China e países em desenvolvimento batem a Europa em investimento nas energias renováveis.
Durante o ano passado os países em desenvolvimento superaram pela primeira vez os países desenvolvidos em investimento nas energias renováveis, segundo um relatório encomendado pelo Programa Ambiental das Nações Unidas (UNEP).
Este investimento em projectos de larga escala totalizou 72 mil milhões de dólares nos países em desenvolvimento, mais 2 mil milhões que nos desenvolvidos.
Coube à China a maior fatia com 70% e excluindo os países do BRIC, o médio oriente e África tiveram o maior aumento, duplicando para 5 mil milhões de dólares.
Pode ler mais sobre este assunto no artigo de Mehreen Khan em http://blogs.ft.com/ .
O Indicador Chausson Finance divulga os investimentos realizados em cada semestre pelas Sociedades de Capital de Risco francesas nas empresas francesas e europeias inseridas no domínio das Novas Tecnologias.
Conheça o Indicador Chausson Finance para para o 1º Semestre de 2010
"President Barack Obama has proposed new legislation that will allow many of the nation's wealthiest venture capitalists to avoid paying billions of dollars in federal income tax. Under the new proposal some of President Obama's top campaign contributors in the venture capital industry will be exempt from capital gains tax.
I believe President Obama will also back legislation and policy that will attempt to change the longstanding federal definition of a small business as being "independently owned." President Obama will likely back legislation or policy that will change the federal definition of a small business to include firms owned by many of the nation's wealthiest venture capitalists.
If he is successful, billions of dollars a month in federal small business contracts will be diverted from legitimate small businesses, and into the hands of mega wealthy venture capitalists.
President Obama has maintained close ties to the National Venture Capital Association (NVCA) since his days in the Illinois State Legislature. Wealthy venture capitalists were major contributors to President Obama's campaign. In February of 2009, a story in the Venture Capital Journal titled, "Real Change: New President Gets VC," boasted about the close relationship between President Obama and the venture capital industry."(...)
Convido-o a ler este artigo de opinião, ler os comentários e a tirar as suas próprias conclusões.
«A bolha das empresas pontocom estourou há dez anos, mas a indústria de capital de risco que ajudou a financiá-la permaneceu praticamente intacta na época. Agora são essas firmas que passam por uma peneira brutal.
As firmas de capital de risco estão enfrentando dificuldades para levantar capital devido ao fraco retorno dos investimentos e à crise econômica. No ano passado, 125 fundos dos Estados Unidos captaram US$ 13,6 bilhões, ante 203 fundos que captaram US$ 28,7 bilhões em 2008 e 217 fundos que levantaram US$ 40,8 bilhões em 2007, segundo a firma de dados financeiros VentureSource.
"Muitas firmas sumiram do mapa", diz Rebecca Lyn, da firma de capital de risco Morgenthaler Ventures, de Menlo Park, Califórnia. "E vamos continuar a ver esse processo de extinção porque muitas firmas menores não vão sobreviver."
Existiam 794 firmas de capital de risco ativas nos EUA no fim de 2009, sendo consideradas ativas as que captaram recursos nos últimos oito anos. No auge, em 2005, eram 1.023, segundo a Thomson Reuters e a Associação Nacional de Capital de Risco do país.»
artigo completo in Wall Street Journal 10/3/2010
A Revista de Imprensa do francês Nouvel Observateur dá um novo ânimo às start-ups, em particular às do sector web. Para além do sucesso muito mediatizado das redes sociais e das empresas que mais directamente lhe estão associadas, destaca ainda que durante 2009, em França, foram investidos por via de capital de risco 358 milhões de euros em inovação e criatividade, valor substancialmente mais elevado do que os 281 milhões de 2008. Com dose reforçada de optimismo, os investidores estão agora expectantes quanto a próximos lançamentos em bolsa.
Investimentos no sector aeroespacial não são propriamente uma novidade, porém um encontro que põe cara-a-cara um potencial investidor com um empreendedor cujo negócio é nas galáxias espaciais parece insólito e inverosímil.
Tudo isto e muito mais será passível de acontecer no encontro anual designado Space Investment Summit, no próximo dia 30 de Setembro, em Boston. Na sua sétima edição, este encontro tem como objectivo confrontar investidores e empreendedores que desenvolvam tecnologias e serviços para a indústria aeroespacial.
“Estamos animados com o facto de juntarmos dois grupos- os empreendores do sector espacial e os investidores em projectos seed e early-stage, bem como business angels, pequenas sociedades de capital de risco e investidores individuais e institucionais”- afirma Paul Eckert, coordenador do Summit e responsável pela estratégia comercial e internacional da empresa Boeing.
Mais uma prova que nos negócios e em investimentos, o céu é o limite!
Saiba mais em http://www.spaceinvestmentsummit.com/
Antes de mais, é necessário QUERER crescer através da internacionalização pois só assim se faz o necessário para que a internacionalização aconteça. De seguida, é importante definir o perfil dos mercados de destino, o seu tamanho e estado de maturidade bem como identificar que produtos e serviços neles poderão ter maior receptividade e nos quais a empresa possua vantagens comparativas, seja em termos de conhecimento de tecnologia, seja experiência no uso de matérias primas, seja rapidez de tempo de entrega.
A escolha do(s) segmento(s) a abordar deve ser realizada tendo em conta os concorrentes que já se encontram no mercado, sendo recomendável a entrada por nichos de mercado não satisfeitos pelas empresas de maior dimensão e mais consolidadas uma vez que assim se podem criar os alicerces antes de encarar competidores maiores.
É igualmente importante avaliar previamente a velocidade de inovação existente no novo mercado uma vez que se esta for lenta, um ligeiro factor de inovação poderá fazer a diferença.
Se, pelo contrário, os players existentes nesses mercados estiverem a investir muito em inovação, é importante acautelar previamente o financiamento necessário para assegurar uma capacidade de inovação ao nível desse mercado.
Não posso ainda deixar de referir a identificação prévia de potenciais barreiras à entrada - sejam elevados investimentos necessários à instalação sejam impedimentos regulamentares/legislativos - que permitam delinear a estratégia de entrada compreendendo os obstáculos que surgirão.
Crescer com a internacionalização pode ser muito arriscado na medida em que o processo envolve competências específicas muitas vezes desconhecidas da organização pelo que se torna importante efectuar um levantamento prévio, o mais rigoroso possível, que permita ao empreendedor ter a possibilidade de saber lidar com elas antes de decidir avançar para esse estágio de crescimento pretendido.
Vide por exemplo a este propósito a metáfora utilizada por Jorma Olilla, ex-CEO da Nokia - "Quando um empreendedor californiano abre a porta da sua garagem tem perante si a maior economia do mundo. Quando um empreendedor finlandês abre a porta da sua, tem um metro de neve."
Deparei-me com este artigo bastante interessante sobre as oportunidades no sector da energia.
O artigo é baseado num "white paper" da ACCEL e pode fazer o download deste no seguinte link.
A Accel Partners é uma das maiores empresas de venture capital de Sillicon Valley, e nos seus 25 anos de actividade, financiou muitas start-ups de sucesso.
3i, antiga "powerhouse" da indústria de capital de risco na Europa, iniciou conversações exclusivas para vender o seu portfolio de 36 investimentos europeus em capital de risco a um consórcio liderado pela Coller Capital and HarbourVest Partners, rondando o valor de £100m.
As conversações seguem a decisão da 3i de abandonar o investimento early stage em start-ups, a sua actividade com piores resultados desde o "rebentar" da bolha tecnológica.
Irá agora focar-se em buy-outs, capital de crescimento e infra-estruturas.
Não deixer de ler o artigo de Martin Arnold no Financial Times.
De acordo com informação publicada pela EVCA (European Private Equity & Venture Capital Association), O investimento em private equity na Europa caiu 65% para €8.5 milhares de milhões no primeiro semestre de 2009, comparando com os anteriores 6 meses.
No segundo trimestre de 2009, o número de empresas que receberam financiamento desceu 8% em relacão aos 3 primeiros meses do ano, tendo o investimento "private equity" caído em 16% para 3,9 mil milhões de Euros.
Os investimentos "buyout" cairam 14% para 1,6 milhares de milhões de Euros no segundo trimestre, enquanto que o capital de expansão ficou por metade (622 milhões de Euros) e o venture capital caiu 25% para 728 milhões de Euros.
Por outro lado, o capital de substituição mais do que duplicou, através de alguns poucos grandes negócios. "buyouts" de pequenas e médias empresas recuperou fortemente no segundo trimestre, aumentando 24% para os 1,3 milhares de milhões de Euros. Este tipo de investimentos perfazem 4/5 do valor de todos os "buyouts", em contraste com os 2/3 de igual período do ano passado. Mais de metade de todos os os investimentos no período foram "follow-on", acima dos 44% de igual período de 2008.
"As pesquisas na área de biocombustíveis de algas, ainda incipientes no Brasil, já começam a chamar a atenção de investidores e prometem transformar-se em soluções viáveis comercialmente dentro de três anos. Entre outras aplicações, as algas podem produzir biodiesel e ajudar a reduzir as emissões de CO2 de indústrias poluidoras, como termelétricas, siderúrgicas e cimenteiras."
artigo em 24HorasNews.com.br
fonte:http://flintbox.wordpress.com |
Muitos investidores e empreendedores defendem que há muito dinheiro a ganhar em proteger o planeta e na criação de soluções que diminuam a emissão de gases como o carbono.
Deparei-me com este artigo "Clean-tech investment rebound gains momentum", no site siliconvalley.com, que achei muito interessante na medida em que demonstra como este sector tem vindo a recuperar nos Estados Unidos.
Pode ler o artigo de Scott Duke Harris em
http://www.siliconvalley.com/opinion/ci_13000345?nclick_check=1 .
Fonte: www.change2.net |
Os Business Angels são investidores e, como tal, procuram investir em projectos que se encontrem em fases iniciais de desenvolvimento e que possam proporcionar, a médio prazo, um retorno do investimento que compense o risco.
Uma vez que nos estamos a referir a projectos em fases iniciais de desenvolvimento, o risco é por si também muito elevado pelo que são preferidos projectos que apresentem perspectivas de elevada valorização.
Mas não é apenas o dinheiro que está em causa quando se fala de Business Angels.
O dinheiro destes investidores costuma-se apelidar de Smart Money pelas vantagens que vêm com o dinheiro.
Refiro-me a uma rede de contactos, acesso a outros investidores, acesso a potenciais parceiros e clientes, experiência de gestão, conhecimento específico no sector, entre outras.
Por este motivo, os empreendedores não devem abordar os Business Angels apenas pelo dinheiro - que sabemos ser muito importante - mas também pelo que este possa trazer adicionalmente ao projecto, caso contrário estarão a fazer um mau negócio.
Quanto aos investidores, estes têm de ser conquistados por um excelente sentido de oportunidade, um serviço que responda a uma falha de mercado, um novo modelo de negócio, uma tecnologia que possa revolucionar um sector, um mercado que seja escalável a todo o globo, entre outros factores que façam os olhos dos investidores brilhar e questionar-se se, com base nos dados apresentados, aquele possa ser o próximo YouTube ou Google, projectos que arrancaram também com financiamento de Business Angels.
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Portal do Empreendedorismo no Desporto
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Antonuco
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iZNovidade
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Seth Godin
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Venas Inside
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No Fio da Navalha