A Google anunciou o lançamento de um novo serviço de música digital, o Music Beta que permite que cada utilizador faça upload das suas músicas para um servidor que as torna acessível em qualquer suporte, com ou sem ligação à internet.

O serviço está ainda em fase experimental está acessível apenas nos EUA e permite uma colecção de discos em qualquer formato ou uma colecção iTunes.

O Google Music Beta é "um serviço completamente legal para armazenar (na Internet) a discografia que já se detém, tal como fazemos com um disco  rígido. A aplicação permite guardar até 20 mil músicas.

Para os que acederem ao serviço sem ligação à rede, o Google Music Beta  funcionará apenas para músicas recentemente ouvidas ou para uma selecção  musical previamente executada.

 

Veja o vídeo  tutorial aqui:

 

 

 

 

Partilho uma notícia sobre outro dos grandes investimentos ecológicos do gigante Google, divulgada pelo site Boas Notícias.

 

“O Google vai investir 168 milhões de dólares, cerca de 116 milhões de euros, numa estrutura de produção de energia solar no Deserto de Mojave, na Califórnia, EUA, em cooperação com a empresa BrightSource Energy.

 

O blogue oficial do Google, onde foi anunciado o projeto, adianta que a nova central irá gerar 392 megawatts de energia solar ou o "equivalente a tirar mais de 90 mil carros da estrada" nos próximos 25 anos.

 

"O investimento faz sentido do ponto de vista de negócio e vai ajudar a assegurar que um dos maiores projetos de energia solar do mundo seja concluído", escreve o responsável do Google para a área dos negócios ecológicos.

 

O Google tem feito várias apostas na área das energias renováveis. Recentemente, anunciou um investimento de 3,5 milhões na Alemanha, também num projeto de energia solar onde vai investir 53.5 milhões de euros numa das maiores centrais solares do país.”

 

FONTE: Boas Notícias

O Google vai investir 10 milhões de dólares em conteúdos televisivos produzidos profissionalmente para reforçar o YouTube. O gigante norte-americano estará ainda a preparar uma renovação do YouTube, com a introdução de canais temáticos para áreas como artes e desporto, sendo que, cerca de 20 desses canais irão apresentar algumas horas de conteúdos televisivos profissionais por semana, segundo noticiou o Wall Street Journal.

Comprado pelo Google em 2006, o YouTube tem vindo a estabelecer parcerias com diversos meios, como é o caso da BBC (desde 2007), tendo anunciado no início do ano conversações com as associações norte-americanas National Basketball Association e a National Hockey League para a transmissão em directo dos jogos no site, tendo já estabelecido um acordo com a Indian Premier League.

In Meios & Publicidade

O Google é uma empresa inovadora sob o ponto de vista tecnológico e social. Pretendendo reforçar o seu contributo para a sustentabilidade do terceiro sector, o gigante americano lançou recentemente o portal “Google for Nonprofits”. Sob o slogan “You’re changing the world. We want to help”, este portal disponibiliza ferramentas, técnicas e informação para uma gestão profissional das organizações da economia social.

 

As organizações sem fins lucrativos poderão, através deste portal, aceder a ferramentas para angariação de fundos, maximização de seguidores da sua causa ou mesmo fazer networking com outras organizações.

 

Conheça o “Google for Nonprofits”: http://www.google.com/nonprofits/

A Google já tem experiência nas redes sociais e, segundo o Wall Street Journal e o Público, está em conversações com diversas empresas para desenvolverem jogos online para serem incorporados nos conteúdos de entretenimento no novo serviço da Google: a rede social “Google Me”.
Caso a Google prossiga trata-se uma tentativa forte de cativar marcas e atrair novos investimentos em publicidade, uma vez que os mesmos se orientam, cada vez mais, para redes sociais digitais como o Twitter, Facebook e MySpace.

Esta notícia prova que a Google está atenta: segundo um relatório recente de um centro de investigação americano, Hitwise, o número de visitas ao Facebook é superior ao do Google nos E.U.A.

A concretizar-se, esta não é a primeira aposta go gigante americano no sector das redes sociais, basta que nos recordemos que a Google é proprietária do Orkut e criadora do microblog Google Buzz.

Saiba mais em http://www.publico.pt/Tecnologia/google-me-pode-ser-o-proximo-rival-do-facebook_1449263

 

O Portal Mashable noticia que Eric Schmidt, (ainda) CEO da Google, pretende vender 335 milhões de dólares em acções suas da Google. Recordo que a 25 de Novembro partilhei num post neste blog um video com uma fabulosa entrevista feita a este mítido CEO.

 

Relembro ainda que, a partir de 4 de Abril, Larry Page, fundador do gigante motor de busca, assumirá as funções de CEO da Google. Eric Schmidt foi o grande responsável pela transformação de uma startup pouco lucrativa com 200 funcionários, na proprietária do motor de busca mais utilizado a nível mundial, com uma facturação de 29 mil milhões de dólares (21,5 mil milhões de euros) no ano passado.

 “Outgoing Google CEO Eric Schmidt intends to sell more than half a million of the company’s shares in a transaction that would be worth approximately $335 million today.” (…)

 

Continue a ler esta notícia em http://mashable.com/2011/01/21/eric-schmidt-google-shares/

 

In an effort to retain talent, Google is considering an in-house startup incubator for its employees, the New York Times reports.

There isn't much detail on how it would work. We assume, an employee would say, "I'm leaving to do a startup." Google would say, "stay here, we'll give you office space and some seed money for your project." And maybe the employee would stick around, try to build something new and Google would benefit. Yahoo once tried something similar, but it flopped and Yahoo ended the program after a year and a half.

artigo completo in Business Insider

FONTE: Correio da Manhã- Blogs

O Google mudou os seus termos de serviço impedindo os utilizadores de Gmail de importaram directamente os seus contactos para o Facebook enquanto a rede social não permitir fazer o mesmo.

“Decidimos mudar ligeiramente a nossa abordagem para reflectir o facto de que muitas vezes os utilizadores não estão cientes de que logo que importem os seus contactos para sites como o Facebook estão efectivamente presos”, afirmou um porta-voz do motor de busca em declarações ao Techcrunch. “Os utilizadores do Google são livres de exportar os seus contactos dos nossos produtos para os seus computadores num formato aberto e logo que façam isso podem importar esses contactos para qualquer serviço que queiram”, continua a mesma fonte. “Todavia, não iremos mais permitir que website importem automaticamente os contactos dos utilizadores do Google (através da nossa API) a não ser que permitam uma exportação similar para outros sites”, frisa o responsável do Google.

“Esperamos que a reciprocidade seja um passo importante para a criação de um mundo de verdadeira liberdade de dados – e que esta decisão encoraje outros websites a permitir que os utilizadores também exportem automaticamente os seus dados”, continua.

O Facebook fez acordos com o Hotmail e o Yahoo! permitindo que esses produtos tenham acesso ao seu centro de contactos, mas não com o Google, negando-lhe essa possibilidade.

In Meios & Publicidade

O Google detém o logótipo mais vezes visualizado no Reino Unido, surgindo à frente de marcas como a Apple ou Coca-Cola.

 

A conclusão é de um estudo conduzido pela MyVoucherCodes.co.uk e citado pela Marketing Magazine, que dá conta de que a grande maioria dos inquiridos estima ter visto o logótipo da Google mais de 50 vezes por cada dia de trabalho, sendo que 52% admitem utilizar o Google para fazer pesquisas entre 10 a 20 vezes por dia. No top 5 dos logos mais vistos, o Google surge no primeiro lugar com 34% das respostas (sendo que destes 47% justifica com o facto de terem o Google como homepage), seguido da Microsoft (15%), Facebook (11%), Apple (9%) e Coca-Cola (8%). Esta última é a única marca no top 10 que não pertence ao sector dos media e tecnologia.

 

FONTE: Meios & Publicidade

 

A Google investiu cerca de 100 milhões de euros na empresa produtora de jogos para redes sociais, Zynga, criadora do Farmville e Mafia Wars, jogos que se tornaram populares no Facebook.

 

Este investimento demonstra o objectivo da empresa de entrar no mercado dos jogos online, através do serviço Google Games que será lançado no final deste ano, segundo o site de tecnologia techcrunch.com.

 

Também para o final de este ano está previsto o lançamento de uma rede social da Google, que virá combater a hegemonia do Facebook e reforça a importância desta aquisição já que  estes jogos sociais são o motivo de muitas visitas àquela rede.

 

Ainda de acordo com o techcrunch esta parceria pode vir a beneficiar o sistema de pagamentos online Google Checkout, que não tem vindo a corresponder às intenções da empresa, podendo vir a integrar o sistema de pagamentos desta nova plataforma de jogos.

 

Já foram investidos cerca de 500 milhões de euros na Zynga desde a sua criação em 2007. Para 2010 prevê-se que as receitas ascendam a 280 milhões de euros, sendo que a este ritmo em 2011 a empresa facturará 800 mil milhões de euros.

 

FONTE: Jornal I

 

O Google Search está a sofrer alterações significativas desde ontem e nunca mais terá o mesmo aspecto. Se abrir uma página de busca da Google e olhar para o logótipo da empresa que todos usam e em que aprenderam a confiar: nota alguma coisa de diferente? Sim. O sombreado desapareceu, o corpo das letras "emagreceu" e está mais brilhante. Simplesmente porque a Google gosta de refrescar a sua imagem de tempos a tempos e decidiu polir o seu logo.

 

A Google decidiu que não será possível voltar a usar as páginas como até agora, sendo que se registam a maior parte das mudanças no lado esquerdo do ecrã. A ideia é que o painel do lado esquerdo que vai aparecer sempre que se fizer uma busca (semelhante àquele que já aparece na parte de notícias) apresente ferramentas úteis e simples para facilitar o trabalho do utilizador. O interessante é que estas ferramentas mudam conforme o tipo de pesquisa que o cibernauta estiver a fazer.

 

Alguns exemplos são a triagem por data: é possível encontrar informações sobre o algum evento ocorrido em Portugal em 2008, mas excluindo resultados anteriores a esse ano. Ou se  estiver a pesquisar sobre um apresentador que também é autor poderá aceder à ferramenta "Livros" que se encontrará do lado esquerdo. Outra novidade é a possibilidade de marcar resultados favoritos, tal como o "boomark" de um site.

 

FONTE: Jornal I

 

A Google foi considerada a marca mais valiosa do mundo, pelo quarto ano consecutivo, no Top 100 elaborado pela empresa de estudos de mercado Millward Brown Optimor. A tecnológica com o motor de busca mais famoso do mundo tem um valor estimado de 114 mil milhões de dólares.

 

 

A IBM e a Apple subiram para a segunda e terceira posição, respectivamente, em detrimento do quarto e sexto lugar em 2009. O valor acumulado das 100 marcas mais valiosas do mundo, onde se encontra a Petrobras na 73ª posição, aumentou 4%, para mais de dois biliões de dólares, este ano. De acordo com o estudo apresentado as marcas têm de prestar mais atenção aos media sociais e mercados emergentes.

 

O Google anunciou hoje o investimento de 38,8 milhões de dólares (29,4 milhões de euros) em energia eólica, com uma tomada de participação em dois campos de turbinas capazes de produzir 169,5 megawatts.

 

Os campos de turbinas estão no estado do Dakota do Norte (EUA), em planícies que são consideradas dos locais mais ventosos do mundo, diz a Google.

 

O grupo aproveitou a ocasião para lembrar que defende, através da sua organização filantrópica Google.org, as energias renováveis e que já investiu na energia solar, através da eSolar, e na energia geotermal, via AltaRock.

 

Um dirigente da Google, especializado em projectos verdes, Rick Needham, afirmou que a empresa está satisfeita "por encontrar ocasiões para investir em projectos de energia renovável que utilizam as tecnologias mais recentes para fazer avançar a disponibilização de energia limpa a bom preço".

 

FONTE: Jornal I

 

O Google adquiriu a empresa Agnilux, uma discreta startup de tecnologias formada por antigos funcionários da Apple. A Agnilux foi fundada por um grupo de engenheiros vindos da empresa P.A. Semi, que foi adquirida pela Apple em Abril de 2008 por 278 milhões de dólares. É a tecnologia por eles criada que alimenta actualmente o microprocessador do iPad da Apple. Após a aquisição, vários funcionários deixaram a Apple e lançaram a Agnilux, incluindo Amarjit Gill, o antigo vice-presidente das vendas e desenvolvimento de negócio da P.A. Semi. De resto, pouco mais se sabe desta startup, o blog NYT Bits dá a entender que a empresa está a trabalhar num novo tipo de servidor e que a mesma tem uma parceria com a Cisco. O Google poderá estar a pensar na Agnilux para o desejado upgrade na tecnologia do seu servidor. Qualquer melhoria no servidor do Google tornaria o motor de busca ainda mais eficiente, ficando o Google sempre na linha da frente. FONTE: Mashable

Em fase beta deste Março de 2009, a função de remarketing para o AdWords da Google acaba de ser disponibilizada a todos os seus utilizadores. Esta função permite que os anunciantes possam entrar em contacto com os cibernautas que visitam os seus sites com uma ainda maior facilidade.

 

Através desta nova função um anunciante pode, depois de um utilizador ter visitado o seu site, continuar a mostrar-lhe anúncios em texto ou imagem enquanto ele ainda estiver a navegar na rede de conteúdos Google.

 

Tire partido desta nova ferramenta clicando em http://adwords.google.com/support/aw/bin/answer.py?hl=pt&answer=170449

 

FONTE: Meios & Publicidade

O Bloomerang anuncia hoje que a Twitter Inc. vai encaixar cerca de 25 milhões de dólares em receitas através dos acordos estabelecidos com o Google e com a Microsoft. Este valor levará a empresa de micro-blogging ao tão desejado lucro, pois constitui-se num fonte de financiamento. O acordo que permitiu que as mensagens no Twitter fossem pesquisáveis no Google vai gerar cerca de 15 milhões de dólares, sendo que o mesmo acordo com a Microsoft deverá gerar cerca de 10 milhões de dólares. Os acordos deverão permitir que a rede social obtenha um ligeiro lucro em 2009, afirmam as fontes ouvidas pela Bloomberg, que adiantam que a empresa com sede em São Francisco e nascida em 2006, deverá ter custos operacionais previsíveis entre 20 a 25 milhões de dólares anuais. Biz Stone, fundador da popular empresa que conta já com 105 colaboradores, prescindiu de fazer comentários sobre a situação financeira do Twitter.

 

 

A nova ferramenta do Google permite a comunicação e colaboração online em tempo real.  A colaboração pode ser ao mesmo tempo uma conversa e um documento e pode incluir texto formatado, fotografias, vídeos, mapas, etc...

 

Por enquanto está disponível apenas por convite mas pode solicitar o seu se estiver disponível para reportar os bugs que ainda permanecem.
 

 

http://wave.google.com