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Segunda-feira, 26 de Setembro de 2011
O futuro está na agricultura

Artigo "O futuro está na agricultura" publicado no DN na passada 4ª feira, de autoria do meu amigo, autor, e professor universitário Eugénio Viassa Monteiro.

 

Eugénio Viassa Monteiro é Professor da AESE, Presidente da AAPI e autor do livro "O Despertar da Índia".

 



publicado por Francisco Banha às 12:28
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Quarta-feira, 15 de Junho de 2011
O futuro da educação



publicado por Francisco Banha às 19:34
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Terça-feira, 29 de Março de 2011
Educar os Empreendedores do Futuro

Num momento em que as palavras “crise” e “recessão económica” assombram o dia-a-dia das pessoas e das empresas, evidenciando um sentimento generalizado de mau-estar e de alguma desorientação da sociedade, importa recordar as sábias palavras do Professor Ernâni Lopes que, ainda recentemente, afirmou “momentos de crise sempre houve e haverá! O que conta não é lamentarmo-nos, mas antes buscar, com inteligência e esforço, novas soluções”. Temos, por isso, de aproveitar este momento desfavorável para descobrir novas oportunidades e traçar novos objectivos. Afinal, os maus anos também são de construir, criar, unir e encantar.

Um dos vectores de “solução” no qual acredito e no qual humildemente me reconheço é o Empreendedorismo. Não apenas o Empreendedorismo de criar empresas mas o Empreendedorismo como forma de estar na vida que leva os indivíduos a lutar pela força das suas ideias e pelas potencialidades dos seus sonhos.

Um Empreendedorismo que alguns dizem que não se aprende mas que eu vejo ser assimilado pelas mais variadas gerações quando estas têm oportunidade de conviver com ele e de se surpreender com o empreendedor que afinal tinham já dentro delas.

Na qualidade de empresário, percebo um mundo cada vez mais complexo, global, cruzado por comunicação instantânea, mergulhado em inovação tecnológica permanente, onde a interacção é constante, com empresas cada vez mais capazes e organizadas, de consumidores e grupos de interesses crescentemente mais exigentes que nos obrigam ao estudo exaustivo e multidisciplinar, como forma de conseguirmos fazer frente aos problemas que diariamente nos surgem.

É neste enquadramento de constante evolução tecnológica, que tudo torna perecível e permanentemente obsoleto, que a formação permanente se torna essencial à partilha do Conhecimento e consequentemente à criação de relações que nos ajudem a encontrar e integrar comunidades que nos possam ajudar a fazer novas coisas juntos. A criatividade, ao nascer do confronto de ideias, do desejo de fazer coisas diferentes, de ser rebelde em relação ao “status-quo”, de apostar em situações inovadoras, obriga a uma grande abertura de espírito e a uma curiosidade permanente para que possamos beneficiar do efeito de conectividade que caracteriza os dias de hoje.

Neste processo de partilha e transmissão de conhecimento, salta à vista que as pessoas que têm bons relacionamentos não têm necessariamente de ser extrovertidas mas sim possuidoras de conhecimento sobre determinados assuntos que lhes permitem ter conversas interessantes sobre diversos temas. Mas como poderemos nós conversar, num mundo globalizado, se não dominarmos uma segunda língua, de preferência o Inglês?


Ou como poderemos ter acesso à diversidade de vivências que de repente permite juntar várias ideias próprias, ou de outros, dando origem a novos produtos ou serviços, se não tivermos um espírito empreendedor que nos faça entender que perder num dia, apenas significa que teremos de continuar a tentar para conseguir obter sucesso mais à frente?

O conhecimento é, assim, a vantagem competitiva fundamental, para a sobrevivência das sociedades e de cada um de nós enquanto indivíduos, o que faz com que devamos encarar a formação como um investimento altamente reprodutivo e não como um desperdício de tempo e dinheiro.

Este meu contributo não é mais que a transmissão das minhas ideias sobre o mundo real onde os nossos filhos terão de desenvolver as suas actividades, sejam elas pessoais ou profissionais. Há muitos anos que considero que a definição de sucesso é puramente individual e medida por cada um. De facto, toda a gente quer alcançar o sucesso. Todos queremos ser bons em alguma coisa.

Alguns de nós querem, inclusivamente, tornar-se bons em várias coisas. No essencial, todos queremos que os nossos filhos sejam felizes e bem sucedidos. Mas como poderão eles alcançar esse estado mental de felicidade que o sucesso normalmente lhes pode proporcionar? Somente quando conseguirem ganhar consciência de para onde quererão ir, mudarem algumas ideias persistentes que muitos possuem e darem alguns passos na direcção correcta, coisas maravilhosas lhes podem acontecer.

Torna-se para isso fundamental que os nossos filhos possam saber tomar conta deles próprios, vejam o futuro como algo que eles possam criar e não como alguma coisa que lhes acontece por acaso e, possuam uma atitude filosófica de gosto pela surpresa, curiosidade intelectual e propensão para questionar e “engendrar”. Nessa altura, aprenderão como descobrir, desenvolver, e nivelar as suas forças e elevarem o seu sucesso, ou seja, a concretização de uma qualquer meta/objectivo estabelecida na sua vida, para um nível totalmente novo.

Fácil será então de perceber que nos compete a nós, pais, professores, educadores e direcções responsáveis por estabelecimentos de ensino, assumir a responsabilidade de preparar o ambiente organizacional que permita aos nossos alunos sonhar, saber esquecer, gostar de aprender, ter paciência para repetir, ousar, arriscar, partilhar, pois só assim estes poderão encontrar o caminho para terem sucesso numa vivência equilibrada do uso do Tempo e da Vida.

 

- Quase 50% dos jovens desempregados possuem o ensino secundário ou superior;
- Metade dos desempregados do país são jovens;
- O número de jovens que terminou pelo menos o ensino secundário aumentou 60% desde 1998;
- Cerca de metade dos desempregados têm menos de 35 anos e uma taxa de desemprego de 15,7%;
- Jovens menores de 25 anos, têm uma taxa de desemprego de 23%;
- 30% é quanto os jovens precários ganham a menos, sendo que a precariedade resulta maioritariamente em salários baixos;
- Mais de 1/3 do desemprego de longa duração é registado em jovens com menos de 25 anos;
- Entre os jovens desempregados com formação superior o desemprego de longa duração é de 55%;
- Os jovens são as principais vítimas da precariedade, representando 61,5% dos trabalhadores precários (mais de meio milhão de jovens).

fonte: InterJovem, Março 2011

 



publicado por Francisco Banha às 13:12
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Sexta-feira, 11 de Março de 2011
Desemprego Jovem - O Futuro das Novas Gerações

Programa Comissão Executiva de 8 de Março com o tema "Desemprego Jovem - O Futuro das Novas Gerações" onde participei juntamente com Garcia Pereira (Advogado), Helder Oliveira (Economista) e José Almaça (Economista).

 

Parte 1

 

 

Parte 2

 

 

Parte 3

 

 

Parte 4



publicado por Francisco Banha às 12:38
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Terça-feira, 20 de Julho de 2010
O Consumidor do Futuro quer proximidade com as marcas

 

O consumidor do futuro, o novo tipo de consumidor que começa a surgir, quer uma relação próxima com as marcas e, para ele, uma marca que não está na rede simplesmente não existe. A conclusão é do estudo The Next Best Brand, realizado em Espanha pela Método Helmer através do seu Observatório Permanente de Tendências FUTUR:E. Segundo o estudo, que baptizou este novo consumidor como Persumer, uma fusão das palavras persona e consumer, as marcas enfrentam novas exigências perante um consumidor que quer outro tipo de relação mais próxima, transparente e de acordo com os problemas que afectam o seu quotidiano. A marca deverá estar comprometida com o seu mundo e ter capacidade para oferecer novas alternativas.


De acordo com o estudo, estes são sintomas de um consumidor pós-crise, um consumidor que sai reforçado de um período em que foi obrigado a ter um postura mais crítica face às marcas, tornando-se um consumidor consciente do seu poder na relação com a marca e que exige credibilidade do lado da marca.


Com base nestas novas exigências e no novo perfil do consumidor pós-crise, o estudo traça 10 pontos chave que as marcas devem ter em conta na relação com os consumidores: Qualidade na comunicação sem elementos supérfluos, originalidade, simplicidade (a essência, sem excesso de informação), flexibilidade (adaptar-se a cada momento do cliente), transparência (comunicação clara, sem photoshop), coragem para ser diferente, sustentabilidade, humildade (assumir defeitos, mostrar o lado humano da marca), credibilidade (coerência entre o que se vende, o que se diz e o que se faz) e manter um compromisso social e ecológico.


FONTE: Meios & Publicidade

 



publicado por Francisco Banha às 13:01
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Quarta-feira, 2 de Junho de 2010
Debate: "Índia - o futuro é aqui", com Eugénio Viassa Monteiro

É com prazer que divulgo o debate que vai decorrer hoje sobre a Índia, país fortíssimo da economia emergente. Afinal, quem poderia imaginar há duas décadas que a Índia estaria hoje a competir com os melhores países do Mundo? Quem poderia imaginar há três anos, apenas, que um empresário indiano criaria a maior empresa mundial de produção de aço?

A Índia promete, com o muito que está a investir em áreas como o turismo, sector automóvel e indústria agro-alimentar. O debate será liderado por Eugénio Viassa Monteiro, investigador, autor e professor na AESE e presidente da Associação Amizade Portugal-Índia.

O debate realiza-se hoje às 17h na Feira do Livro do Porto (Pavilhão da APEL).



publicado por Francisco Banha às 11:45
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Quarta-feira, 12 de Maio de 2010
o Futuro visto pela Microsoft

Simplesmente genial este vídeo com a visão da Microsoft sobre o futuro da productividade.

 



publicado por Francisco Banha às 16:44
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Sexta-feira, 16 de Abril de 2010
Os Conselhos de Ram Charan

 

Ram Charan (na foto) é consultor, professor universitário e autor de vários best sellers. É doutorado pela Harvard Business School, escola onde também lecionou. Foi laureado com inúmeros prémios pela sua excelência na área de educação executiva. Orientou diversos CEO's de sucesso no mundo durante 35 anos, entre eles Jack Welch, ex-presidente da GE, e escreveu 13 best-sellers nas áreas de liderança e gestão.

Para Charan a gestão é como o desporto, e ser um líder é como ser um atleta: para se ser bom, é necessário treino, muito treino. Simplificar questões complexas com didactismo é uma das características mais celebradas por este autor. O seu método é simples: Charan basicamente faz perguntas e formula hipóteses; conta histórias para exemplificar; e, a partir daqui, elabora uma regra geral e um esquema.

Para Charan, as 5 características e valores dos líderes atemporais passam por:

 

 

a) Inspirar os outros a cada encontro. Charan acredita na troca de energias entre um líder e seus colaboradores;

b) Jamais ser obsoleto. O líder tem de crescer como o seu país, caso contrário, fica para trás;
c) Verificar as tendências externas. “Leiam o Financial Times e o Wall Street Journal, mesmo que por apenas 20 minutos”, aconselha;
d) Crescer com seus colegas. Se os seus colegas forem capazes, o seu alcance como líder será maior; os mesmos devem ser treinados e deve-lhes ser dado feedback;
e) Ter um sucessor em mente. “Se não tiver quem o suceda em mente, o líder vai ficar preso às atribuições rotineiras; se ele souber quem pode substituí-lo, vai poder dedicar-se a atividades de excelência”, afirma Charan.

Quanto às 5 tendências inexoráveis para o futuro, Charan destaca:

a) Há 1 bilhão de pessoas no mundo a sair da linha de pobreza e tornarem-se consumidores. “Com o crescimento de países como China, Índia e Brasil, estamos a assistir à transferência de riqueza para o hemisfério Sul e, logo, haverá mais pessoas para consumir, mercados em ascensão”, diz Charan;
b) A comunicação entre as pessoas, com a tecnologia, vai aumentar continuamente;
c) Haverá um aumento de transações e negócios pela internet;
d) É crescente a preocupação com a saúde e o bem-estar no mundo inteiro;
e) Vai-se intensificar a competição internacional por recursos naturais de importância. “Veja a importância crítica do lítio, por exemplo, usado em baterias recarregáveis”, exemplifica o autor.

Depois desta reflexão podemos interrogar-nos sobre quem são os líderes hoje. Ram Charan exemplifica com o Presidente da Nokia, que considera um verdadeiro arquitecto de estratégia:

“O presidente da Nokia visitou a Índia e previu ali um enorme mercado de comunicações em potencial. Sabia que, para ter sucesso ali, teria que dominar o mercado e criar um aparelho barato. Chamou 12 funcionários de tipo da empresa: 3 da Finlândia, sede da empresa; 3 da China, especializados em aparelhos baratos; e 6 da Índia, porque conheciam melhor o mercado. ‘Quero um aparelho que domine o mercado e que custe menos de US$ 30. Têm seis meses para criá-lo’, disse o presidente. Eles conseguiram. Hoje a Nokia tem 73% do mercado local, um volume de mais de US$ 30 bilhões.”

Finalizo com as palavras de Ram Charan, numa conferência para executivos que este deu recentemente em São Paulo, Brasil:“Não existe nada de novo no que eu falei. Simplesmente pratiquem, treinem, e alcançarão o sucesso”.

FONTE: Revista PEGN



publicado por Francisco Banha às 01:34
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Terça-feira, 2 de Fevereiro de 2010
O Top 20 das Profissões do Futuro

 

Dentro de 20 anos não se admire se o seu filho ou neto quiser ser Gestor de Nuvens, Advogado Virtual ou mesmo Gestor de Avatares. A ciência, a tecnologia e a inovação abrem toda uma janela de oportunidades para os mais jovens na economia vindoura. Surpreenda-se com o Top 20 das profissões do futuro em http://fastfuture.com/, no relatório “The Shape of the Jobs to Come”.



publicado por Francisco Banha às 12:16
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