida como um valor dentro da empresa. Há que aceitar as diferentes formas de fazer as coisas e tornar a diversidade unificadora.
Entre outros factores que hoje se valorizam, a motivação tem também um lugar especial. Para o colaborador que se implica no seu trabalho, é importante que se consiga transcender.
As organizações democráticas e as novas redes sociais abertas exigem maior proximidade entre o Líder e a equipa. As bases das organizações têm cada vez mais poder e meios para questionar o Líder. Como compatibilizar a necessária autoridade do Líder com o poder efectivo dos membros da sua equipa? Como alcançar o equilíbrio em termos de participação, poder e tomada de decisões a nível da Liderança?
É um clássico falar do mercado, de bens e serviços que se transaccionam.
Porém, nos últimos anos tem-se falado de um novo mercado- o mercado do talento. Este mercado é cada vez mais dinâmico e exigente. Como adaptar, reter e desenvolver o talento, nas novas gerações de especialistas?
Numa primeira abordagem, diria que encontrar talento, retê-lo, desenvolve-lo e juntá-lo a demais talentos, é rentável para a nossa empresa. Presentemente, é difícil manter talento e o que mais facilmente nos escapa, é o grande talento.
Os factores-chave para reter talentos numa empresa são, segundo a minha experiência:
• Disponibilizar informação permanente sobre os planos da empresa;
• Gerar uma rede de confiança;
• Ser sempre transparente;
• Ser coerente.
Hoje em dia, muitos colaboradores sabem mais que o próprio empresário/ empreendedor!
Colaboradores com talento querem que se valorize a sua inteligência, querem participar activamente na empresa e em projectos; querem flexibilidade e uma gestão por resultados. Saiba reconhecê-los!
O Líder é o principal mentor e dinamizador de uma estratégia permanente que leva a que a inovação se torne intrínseca a todas as pessoas da organização. Um único visionário não consegue manter a empresa à frente da inovação por muito tempo com as mesmas ideias…
O que fazer, então?
• Criar novas medidas de avaliação- a)
• Gerar novas capacidades- b)
• Originar novas ideias- c)
• Assumir uma atitude não-ortodoxa- d)
a) Calcular o rendimento não-obtido por não aproveitamento de oportunidades; identificar o tempo que os colaboradores levam a elaborar planos para novas ideias VS ao tempo despendido nas antigas; registar o número de colaboradores-chave existente contrariamente aos que saíram.
b) Tornar os colaboradores empreendedores e transformar a inovação em “First Task”; descobrir os melhores quadros para se poder ter as pessoas certas nos lugares certos;
c) Convidar novas pessoas exteriores à empresa, para que se possa ter novas opiniões no processo de tomada de decisão;
d) Não há conhecimento de que existam leis físicas que condicionem a inovação no espaço de Sillicon Valley…
Portanto, não existem desculpas para não começar a potenciar a sua LIDERANÇA neste raiar de ano novo, ou seja, JÁ!
(Excerto adaptado da minha intervenção no Fórum “Liderazo Directivo: desarrollo de equipos y organizaciones- Qué liderazgo necessitamos?”, organizado pelo ITAE, prestigiada Escola de Negócios de Espanha, no passado dia 11 de Novembro)
No passado dia 11 de Novembro fui orador no Fórum “Liderazo Directivo: desarrollo de equipos y organizaciones- Qué liderazgo necessitamos?”, a convite do ITAE, prestigiada Escola de Negócios localizada em Espanha.
Partilho consigo a minha intervenção neste Fórum, para que reflictamos em conjunto, sobre a nova Liderança que os tempos acelerados e conturbados que vivemos exigem. Como a minha intervenção foi extensa, vou dividi-la em várias partes, subordinadas aos sub-temas, que publicarei nos próximos dias.
Liderança: suas definições e importância
Definiria a Liderança como a capacidade de influenciar o comportamento de um indivíduo, de um colectivo, de uma organização ou de uma sociedade, numa determinada direcção, com a finalidade de alcançar um objectivo.
A importância do Líder é imensa: é o Líder que tem de possuir não só o conhecimento do negócio e a visão do mesmo, mas também a capacidade de transmitir e envolver os outros nas suas ideias. Para tal, tem de possuir três atributos: coragem, transparência e persistência. O mundo mudou muito na última década e já não há ninguém que “compreenda e saiba tudo” só porque é Presidente do Grupo ou o Gestor da Unidade A ou B. O velho modelo “o topo pensa, o resto faz” está esgotado.
Somente os Líderes que conseguirem perceber como capitalizar o Génio Colectivo dos seus Recursos Humanos farão a diferença e estarão aptos para vencer na “arena empreendedora”!
A Liderança não é definida pelo exercício do poder, mas pela capacidade de aumentar o sentido do poder naqueles que lideram. Deste modo, criar-se-ão mais Líderes.
Um Líder deve obter, assim, conhecimentos e capacidades suficientes para ser um agente de mudança, isto é, tem de conseguir ser, ao mesmo tempo, um aluno, um diagnosticador, um visionário de novos sistemas e estruturas organizacionais e- não menos importante- um mestre na arte da conversação.
A prestigiada Escola de Negócios ITAE, de Espanha, convidou-me para ser orador no Fórum “Liderazo Directivo: desarrollo de equipos y organizaciones- Qué liderazgo necessitamos?”.
Este Fórum sobre liderança vai-se realizar no próximo dia 11 de Novembro, com início marcado às 17h. Além da minha presença, este Fórum contará com o Dr. António Garcia Salas, Director do ITAE; com o Dr. Ricardo Hernazndéz Mogollón, Professor catedrático e com o Dr. Jose Antonio Carazo Muriel, Director de revistas e do “Salón Capital Humano”. O moderador será o Dr. Manuel Campo Vidal, Director do Instituto de Comunicación Empresarial.
Para mais informações: http://www.itae.es/
A European Women´s Management Development International Network (EWMD), realizou hoje no ISEG a conferência "Leadership in the 21st Century", em Portugal e atribuiu o prémio “EWMD Female Leadership” a Ana Maria Fernandes, CEO da EDP Renováveis.
O prémio de liderança feminina pretende destacar a melhor executiva portuguesa do ano. As nomeadas foram as 25 gestoras analisadas no livro "O Homem Certo para Gerir uma Empresa é uma Mulher", de Rosália Amorim, jornalista e editora da revista Exame.
Saiba mais sobre a vencedora do prémio e sobre a conferência em:
http://www.ewmd.org/events/ewmd-portugal-conference
http://aeiou.expresso.pt/gen.pl?p=stories&op=view&fokey=ex.stories/546009
Nos tempos que correm, tão simples. Liderança é isto!
A menina, de 13 anos, ganhou um prémio e foi cantar o hino dos EUA, num jogo da NBA.
Vinte mil pessoas no estádio. Ela afinada e compenetrada.
De repente o braço tremeu, engasgou -se, esqueceu-se da letra... e DEU-LHE UMA BRANCA!!!
Treze anos, sozinha, ali no meio, e o público ameaça uma VAIA.
De repente, Mo Cheeks, técnico dos Portland Trail Blazers, aparece ao seu lado e começa a cantar, incentivando-a, e trazendo o público.
Só o técnico tomou a iniciativa de ir até lá para ajudar, enquanto à volta dela começava-se a ensaiar a vaia.
Mo Cheeks, mostra o que é liderança e como uma atitude de apoio, NA HORA CERTA, pode fazer uma grande diferença, para ajudarmos a mudar a história do JOGO da vida.
Será que isso já não nos aconteceu? E a nossa atitude, foi como a do técnico Mo Cheeks ou como a de todos os outros que estavam à sua volta?
HÁ PESSOAS QUE ESTÃO NO MUNDO PARA AJUDAR... OUTRAS PARA VAIAR.
Liderança é isto!
PENSEM NISSO. ; )
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