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Terça-feira, 31 de Maio de 2011
Wooga garante mais $24 Milhões em financiamento

Wooga, a empresa de jogos sociais com sede em Berlim garantiu 24 milhões de dólares numa segunda ronda de investimento, pouco tempo depois de ter alcançado o terceiro lugar nas empresas que fornecem jogos sociais no Facebook.

A Wooga é responsável pelos jogos "Diamond Dash", "Monster World", "Happy Hospital", "Bubble Island" e "Brain Buddies".

Leia este artigo do Wall Street Journal para uma informação mais detalhada.





publicado por Francisco Banha às 16:58
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Sexta-feira, 8 de Abril de 2011
Crowdfunding

Crowdfunding = Crowd (Multidão) + Funding (Financiamento)

Crowdsourcing é um fenómeno que adquiriu expressividade com o surgir das redes sociais digitais. Afinal, o que é o Crowdfunding?

 

Um dos temas mais em destaque no Congresso Americano de Business Angels, onde estive, foi sem dúvida o tema do Crowdfunding, principalmente pelas oportunidades que, numa segunda fase, os investimentos realizados poderão vir a proporcionar à Comunidade de Business Angels. Para que se possa compreender um pouco melhor o tema do Crowdfunding decidi elaborar o presente texto que partilho convosco.

Podendo ser tradutível para português enquanto “Financiamento colectivo” ou “Financiamento pela multidão” ou ainda “Financiamento colaborativo”, o crowdsourcing consiste na angariação de capital através de fontes de financiamento variadas, para iniciativas de interesse colectivo. O conceito refere frequentemente acções específicas na internet, com a finalidade de obter fundos para actividades artísiticas (ou artistas), micro e pequenos negócios, start- ups, campanhas políticas, acções de jornalismo de cidadania, software livre, acções de filantropia, territórios atingidos por calamidades, entre outras iniciativas.

Ao invés de implicar uma contribuição monetária, o crowdfunding pode antes implicar a troca de meros brindes, como Cd’s ou t-shirts.

O concerto Live Aid, é um exemplo de crowdfunding; a angariação de fundos para apoiar as vítimas das inundações em Santa Catarina, Nordeste e Rio de Janeiro, no Brasil constituem outro exemplo. A banda britânica Marillion organiza desde 1997 campanhas em sob o conceito de crowdfunding para produzir os seus álbuns ou financiar as suas tournées. Na indústria cinematográfica, o filme “The Age of Stupid” foi produzido através de fundos obtidos através do crowdfunding.

Em Portugal o site Porto 24 (http://porto24.pt/micromecenato/) é um exemplo de uma iniciativa em crowdfunding.

No financiamento de micro e pequenas empresas, o Kiva é um inovador e popular exemplo de crowdfunding e do seu impacto na vida das pessoas. Não é por acaso que o slogan do Kiva é “Loans that change lifes”…

A conhecida plataforma artística SellaBand, funciona como editora comunitária na qual os fãs têm oportunidade de financiar os álbuns dos seus intérpretes ou bandas. A plataforma pode igualmente ser utilizada por agentes artísticos, produtoras, patrocinadores ou agências de comunicação para financiar os projectos dos seus artistas, para lançar um artistas ou mesmo para impulsionar uma carreira. O artista ou banda terá sempre a propriedade sobre as suas criações e tem a liberdade para definir os incentivos a dar aos seus fãs.

As plataformas de crowdfunding em voga nos Estados Unidos são, neste momento, a Kickstarter e a Indiegogo.

A palavra crowdfunding parece ter sido criada em 2006 pelo norte-americano Michael Sullivan, entusiasta deste tipo de projectos. A construção da Estátua da Liberdade ou do Estáfio da Luz são dos exemplos mais antigos e clássicos de crowdfunding.

Em suma, recorrendo ao crowdfunding as empresas, organismos, colectivos ou indivíduos podem recorrer a soluções diversificadas e gratuitas e, em simultâneo, este fenómeno permite uma aproximação do consumidor, uma vez que este se torna parte integrante do processo (prosumidor).



publicado por Francisco Banha às 11:50
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Quarta-feira, 9 de Fevereiro de 2011
Entrevista à TSF

Não perca às 15:10h a entrevista que dei ao jornalista João Paulo Meneses da TSF, sobre investimento, financiamento e bussiness angels!



publicado por Francisco Banha às 13:05
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Terça-feira, 3 de Agosto de 2010
Veículos eléctricos captam capital de risco para energias limpas, segundo a Ernst & Young

A Better Place LLC, companhia que faz estações de carregamento para veículos eléctricos, liderou com um salto de 64% nos investimentos de capital de risco no sector de tecnologias limpas durante o segundo trimestre nos Estados Unidos, de acordo com a Ernst & Young LLP.

As empresas de capital de risco investiram US $ 1,5 milhares de milhões em empresas de tecnologias limpas, montante esse disperso por 65 rondas de financiamento, o maior financiamento privado desde o terceiro trimestre de 2008, de acordo com a análise da Ernst & Young.

Mais da metade foi para a segunda ronda de financiamentos ou posteriores, incluindo os US $ 350 milhões para a Better Place e os US $ 35 milhões que o fabricante de automóveis eléctricos Fisker Automotive Inc. receberam.

Pode consultar o artigo por mim referido em bloomberg.com

 



publicado por Francisco Banha às 13:15
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Terça-feira, 23 de Fevereiro de 2010
Conferência: “Novas formas de financiamento para PME

“Novas formas de financiamento para PME” é o mote da discussão que congrega o Dr. Miguel Athayde Marques (à esquerda), o Dr. Pedro Vaz Serra (no centro) e a minha pessoa no Auditório da Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra, na quinta-feira, 25 de Fevereiro de 2010, às 18h. A conferência realiza-se no âmbito da segunda Conferência de Estratégia do novo ciclo de eventos que a revista INVEST organiza em parceria com o ISLA e com apoio do iParque.

 

Participe e saiba mais em: www.revistainvest.pt
 



publicado por Francisco Banha às 11:37
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Quinta-feira, 17 de Dezembro de 2009
Banco de Portugal define taxas máximas para créditos



O Banco de Portugal publicou a Instrução n.º 26/2009, onde são definidas as TAEG máximas aplicáveis, no 1.º trimestre de 2010, aos seguintes tipos de contratos de crédito aos consumidores: (i) crédito pessoal; (ii) crédito automóvel; e (iii) cartões de crédito, linhas de crédito, contas correntes bancárias e facilidades de descoberto.

Nos termos do Decreto-Lei n.º 133/2009, de 2 de Junho, o Banco de Portugal deve determinar e publicar trimestralmente as referidas taxas máximas, as quais correspondem à TAEG média praticada no mercado pelas instituições de crédito ou sociedades financeiras no trimestre anterior, para cada tipo de contrato de crédito ao consumo, acrescida de um terço.

Estas taxas são aplicáveis apenas aos contratos de crédito aos consumidores, cujo montante de crédito esteja compreendido entre EUR 200 e 75.000, com excepção de alguns tipos de contratos, dos quais se destacam os seguintes: contratos de crédito garantidos por hipoteca ou outro direito sobre imóveis; concedidos sob a forma de descoberto bancário, com obrigação de reembolso no prazo de um mês; destinados exclusivamente a trabalhadores da instituição de crédito e/ou concedidos sem juros ou outros encargos; concedidos a pessoas singulares, no âmbito da sua actividade profissional ou comercial.

As taxas máximas da TAEG previstas na Instrução n.º 26/2009 são válidas
apenas para os contratos celebrados durante o 1.º trimestre de 2010.

» Instrução e taxas máximas



publicado por Francisco Banha às 11:03
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Segunda-feira, 7 de Setembro de 2009
Onde pode um empreendedor financiar-se tendo em vista a internacionalização

Quando os empreendedores possuem planos de desenvolvimento dos seus negócios que demonstrem estar assentes numa oportunidade que tem potencial para ganhar quota de mercado significativa nos mercados globais, uma equipa de gestão forte e profissionalmente capacitada, domínio da tecnologia e de controlos e sistemas de informação de gestão que permitam gerir o crescimento de maneira efectiva, encontra-se certamente nos radares dos investidores de capital de risco tanto do sector público como do privado, nacionais ou internacionais.

Normalmente os empresários nos mercados mais evoluídos utilizam uma combinação de capital de risco ( private equity) e crédito bancário para financiarem o crescimento das suas empresas nomeadamente quando pretendem suportar as suas estratégias de entrada nos mercados internacionais.

O capital de risco traduz-se essencialmente na cedência de uma participação societária por parte do empreendedor a alguém que coloque o próprio capital no negócio a título de risco sem nenhuma garantia de retorno e nenhuma protecção contra eventuais perdas. Fundos de equity envolvem não só sociedades de capital de risco mas também investidores privados - Business Angels - que podem actuar individualmente ou em grupo.

Actualmente a actividade de Business Angels já começa a ter alguma relevância no mercado nacional e poderá ter acesso aos mesmos através da consulta da página de Internet da Federação Nacional de Business Angels em www.fnaba.org enquanto que as sociedades de capital de risco podem ser conhecidas em www.apcri.pt .

Importa igualmente salientar a existência no mercado português do Sistema de Garantia Mútua que sendo um sistema privado, mutualista de apoio às pequenas e médias empresas através da prestação de garantias financeiras que facilitam a obtenção de crédito em condições adequadas aos seus investimentos e ciclos de actividade tem estado a contribuir para que as citadas PMES ultrapassem os problemas associados à falta de dimensão e consigam obter o financiamento para investimentos ou para a actividade corrente. Em Portugal já um conjunto significativo de cerca de 5.000 empresas que já obtiveram financiamento junto de entidades bancárias porque mereceram o apoio de uma das quatro sociedades de garantia mutua que fazem parte da SPGM.

No entanto, mais uma vez, o facto mais importante reside num adequado planeamento dos recursos financeiros que se tornam necessários para suportar o plano de crescimento, o que passa muitas vezes por reservar dinheiro suficiente para cobrir os custos do processo de angariação de capital independentemente da opção que for escolhida.
 



publicado por Francisco Banha às 12:52
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Quarta-feira, 22 de Abril de 2009
Uma das maiores redes DOOH financiada por Venture Capital

 

A Shenzen Champ Elysees Venture Capital acaba de obter financiamento para uma das maiores redes mundiais de DOOH ( bus e metro ) na China.

 

http://phx.corporate-ir.net/phoenix.zhtml?c=215970&p=index

 



publicado por Francisco Banha às 21:33
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Quinta-feira, 16 de Abril de 2009
Moura cria site para promover actividades económicas

 

 

  

 

 

 

 

 

 

 

 

Vêr artigo completo

A Câmara Municipal de Moura lançou um site designado “Moura Investimento”, onde pretende promover o desenvolvimento do concelho.

Os objectivos do novo site são:

- Dinamizar o tecido empresarial local

- Fomentar o empreendedorismo

- Valorização profissional

 

Os visitantes podem obter informações de iniciativas de apoio à dinâmica empresarial de âmbito local e toda a informação relevante para os empresários do concelho, ao nível dos sistemas de incentivos financeiros da Câmara de Moura, (PRATA, FAME, Prémio Municipal Jovens Empresários). Estão também disponíveis outros tipos de apoio financeiro como o QREN, o FINICIA e o PRODER, entre outros.

O site está disponível em:

mourainvestimento.pt 

 

 



publicado por Francisco Banha às 11:52
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Sexta-feira, 14 de Dezembro de 2007
Empreendedorismo e Financiamento - Cap. I

 

Capítulo I - Um mundo novo à vossa espera: enquadramento do Empreendedorismo ao longo da evolução da humanidade e apresentação de casos práticos.

 

Após a publicação das "Lições de Empreendedorismo", uma série de notas sobre empreendedorismo e financiamento disponibilizadas neste blog e no site da Gesventure para download gratuito, volto a oferecer a todos os cibernautas novos conteúdos sobre empreendedorismo, capital de risco, business angels e outras temáticas relacionadas de particular interesse para qualquer empreendedor que procure o sucesso.


Todos aqueles que quiserem ir um pouco mais longe nestas temáticas, podem ainda consultar a nossa base de  vídeos disponibilizada em www.youtube.com/gesventure onde terão acesso às apresentações das várias iniciativas que tenho vindo a organizar com a minha equipa.



 



publicado por Francisco Banha às 18:28
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