O INE reviu hoje em alta o crescimento da economia portuguesa no primeiro trimestre do ano, com o PIB a crescer 1,8 por cento face ao trimestre homólogo e de 1,1 por cento face ao quarto trimestre de 2009.
Na primeira estimativa, o Instituto Nacional de Estatística (INE) apontava para um crescimento do PIB de 1,7 por cento no primeiro trimestre do ano, em relação ao período homólogo, e de 1 por cento face aos três meses anteriores.
“O aumento do PIB em termos homólogos no primeiro trimestre esteve parcialmente associado a um efeito base (o PIB no primeiro trimestre de 20089 diminuiu 3,9 por cento), verificando-se uma melhoria do contributo da Procura Interna, que se fixou em 1,4 pontos percentuais (-2,2 pontos percentuais no último trimestre de 2009)”, refere.
De acordo com o INE, as exportações e importações de bens e serviços aumentaram 8,5 e 5,2 por cento em volume, respectivamente.
FONTE: Agência Lusa
O indicador de clima económico tem vindo a diminuir ligeiramente desde Dezembro, contrariando o forte aumento iniciado em Maio, após ter atingido nos dois meses anteriores o mínimo histórico da série. Ainda assim, em Fevereiro observou-se um aumento dos indicadores de confiança sectoriais correspondentes à Indústria Transformadora, ao Comércio e aos Serviços, mais significativo no último caso. Em sentido oposto, agravou-se a trajectória descendente do indicador relativo à Construção e Obras Públicas.
O indicador de confiança dos Consumidores diminuiu nos últimos quatro meses, invertendo o acentuado movimento ascendente iniciado em Abril, depois de ter atingido em Março o valor mais baixo da série.
Saiba mais em: www.ine.pt
No final do ano, é usual fazermos balanços e daí tirarmos as nossas conclusões, num exercício de reflexão e questionamento a la longue.
O INE- Instituto Nacional de Estatística divulga ao público a “Demografia das Empresas”, uma síntese informação de estatística descritiva sobre o empreendedorismo em Portugal no triénio de 2004-2007.
Os dados estatísticos divulgados pelo INE baseiam-se no cálculo de indicadores definidos pela OCDE (EIP- Programa dos Indicadores do Empreendedorismo), em conjunto com o Eurostat. A estrutura proposta por estas entidades permite comparações a nível internacional entre os vários países e assenta num modelo de análise tripartido: determinantes (factores determinantes da performance empreendedora); performance empreendedora (acções que conduzem à consecução de um objectivo); efeitos (medição do valor criado pelo empreendedorismo).
Em Portugal, como todos sabemos, existe propensão para a criação de negócios por motivações variadas, sendo a mais citada a “vontade de ser o próprio patrão”.
No triénio de 2004-07, o sector dos serviços foi o que registou um maior crescimento e dinamismo, uma vez que registou a maior natalidade, mas também a maior mortalidade. O sector dos serviços caracteriza-se pelos custos reduzidos de entrada e saída do mercado. O sector industrial, por seu turno, revelou a maior permanência no mercado, sendo o sector com menor mortalidade empresarial. As empresas de elevado crescimento são maioritariamente no sector industrial, apesar de haver elevados crescimentos no sector dos serviços.
Portugal registou a terceira maior taxa de natalidade empresarial na Zona Euro em 2005 e, em paralelo, registou a maior taxa de mortalidade empresarial em 2006.
Leia mais em http://www.gesventure.pt/blogs/26Empreend2004_2007.pdf
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