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Sábado, 5 de Novembro de 2011
Há 42 milhões de euros para aplicar em projectos com potencial

No âmbito da realização da V Semana Nacional de Business Angels tive oportunidade de tecer algumas considerações à Jornalista do Expresso, Cátia Mateus, sobre a Comunidade de Business Angels e sobre a problemática do Ensino do Empreendedorismo no nosso País, a que poderão ter acesso nesta entrevista.

Gostaria dos vossos comentários a estas minhas reflexões em que muito acredito.



publicado por Francisco Banha às 16:13
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Terça-feira, 13 de Setembro de 2011
Como trazer um Business Angel para seu parceiro de negócio

INTRODUÇÃO

Actuando na maioria das vezes na fase inicial de um projecto, a aproximação e a negociação com os B.A assumem por vezes contornos que não se verificam com uma sociedade de capital de risco (SCR). Eis algumas nuances:

1 - Os B.A financiam normalmente os projectos na sua fase de criação e arranque, onde os montantes de investimento são, na sua maioria, pouco avultados. Tratam-se de projectos que para arrancar não necessitam de muito esforço financeiro, ás vezes o mais necessário são os contactos e a experiência que um B.A possa trazer.

2 - Nem todos os B.A são iguais, é preciso conhecer as características de cada um deles antes de se apresentar um projecto. Uma boa escolha dos B.A aos quais se apresente o projecto é meio caminho andado para um possível sucesso da operação, quer em termos de presente, quer em termos de futuro.

3 - A fase embrionária do projecto. Sendo na sua maioria projectos com pouco ou nada demonstrado, em que por vezes, pouco mais existe que a ideia com grande potencial, ao B.A colocam-se uma série de reticências que convém tornear e resolvê-las da melhor maneira.

4 - Um grau de risco elevado. Ao serem projectos na maioria em fase seed (capital semente), o grau de risco associado é maior, quando comparado por exemplo com a fase de capital desenvolvimento. São projectos em que existem muito poucas certezas, donde o risco é maior, mas a rentabilidade e os ganhos que daí podem advir são também superior.

Tudo isto leva a que, a montagem financeira de uma operação junto de um ou mais B.A se revista de particularidades para as quais o empreendedor domine e esteja preparado, sob pena de lhe poder ver fugir uma boa possibilidade de ajuda num momento crítico para o seu projecto – a fase de arranque.

DA IDEIA.... AO PROJECTO PILOTO

Muitas vezes, chegam projectos ás mãos dos investidores, e isto acontece muito em projectos de novas tecnologias, em que nada mais existe que uma ideia. Assim, é mais difícil ter-se êxito no financiamento.

Ninguém investe numa ideia, se não houver pelo menos um protótipo, algo de palpável para se poder avaliar o seu potencial.

Ninguém investe numa ideia, se não houver por detrás uma massa crítica capaz de levar a ideia avante.

Ninguém investe numa ideia, se o empreendedor não tiver algo demonstrado.

Assim, e antes de tudo, leia-se antes da elaboração de um business plan, há que ter algo para demonstrar, é aí que os investidores avaliam a sua capacidade. Ter ideias muita gente as tem, colocá-las em prática é algo mais complexo. Daí muitos empreendedores estarem neste momento a recorrer à incubação, e muitas das grandes consultoras mundiais estarem a fazê-lo nas suas organizações.

Teve uma ideia com elevado potencial, detectou um pequeno nicho de mercado, detectou uma lacuna de mercado? Já tem algo para demonstrar?

Se respondeu afirmativamente, então está em condições de passar à fase seguinte, a elaboração de um business plan.

A 1ª APROXIMAÇÃO AOS BUSINESS ANGELS

Depois de ter em atenção todos os pontos atrás referidos, a primeira aproximação ao(s) B.A escolhidos faz-se com um documento, que vulgarmente se chama de Business Plan, ou Plano de Negócios.

O que é que deverá conter um Plano de Negócios?

Devidamente estruturado, e com um sumário executivo logo ao início, de modo a que o investidor em pouco mais de um minuto conheça as linhas mestras do seu projecto, ele deverá fazer referência:

- ao mercado alvo » a quem se destina o produto ou serviço;

- às projecções financeiras » principais indicadores de viabilidade económica e financeira do projecto;

- à concorrência » quem são os concorrentes, e quais as nossas vantagens competitivas;

- ao conceito » características do produto ou serviço;

- à missão » qual o objectivo ao colocar o projecto no mercado;

- à equipa de gestão » quem são, e quais as qualificações das pessoas que estão por detrás do projecto, e que vão pô-lo em marcha;

- à oportunidade de mercado » quais as vantagens que o projecto trás para os potenciais clientes;

- ao montante de capital que se procura » qual o montante de capital que o empreendedor pretende angariar junto dos investidores.

Estas são pois algumas das informações que devem figurar num Plano de Negócios. Informações que devem estar bem estruturadas e redigidas de modo a que capte a atenção do investidor, e o leve a sentar-se consigo em privado.

Outro dos pontos importantes, é o Plano de Negócios ser o mais realista possível. Não vale a pena elaborar um Plano de Negócios que não corresponda à realidade, pois o processo de “due diligence” (recolha de informação) que o B.A vai levar a cabo, pode desmentir alguns dos dados que se possam ter mostrado.

Um Plano de Negócios deve sem dúvida fazer sonhar o investidor, mas também deve transmitir segurança e solidez. Só assim, podemos pensar na entrada deste parceiro não institucional.

Captado então que está o interesse pelo nosso projecto por parte de um ou mais B.A, entramos numa fase mais técnica, ou seja, entramos na chamada negociação e montagem financeira da operação.

A NEGOCIAÇÃO E MONTAGEM FINANCEIRA DA OPERAÇÃO

Como já referi anteriormente, nestes casos não estamos a tratar de montantes muitos elevados, até porque os projectos encontram-se na sua fase inicial. Contudo, existe uma série de particularidades que convém ter conhecimento, quando estivermos perante uma negociação com B.A.

Tendo então demonstrado interesse pelo projecto, o(s) B.A vão agora iniciar a fase da negociação com o empreendedor.

A negociação tem a ver essencialmente, com a repartição do capital, com as condições em que esse capital irá entrar na sociedade, com as funções que cabem a cada um dos sócios, com as relações futuras entre empreendedor e B.A, com os termos de saída, com o atingir de certos objectivos, etc, etc.

Tudo isto, normalmente contemplado no pacto de accionistas, é tido em linha de conta aquando do momento da participação, e por se tratarem de facto de projectos mais arriscados, exige que se recorra por vezes a determinados instrumentos, de forma a que os B.A se sintam um pouco mais seguros do seu investimento, mas o empreendedor não perca os seus direitos.

Cláusulas como o “earn out” por exemplo, são importantes, na medida em que incentivam o empreendedor a atingir as metas a que se propôs no Plano de Negócios.

A forma do capital entrar na sociedade, uma parte por capital social directamente, mas a outra por prestações suplementares (remuneradas ou não) por exemplo, que posteriormente se podem transformar em acções é outra das soluções que se podem apresentar, no sentido de, por um lado não prejudicar o empreendedor no seu financiamento e na sua quota, e por outro levar a que o investidor tenha alguma segurança adicional no investimento que faz.

Outra das questões que se costuma levantar, é a própria valorização da empresa. É óbvio que quando um B.A financia uma empresa, ou seja, coloca capital por determinada percentagem de participação na empresa, estamos a valorizá-la implicitamente. Exemplifiquemos:

- A empresa Xis, recém criada, com um Plano de Negócios profissional, e um modelo de negócio inovador, possui neste momento dois B.A interessados numa participação efectiva.

- O jovem empreendedor, já com provas dadas no seu protótipo, no qual gastou todas as suas escassas economias, não possui neste momento qualquer capital (dinheiro) para aportar ao projecto.

- O montante de capital necessário é de 50.000 euros, para colocar o conceito no mercado, para o tornar visível, para comercializá-lo em larga escala.

- O empreendedor pretende ficar no mínimo com 51% do capital da empresa, depois da entrada dos dois B.A.

Perante este cenário, qual é a valorização que vai estar aqui implícita ?

Ora, se os B.A estiverem dispostos a colocar na empresa 50.000 euros por 49% do capital, estamos a avaliar a empresa em cerca de 98.000 euros, é o que se costuma designar de valor post money.

É que, uma coisa é certa, se os B.A nunca chegarem a aportar capital a esta empresa, ela vale praticamente zero, no limite vale o que o empreendedor gastou ao desenvolver o protótipo, este é o seu valor pré money.

A montagem financeira tem pois algumas, para não dizer muitas, particularidades que convém reflectir e ter conhecimento antes de se querer trazer um B.A para o nosso negócio. Pois a verdade é que estas são normalmente pessoas com grande know how na matéria, e que querem sem dúvida negociar ao máximo a sua posição.

Para isso, e tal como acontece no contacto com as SCR’s, é conveniente o empreendedor rodear-se de profissionais, que o ajudem em todas estas etapas do seu financiamento via capital de risco, e mais concretamente via B.A.

CONCLUSÃO

Para finalizar, só queria deixar uma pequena nota a todos os empreendedores e/ou empresas que possuem neste momento projectos necessitados de financiamento para se tornarem realidade.

- O Capital de Risco pode de facto ser uma boa alternativa, aos meios de financiamento tradicionais, e ao contrário do que muitos possam pensar, não está confinado a projectos de novas tecnologias, embora sejam estes que podem de facto proporcionar maiores retornos de capital no mais curto espaço de tempo.

- O investimento via B.A, faz todo o sentido, para projectos que necessitam de capitais para a sua de criação e arranque. Não estamos a falar de grande quantidade de capital, daí serem uma figura que normalmente aparece antes dos investimentos das SCR’s, os chamados investidores institucionais.

- Para que tenham êxito no seu financiamento via capital de risco, têm que ser projectos de elevado potencial e que subscrevam os chamados 4 M’s (Magic, Money, Market, Management).

- Não pensemos as SCR’s como “hospitais de empresas” (já lá vai o tempo). Não pensemos os B.A, como grandes capitalistas que investem em projectos a todo e qualquer custo.

Existem de facto muitos B.A (estima-se em 1 milhão em toda a Europa), com capacidade financeira, com experiência em vários sectores de mercado, com uma vasta rede de contactos, que estão realmente dispostos a investir, e em serem seus parceiros de negócio. O seu projecto preenche todos os requisitos aqui mencionados?



publicado por Francisco Banha às 15:15
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Sexta-feira, 12 de Agosto de 2011
Intervenção de Leonor Gomes no XI VCIT

Intervenção de Leonor Gomes, Administradora CVfilm® durante o XI Venture Capital IT

 



publicado por Francisco Banha às 18:32
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Sexta-feira, 5 de Agosto de 2011
Intervenção de Mark de la Rosa no XI VCIT

Intervenção de Mark de la Rosa, Director da Angel Soft durante o XI Venture Capital IT

 

 



publicado por Francisco Banha às 17:30
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Quinta-feira, 4 de Agosto de 2011
Intervenção de Ângelo Nelson de Souza durante o XI VCIT

Intervenção de Ângelo Nelson de Souza, Gestor do Programa COMPETE durante o XI Venture Capital IT.

 

 



publicado por Francisco Banha às 18:54
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Terça-feira, 2 de Agosto de 2011
Capital de risco e investimento

Interessante pergunta feita no Quora, "If an angel or venture capitalists invests $1M in your startup and it flops, do you personally owe them $1M?" que conta para já com 2 respostas que valem a pena ler.



publicado por Francisco Banha às 16:43
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Quinta-feira, 21 de Julho de 2011
O dinheiro dos anjos

Artigo da Visão da autoria de Alexandra Correia intitulado "O dinheiro dos anjos", onde é abordado o tema dos business angels com exemplos de histórias de sucesso apoiadas por um investimento inicial por parte destes "anjos".

Pode ler o artigo aqui - ficheiro .pdf (3,20 MB)



publicado por Francisco Banha às 12:03
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Segunda-feira, 11 de Julho de 2011
Congresso da EBAN

Resumo em vídeo do último Congresso da EBAN realizado nos passados dias 12 e 13 de Maio em Varsóvia.

Esta edição contou com mais de 350 convidados, oriundos de mais de 35 países.

Sob o mote "Syndication and co-investment partnerships and vision for the future", o 11º congresso internacional foi co-organizado pela EBAN e pela Lewiatan Business Angels, liderada por Jacek Blonski.

 



publicado por Francisco Banha às 12:14
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Sexta-feira, 8 de Julho de 2011
Investimento na Polónia

De acordo com um relatório da European Private Equity and Venture Capital Association (EVCA), a Polónia recebeu o maior montante de investimento de private equity e venture capital entre os países da Europa Central e Europa de Leste.

A Polónia absorveu 657 milhões de Euros, seguido-se República Checa (193 milhões), Roménia (119 milhões) e Ucrânia (96 milhões).



publicado por Francisco Banha às 12:21
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Terça-feira, 28 de Junho de 2011
Boas vindas e agradecimentos

Já decorrem os trabalhos do Venture Capital IT deste ano.
 

Deixo aqui o meu discurso de boas vindas e agradecimentos proferido há instantes:

 

Senhor Presidente da Câmara Municipal de Oeiras,

Senhor Presidente do IAPMEI e da InovCapital, Dr. Luís Filipe Costa

Senhores Oradores convidados,

Caros Investidores e Empreendedores presentes,

Minhas senhoras e meus senhores,

 

É com o maior gosto que saúdo e dou as boas vindas, de forma muito calorosa, a todos os participantes nesta 11ª Edição do VCIT.

Uma tão alargada presença neste Auditório do Taguspark e o facto de voltar a ver tantas caras conhecidas que foram presença constante em anteriores edições deste Congresso, são de antemão sinais inquestionáveis dos efeitos positivos que o VCIT tem vindo a produzir na dinamização do Ecossistema Empreendedor português e motivo de força para que a Gesventure continue a apoiar aqueles que têm por exclusiva ambição ultrapassar o que sonharam possível.

É bem conhecida a importância que sempre atribuí ao Empreendedorismo enquanto activo fundamental para a renovação do nosso tecido empresarial e para o crescimento da nossa economia.

Há onze anos consecutivos que venho a insistir na realização, entre outras iniciativas, deste Congresso Internacional de Capital de Risco como um gesto de acolhimento de novos intervenientes no panorama empresarial português com condições para crescer por via do acesso à Indústria de Capital de Risco Nacional.

  

Isto porque acredito que são gestos como este que permitem a uma nova geração de empreendedores estabelecer laços, criar redes de contacto e desenvolver mais facilmente os seus projectos e ideias de negócio, dando-lhes a oportunidade de conhecer e dialogar com Investidores, Associações de Business Angels, Venture Catalysts, e de aprender com exemplos de sucesso, nacional e internacional, que seleccionamos para apresentar ao longo destes dois dias de Congresso.

 

É sabido que, hoje, mais do que nunca, os mais jovens são chamados a desempenhar um papel estratégico na procura de soluções inovadoras.

 Efectivamente, aquilo que se espera desta geração são novas ideias, novos modos de pensar e de fazer que se traduzam num aumento de produtividade e de competitividade das nossas empresas.

 

E, por isso, Portugal, que inicia agora um ciclo de mudança, de renovação e, diria mesmo, de esperança, tem ser capaz de desenvolver uma recuperação económica sustentada nestes novos modelos, geradores de receita e de emprego.

 

Creio que todos os que se encontram nesta sala concordam comigo!

  

 

Agradecimentos

 

Começo por endereçar uma palavra de apreço e agradecimento à Câmara Municipal de Oeiras, na pessoa do seu Presidente Dr. Isaltino Morais, a quem agradeço por nos ter dado a honra de, pelo segundo ano consecutivo, efectuar a Abertura deste Evento, bem como pela sua amabilidade em voltar disponibilizar-nos este Auditório Principal do Taguspark para a realização do 11º VCIT.

Não poderei deixar de enaltecer o papel mobilizador que a Câmara Municipal de Oeiras continua a desenvolver em prol do Ecossistema Empreendedor português, graças à qual o Concelho de Oeiras beneficia hoje de uma verdadeira plataforma que potencia a investigação, a criação de novas empresas, o desenvolvimento de negócios e a atracção de investimento.

Saúdo, igualmente, o IAPMEI, e em particular o seu Presidente, Dr. Luís Filipe Costa, a quem agradeço, mais uma vez publicamente, todo o intenso e valioso trabalho que tem realizado a bem da comunidade de Business Angels nacional e do Empreendedorismo português, o qual deixará seguramente rasto e fará sentir os seus efeitos nos anos que agora se seguem.

A sua presença no Congresso Europeu de Business Angels realizado em Varsóvia, no passado mês de Maio foi o gesto mais recente desta sua empenhada dedicação, à semelhança dos Congressos antecedentes nos quais fez sempre questão em estar presente.

 

A Comunidade de Business Angels e de Empreendedores portugueses sentir-se-á naturalmente muito grata, como eu pessoalmente estou, e é com essa gratidão que todos esperamos que, neste novo ciclo de mudança que agora se abre e que consigo trará inevitavelmente novos actores, o mérito, a competência e a dedicação que o Dr. Luis Filipe Costa evidenciou até ao limite das suas possibilidades, sejam agora sinónimo da sua continuidade, a qual, de resto, faz todo o sentido neste movimento de força que Portugal tanto preciso para estar à altura das exigentes responsabilidades que tem que cumprir para recuperar da profunda crise em que mergulhou.

Agradeço, ainda, ao Dr. Luis Filipe Costa por se ter associado, mais este ano, à Gesventure para, conjuntamente com o Senhor Presidente da Câmara Municipal de Oeiras, efectuar a Abertura deste 11º VCIT, e bem assim pelo apoio financeiro e Institucional concedido que se afigurou, a exemplo dos anos anteriores, fundamental para a realização desta Edição.

Um agradecimento também muito especial ao Gestor do Programa COMPETE, Dr. Nelson de Souza por se ter disponibilizado a falar neste VCIT sobre a evolução que o Programa COMPETE tem registado, até ao momento, no financiamento das start-ups bem como pelo patrocínio com que nos distinguiu e que foi importante para fazer face às despesas associadas à realização do Evento.

Saúdo a Caixa Capital, na pessoa do seu CEO Dr. Alfredo Antas Teles, a quem deixo o meu manifesto agradecimento pela pronta disponibilidade evidenciada em associar-se como orador desta iniciativa para connosco partilhar a experiência da Caixa Capital no Private Equity, e também pelo patrocínio atribuído à realização deste Evento.

 

 Uma palavra também de muito apreço para a AICEP CAPITAL GLOBAL, na pessoa do seu Administrador Executivo, Dr. António Jorge Costa, pelo patrocínio com que nos voltaram a distinguir e pela disponibilidade demonstrada na partilha da Informação referente ao Fundo de Apoio à Internacionalização das Empresas Portuguesas.

Este ano tivemos um novo patrocínio atribuído pela marca portuguesa de roupa LABRADOR, a quem muito agradecemos aos seus Administradores aqui presentes Engº Martiniano Gonçalves e Dr António Azevedo.

Saúdo também os nossos parceiros, a ABREU ADVOGADOS, APCRI e DNA CASCAIS, por mais uma vez terem feito questão de se associarem à Gesventure nesta iniciativa.

A terminar, agradeço a todos quantos vieram aqui, a meu convite, acrescentar brilho a este Congresso, honrando-nos com a sua presença. Bem hajam!

Ainda antes de declarar abertos os trabalhos deste 11º VCIT, solicito a vossa atenção para a breve sequência de slides que passo a apresentar tendo em vista proporcionar um Enquadramento Geral dos diversos temas que irão ser debatidos ao longo destes dois dias de intensos Trabalhos.

Declaro, então, abertos os trabalhos deste 11º VCIT.
 

A todos, muito obrigado.



publicado por Francisco Banha às 10:59
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Segunda-feira, 27 de Junho de 2011
Claire Munck entrevistada pelo GrowVC

Entrevista a Claire Munck, Managing Director da EBAN (European Business Angel Network) sobre os Business Angels na Europa e como evoluiram ao longo dos anos e sobre as oportunidades e desafios que as redes de business angles enfrentam.

Saiba mais sobre esta entrevista aqui ou ouça a entrevista directamente no seguinte link.



publicado por Francisco Banha às 12:12
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Terça-feira, 14 de Junho de 2011
Newsletter APCRI: 1º trimestre de 2011


publicado por Francisco Banha às 16:02
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Segunda-feira, 23 de Maio de 2011
Venture Capital IT 2011
O Venture Capital IT deste ano realiza-se nos próximos dias 28 e 29 de Junho.

Numa altura em que assistimos, não só em Portugal como em toda a Europa a um aumento significativo dos fundos disponíveis para investimentos nas fases early stage, quer através de sociedades de capital de risco quer através de Business Angels, importa continuar a dar a conhecer à Comunidade Empreendedora Nacional os principais actores do Ecossistema do Financiamento de maneira a poderem ter acesso a este precioso instrumento de desenvolvimento empresarial.

Portugal tem um Fundo de Co-Investimento com Business Angels no âmbito do COMPETE que é uma referência em toda a Europa e que motivou mais de 200 Business Angels portugueses a criar 54 veículos próprios de investimento com capacidade para alavancar 42 milhões de euros de investimento, assim como 14 sociedades de capital de risco com uma atitude mais compatível com as necessidades das fases iniciais de financiamento estão envolvidas no Programa COMPETE, encontrando-se “sentadas” sobre mais 200 milhões de euros que deverão ser investidos, assim como as verbas dos Business Angels, durante os próximos 30 meses conforme previsto neste Programa.

As empresas que interessam aos investidores de risco (Business Angels e fundos de early stage) são as que têm um papel na nossa sociedade de amanhã.


Oradores já confirmados
 
BayBars AltuntasAltuntas, BayBars
Presidente da Turkish Business Angels

 
Paulo Andrez Andrez, Paulo
Vice Presidente da FNABA e da EBAN

 
Francisco BanhaBanha, Francisco
CEO Gesventure

Curriculum

 
Ana Sofia BatistaBatista, Ana Sofia
Partner da Abreu Advogados

 
Caetano, Paulo
Director da APCRI

 
Luís Filipe CostaCosta, Luís Filipe
Presidente do IAPMEI

 
Philippe GluntzGluntz, Philippe
Presidente da France Angels e Vice Presidente da EBAN

 
Leonor GomesGomes, Leonor
C Positiva e CVfilm

 
Alexander Korenberg Korenberg, Alexander
Partner Kilburn & Strode LLP

Curriculum

 
Isaltino MoraisMorais, Isaltino
Presidente da Câmara Municipal de Oeiras

 
Luís Rasquilha Rasquilha, Luís
Managing Partner/Senior Vice President da AYR Consulting

 
José Gonzaga RosaRosa, José Gonzaga
Partner Ernst & Young

 
João Patricio dos Santos dos Santos, João Patrício
Responsável Unidade de Corporate Finance Gesventure

Curriculum

 
Pedro SaraivaSaraiva, Pedro
Universidade de Coimbra

 
Paulo VeigaVeiga, Paulo
CEO da EAD

 
Marco VillaVilla, Marco
Italian Angels for Growth

 



publicado por Francisco Banha às 12:31
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Quarta-feira, 4 de Maio de 2011
Comissão Executiva de 3 de Maio

O mercado das Start-Up em Portugal foi o assunto em destaque neste programa. Que incentivos? Que soluções? São algumas questões debatidas por mim e José Almaça, Ricardo Valles e Manuel Laranja, num programa conduzido por Alda Martins.

 

Parte 1

 

 

Parte 2

 

 

Parte 3

 

 

Parte 4

 





publicado por Francisco Banha às 13:14
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Quinta-feira, 10 de Março de 2011
HubSpot takes $32 Million Investment From Sequoia, Google Ventures And Salesforce

O TechCrunch anuncia que a startup de marketing digital HubSpot recebeu um investimento de 32 milhões de dólares da capital de risco californiana Sequoia Capital, da Google Ventures, da Salesforce e de outros investidores. A HubSpot, em capital de risco, conseguiu angariar 65 milhões de dólares.

“In January we reported that digital marketing startup HubSpot was close to taking a new venture round. That deal is now closed, and the company will announce that they’ve taken $32 million from Sequoia Capital, Google Ventures, Salesforce and previous investors.

HubSpot, which is headquartered in Cambridge, Massachusetts, has raised a total of $65 million in venture capital.

The company has 4,000 customers, they say, who use HubSpot to help manage their website and generate leads. Revenue is at a $25 million run rate annually, up from $10 million a year ago, says CEO Brian Halligan.” (…)

Continue a sua leitura em TechCrunch.com





publicado por Francisco Banha às 11:19
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Terça-feira, 22 de Fevereiro de 2011
Waymedia capta interesse da Caixa Capital

A Caixa Capital, Sociedade de Capital de Risco da CGD, investiu 350 mil euros na Waymedia, operador de Media Digital que produz e difunde conteúdos em plataforma digital, com principal enfoque em serviços de streaming de áudio e vídeo. O investimento visa promover o desenvolvimento estratégico da Waymedia, nomeadamente no desenvolvimento da plataforma mobile, cabo e na internacionalização da empresa durante 2011. Os mercados brasileiro e PALOP são, para este ano, o alvo da Waymedia.

Com a entrada da Caixa Capital, a Waymedia, que detém o Myway, o maior site português de música gratuita online, e o Waybox que oferece um serviço de música ambiente para empresas com todos os licenciamentos e direitos necessários, passa a ter maior fôlego para desenvolver serviços inovadores, como aplicações para a plataforma móvel Myway desenvolvidas para Android, Windows Mobile, Symbiam e Iphone, um serviço que estará disponível até ao final de Março.

Para Carlos Marques, director-geral da Waymedia, “o reforço da estrutura de capital da Waymedia com este importante investidor institucional será determinante para atingir os objectivos definidos.”

A Waymedia contou com a assessoria especializada da Gesventure na concretização desta operação assim como na sua participação na Winter University, organizada pela EBAN - Associação Europeia de Business Angels, em Sophia Antipolis, que lhe valeu o Global Investment Challenge Award, entre mais de 14 empresas de elevado potencial de crescimento de toda a Europa.
 
Considero na qualidade de CEO da Gesventure que a concretização de mais esta operação de venture capital, é bem elucidativa das mais-valias que o trabalho da Gesventure pode trazer junto dos empreendedores que procuram capital de risco para alavancar os seus projectos empresariais.





publicado por Francisco Banha às 20:03
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Sexta-feira, 11 de Fevereiro de 2011
Investir nas empresas dos outros (business angels)

Partilho com os seguidores deste blog a entrevista que dei ao João Paulo Meneses da TSF, no programa "Mundos e Fundos", que passou esta terça e quarta.

Agradeço profundamente o convite que me foi dirigido pelo João Paulo Meneses e a amabilidade do envio deste link.

 

Entrevista "Investir nas empresas dos outros (business angels)"



publicado por Francisco Banha às 11:49
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Quarta-feira, 9 de Fevereiro de 2011
Entrevista à TSF

Não perca às 15:10h a entrevista que dei ao jornalista João Paulo Meneses da TSF, sobre investimento, financiamento e bussiness angels!



publicado por Francisco Banha às 13:05
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Segunda-feira, 3 de Janeiro de 2011
Facebook garante novo financiamento de $500 milhões

A Goldman Sachs e um investidor russo vão investir $500 milhões no Facebook.

A Goldman Sachs investe $450 milhões enquanto o investidor russo injecta mais $50 milhões, depois de já ter investido $500 milhões em operações anteriores.

Segundo o New York Times, este investimento permitirá desenvolver novos serviços, contratar mais trabalhadores e também poderá ser usado para aquisições.

Este negócio permite ao Facebook ser avaliado em 50 mil milhões de dólares.

Convido-o a ler o interessante artigo sobre este negócio no New York Times.



publicado por Francisco Banha às 12:13
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Quinta-feira, 30 de Dezembro de 2010
Amazon.com investe $175 milhões na LivingSocial

O site de compras sociais afirma que vai usar o investimento para "manter um ritmo constante de lançamentos em todo o mundo e para o crescimento global do negócio", continuando a servir mais de 10 milhões de assinantes em mais de 120 localidades espalhadas pelos EUA, Canadá, Reino Unido, Irlanda e Austrália.

Convido-o a ler o artigo em CPI Finantial
 



publicado por Francisco Banha às 13:13
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