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Terça-feira, 1 de Fevereiro de 2011
Reunião Temática – Financiamento da Inovação Empresarial

 

 

Na qualidade de Presidente da Direcção da FNABA, fui convidado pela Secretaria de Estado da Energia e da Inovação, para a Reunião Temática: cujo mote é o “Financiamento da Inovação Empresarial”.

 

A Agenda Inovação Portugal é dinamizada pela COTEC Portugal e pela Agência de Inovação, em articulação com o Ministério da Economia, Inovação e do Desenvolvimento e, em particular, com a Secretaria de Estado da Energia e da Inovação. Estas entidades têm a incumbência de implementar a Estratégia Europa 2020 em Portugal.

 

A Reunião “Financiamento da Inovação Empresarial” decorre amanhã, 2 de Fevereiro, nas instalações do IAPMEI, em Lisboa.

 

Aproveito esta oportunidade para agradecer o honroso convite que me foi dirigido pela Secretaria de Estado da Energia e da Inovação.


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publicado por Francisco Banha às 10:58
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Terça-feira, 20 de Julho de 2010
Designer desenvolve guarda-chuva que filtra água da chuva
 

 

 

O Filterbrella é mais uma inovação no campo dos produtos eco-friendly. Este guarda-chuva, desenvolvido pelo designer especialista em desenvolvimento de produtos sustentáveis Andrew Leinonen, ainda é um protótipo e está em fase de testes. O produto possui um sistema de captação de água da chuva, ligado a outro sistema de filtros de carvão acoplados à haste do objceto para a purificação da água, tornando-a ideal para consumo imediato.


Este guarda-chuva tem uma estrutura que possibilita que a água filtrada seja consumida na altura, ou armazenada no próprio objceto para consumo posterior. Além de economizar água do meio ambiente, o produto também é biodegradável, sendo feito de um plástico misto de ácidos poliáticos, altamente compostáveis.


FONTE: Revista Pequenas Empresas Grandes Negócios

 



publicado por Francisco Banha às 12:43
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Estar antenado ajuda a criar aquela inovação tão desejada

 

Partilho com os seguidores do meu blog este interessante artigo de Sérgio Tauhata publicado no site brasileiro “Papo de Empreendedor”:


“Ligar o interruptor, um dos gestos mais triviais realizados por pessoas em qualquer parte da Terra, já foi sinónimo de inovação. Corria o ano de 1879 quando o norte-americano Thomas Edison acendeu uma verdadeira reviravolta económica e social. O investigador e empresário patenteou a lâmpada e, ao fazê-lo, lançou luz sobre como aplicar as recentes descobertas em electricidade no dia-a-dia. Não por acaso, criou na época uma empresa que viria a tornar-se um dos maiores conglomerados industriais do planeta, a General Electric (GE).

 

Em pouco tempo, a GE dominou o sector e, na actualidade, é um gigante com actuação em áreas tão distintas quanto aviação e saúde. De lá para cá, a electricidade tornou-se omnipresente na vida das pessoas e trouxe grandes mudanças à sociedade. Iniciou, de facto, a era do consumo na civilização. O frigorífico, por exemplo, criou uma demanda por alimentos frescos. A televisão globalizou comportamentos e traços culturais. E o computador acelerou o ritmo da vida.


Hoje vivemos, de novo, uma revolução nos comportamentos de consumo. Na era da informação instantânea, não existe mais a “enrolação”. Em pouco tempo, os empresários vão ter de encarar um cenário onde todos estarão conectados o tempo inteiro. Isto significa, entre muitas outras consequências, que opiniões – boas e más – vão ser verificadas por qualquer um antes de comprar.

 

A pesquisa de preço também vai ser instantânea. A comparação de funcionalidades entre produtos e serviços, idem. Os clientes vão saber qual a loja tem o melhor atendimento. E qual reúne uma equipa destreinada. Vão reclamar na hora de qualquer tipo de maus tratos, falhas de processo, burocracias e tudo o que atrapalha a vida do consumidor. Isto quando não preferirem comprar on-line.


Tecnologias como GPS, realidade aumentada, mobile commerce (m-commerce), internet móvel, interatividade, 3D, computação em nuvem e redes sociais equivalem para nós ao interruptor do século XIX. Vão dominar o quotidiano do consumo nos próximos anos. A começar por agora.

 

Os desenvolvimentos digitais, na verdade, estão numa corrida para ficarem invisíveis. Quando se tornarem imperceptíveis para nós é o momento em que mais estaremos a utilizar esses recursos. Mas ninguém precisa se preocupar. Não é um campeonato. O ponto é outro: estar atento ajuda a encontrar o seu nicho ou criar aquela inovação tão desejada.


In Papo do Empreendedor


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publicado por Francisco Banha às 12:36
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Segunda-feira, 3 de Maio de 2010
Até 2020, 10% dos carros em Portugal serão eléctricos

 

Carlos Zorrinho, secretário de Estado da Energia e Inovação garantiu que, em 2020, 10% dos carros serão eléctricos.


Durante a cerimónia da assinatura do contrato entre o Instituto de Engenharia de Sistemas e Computadores do Porto (INESC) e o Fundo de Apoio à Inovação (FAI), envolvendo 2,6 milhões de euros para o projecto REIVE (Redes Eléctricas Inteligentes com Veículos Eléctricos), o secretário de Estado afirmou que «a mobilidade eléctrica e as redes eléctricas inteligentes são uma escolha forte» e uma «janela de oportunidade de liderança».

João Peças Lopes, coordenador do projecto e director do INESC, afirmou, na ocasião, que «dentro de dois anos vamos desenvolver protótipos industriais para exportar e trazer riqueza a Portugal».

 

FONTE: Ciência Hoje

 



publicado por Francisco Banha às 11:10
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Terça-feira, 13 de Abril de 2010
Mais um site recomendado por Guy Kawasaki

    

 

    Partilho convosco mais um site recomendado por Guy Kawasaki (na foto), guru global de comunicação e novos media que sigo pelo Twitter.

O site All Top possui uma lista dos melhores blogs e artigos gratuitos em língua inglesa que versam temas como a Liderança. Gestão, gestão feminina, formas de mudar o mundo, educação, filantropia ou inovação.

 

    Visite http://leadership.alltop.com/



publicado por Francisco Banha às 10:34
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Quinta-feira, 8 de Abril de 2010
Empreendedorismo e inovação low cost: os Fab Labs

A leitura deste artigo que agora partilho convosco foi-me recomendada pelo meu amigo Jorge Pires. No programa “Falar Global” da SIC Notícias abordou-se o conceito dos Fab Labs, que se espera que surjam em Portugal no Verão. Os Fab Labs são acessíveis a todo o cidadão, constituindo-se numa ideia interessante de inovação e para empreendedorismo low cost.
 
Desperte o Einstein que há em si

 

 

Chamam-se Fab Labs e têm o poder de transformar ideias em projectos materializados a baixo custo, sejam eles brinquedos, softwares ou próteses de membros humanos. Apresentados pelo seu criador, Neil Gershenfeld, do MIT, o conceito parece proveniente de uma outra galáxia mas, a partir deste ano, vai concretizar-se em Portugal com os apoios do QREN e do Plano Tecnológico, ficando ao dispor de todos os cidadãos

Foi numa conferência organizada pelo IAPMEI, denominada “Fab Labs Portugal – A inovação ao alcance de todos” que o conceito dos Fab Labs foi apresentado e discutido, na óptica da sua implementação em Portugal. A explicação dos conceitos inerentes a estes laboratórios esteve a cargo do seu criador, o Professor Neil Gershenfeld (na foto), do Center for Bits and Atoms pertencente ao Massachusetts Institute of Technology (MIT).

Baseado no conceito do Star Trek Replicator – no universo ficcional de Star Trek, um “replicador” é uma máquina capaz de criar (e reciclar) objectos – os Fab Labs são centros de prototipagem rápida, cuja tecnologia está aberta a todas as pessoas que tenham uma ideia e que a queiram ver concretizada num objecto. Estes “Fabrication Laboratories” pretendem que uma comunidade local de “pessoas comuns” possa ter acesso à inovação, à descoberta, à criatividade e ao empreendedorismo. Estes laboratórios, como o seu nome indica, são de fabrico local e neles é possível desenvolver-se novos produtos, softwares e serviços que, consequentemente, dêem origem à criação de negócios e emprego através do despertar da capacidade individual.

 

Ao funcionarem em rede, todos os Fab Labs utilizam software open source e maquinaria de ponta para prototipagem rápida de corte a laser. As instalações são constituídas por vários tipos de máquinas, mas também por ferramentas de gestão de conhecimento que possibilitam a partilha global e eficiente de informação entre laboratórios. O custo de um laboratório destes ronda os 35 mil euros. Apesar de ser uma quantia acessível em termos de orçamento, como afirma Gershenfeld, “é necessário que haja uma cultura científica e inventiva capaz de tornar estes laboratórios sustentáveis em termos financeiros”.

 

O conceito destes laboratórios prevê uma abordagem educativa, baseada na necessidade de devolver às pessoas o conhecimento pela experiência e pela prática. Um Fab Lab pode acolher uma diversidade de projectos, desde os mais simples desenvolvidos por crianças, que numa tarde constroem um porta-chaves, aos mais complexos, como casas (até uma determinada dimensão), chips, mobília, entre outros. O que estes laboratórios precisam são de instrutores que dominem a tecnologia para que possam ajudar qualquer pessoa que queira ver a sua ideia transformada num objecto. Porém, se estes não conseguirem ajudar, como os Fab Labs funcionam em rede, outros inventores de outros Fab Labs espalhados pelo mundo poderão dar uma ajuda. Um exemplo desta prática foi dado pelo professor Neil que contou a história de uma rapariga de oito anos do Gana chamada Valentina que não largou o Fab Lab enquanto não acabou de construir um sensor. Outro exemplo dado pelo professor foi o modo como a utilização destes laboratórios no fabrico de computadores de baixo custo pode contribuir para o desenvolvimento económico e tecnológico de uma região (neste caso na África do Sul), ou seja, em vez da produção em massa de computadores de 100 dólares, são construídos computadores que servem de terminais de internet com um custo de 10 dólares para uma utilização local.

 

Actualmente, existem 40 Fab Labs instalados em locais tão diferentes como a Noruega, a Costa Rica, os EUA, a África do Sul e Jalalabad (no Afeganistão), demonstrando como a revolução digital pode permitir o aparecimento de novos produtos, que funcionam como soluções para as necessidades imediatas das populações, incluindo as mais carenciadas, devolvendo aos indivíduos a capacidade real de criar o que realmente precisam

 

Instituições Motivadas


Organizações como o IAPMEI, a YDreams, o Instituto da Propriedade Industrial, a Câmara Municipal de Lisboa, a Fundação para a Ciência e Tecnologia, em conjunto com o homólogo português do MIT e com um gestor do QREN (financiador do projecto em Portugal) estiveram presentes nesta conferência, demonstrando o seu grande interesse em apoiar a instalação da rede de Fab Labs em Portugal. O Professor Neil Gershenfeld aproveitou para dizer na sua intervenção que bastariam as instituições presentes naquela sala de conferências para pôr em prática este programa.

 

Foram vários os organismos que mostraram interesse na adesão a esta associação, como Câmaras Municipais, escolas profissionais, a Fundação da Juventude, entre outros, mas a YDreams ambiciona que mais agentes adiram a este projecto para que , em Março deste ano esta associação esteja criada e dê o pontapé de arranque para instalação da rede de Fab Labs em Portugal.

 

FONTE: Ver (artigo completo)



publicado por Francisco Banha às 10:30
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Segunda-feira, 11 de Janeiro de 2010
Liderança Transformadora

As oportunidades actuais não têm precedentes na história da humanidade. Para as aproveitar, porém, o Líder sofre isoladamente e quantos de nós estamos dispostos a fazê-lo? É, de facto, penoso sobreviver à agonia da primeira (e prolongada) rejeição. Só aqueles que o conseguem fazer irão transformar o mundo. Para isso, há que demonstrar coragem, capacidade de correr riscos, não temer o fracasso, o que implica a criação de condições que levem a uma procura constante de novos produtos, serviços, processos e utilização de novas tecnologias.

A necessidade de assumir os riscos (financeiros, pessoais e profissionais) e encarar as oportunidades é imperiosa e o Líder deve emanar confiança e acreditar profundamente no êxito face a contrariedades. Esta postura permitirá ao Líder afectar ao seu projecto inicial cada vez mais competências ou complementar as já existentes, nomeadamente a nível dos soft skills.

O risco ou a aversão ao risco distingue os Líderes de sucesso e dos que ficam para trás. Torna-se imprescindível investir em activos intangíveis, como o investimento intelectual (pessoas, I&D) ou a notoriedade da empresa/marca/produto.

Mas como podem os Líderes tornar-se melhores na criação de novas ideias e inovações e depois começar a produzi-las ou colocá-las em funcionamento? Fracassando com inteligência! Ideias inteligentes, bem executadas podem ser a resposta, uma vez que todas as ideias têm uma elevada possibilidade de fracasso, tal como os sucessos que mesmo sendo escassos, nem sempre são possíveis.

 

Conclusão adaptada da minha intervenção no Fórum “Liderazo Directivo: desarrollo de equipos y organizaciones- Qué liderazgo necessitamos?”, organizado pelo ITAE, prestigiada Escola de Negócios de Espanha, no passado dia 11 de Novembro. O ITAE- Escuela de Negócios- existe desde 1992 e está no ranking das melhores escolas de negócios de Espanha. Ministra cursos de formação, mestrados e MBA’s a executivos e empresas.


 



publicado por Francisco Banha às 10:28
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Segunda-feira, 4 de Janeiro de 2010
Começar 2010 potenciando a sua Liderança!

O Líder é o principal mentor e dinamizador de uma estratégia permanente que leva a que a inovação se torne intrínseca a todas as pessoas da organização. Um único visionário não consegue manter a empresa à frente da inovação por muito tempo com as mesmas ideias…

O que fazer, então?
• Criar novas medidas de avaliação- a)
• Gerar novas capacidades- b)
• Originar novas ideias- c)
• Assumir uma atitude não-ortodoxa- d)

a) Calcular o rendimento não-obtido por não aproveitamento de oportunidades; identificar o tempo que os colaboradores levam a elaborar planos para novas ideias VS ao tempo despendido nas antigas; registar o número de colaboradores-chave existente contrariamente aos que saíram.
b) Tornar os colaboradores empreendedores e transformar a inovação em “First Task”; descobrir os melhores quadros para se poder ter as pessoas certas nos lugares certos;
c)  Convidar novas pessoas exteriores à empresa, para que se possa ter novas opiniões no processo de tomada de decisão;
d) Não há conhecimento de que existam leis físicas que condicionem a inovação no espaço de Sillicon Valley…

Portanto, não existem desculpas para não começar a potenciar a sua LIDERANÇA neste raiar de ano novo, ou seja, JÁ!


(Excerto adaptado da minha intervenção no Fórum “Liderazo Directivo: desarrollo de equipos y organizaciones- Qué liderazgo necessitamos?”, organizado pelo ITAE, prestigiada Escola de Negócios de Espanha, no passado dia 11 de Novembro)



publicado por Francisco Banha às 11:17
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Sexta-feira, 11 de Setembro de 2009
Uma ideia original: Divórcio na hora e….COM

Tal como se pode fazer a empresa na hora, já se pode proceder ao divórcio na hora e online. Em Portugal e por 1 euro apenas.

Pedro Lourenço, mandatário judicial residente em Londres, apercebeu-se das dificuldades que as comunidades portuguesas no estrangeiro tinham quando pretendiam tratar de assuntos burocráticos e administrativos. No caso dos divórcios, tradicionalmente processos morosos, a situação piorava.

Aproveitando o Cartão do Cidadão e a assinatura digital, Pedro Lourenço lançou um serviço inovador, o “divórcio na hora”, no qual passava a ser possível o divórcio pela Internet bem como múltiplos actos administrativos. Rápido, sem tantas burocracias e a um custo acessível.

A plataforma foi lançada oferecendo apenas o serviço de divórcio na hora para situações amigáveis, sem filhos ou bens em comum. Agora, já trata de divórcios litigiosos, casamentos, pagamentos, casas, entre muitos outros.

O processo surpreende por ser tão simples: computador com ligação à Internet, browser e Word. É necessário o Cartão do Cidadão, um leitor de smartcards e a validação da assinatura electrónica. Depois, basta preencher o formulário com os dados requeridos: nome, NIF, datas e conservatórias de nascimento e casamento. De seguida, valida-se o documento com a assinatura electrónica e o mesmo é enviado para a conservatória em questão. O divórcio é, posteriormente, emitido.

Tudo isto é feito em minutos, sem deslocações, sem processos maçudos ou idas a conservatórias. A velocidade a que decorre o restante processo dependerá da conservatória, podendo arrastar-se por meses.

O preço varia entre 1 euro (no caso de um divórcio amigável, sem filhos e bens) e as centenas de euros (em casos litigiosos e de maior complexidade).

Este negócio inovador criou polémica na altura do seu lançamento, porém o seu sucesso e utilidade confirmam-se diariamente.

O empreendedor Pedro Lourenço, Pós-graduado em Direito da Comunicação pela Universidade de Coimbra, recebeu o Diploma de Mérito pelo Presidente da República no Prémio de Empreendedorismo Inovador em Junho deste ano.
Conheça mais em http://www.direitonahora.com/
Fonte: Revista “BIT- Tecnologia para Todos”, Setembro 2009

 



publicado por Francisco Banha às 11:30
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