Um rapaz de 13 anos, Aidan Dwyer, afirma ter criado um sistema que melhora a captação de energia solar em 20-50%, utilizando para isso a sucessão numérica de Fibonacci.
Teve esta ideia depois de observar os ramos de árvores, e de concluir que estes não cresciam aleatoriamente, e estudando esse crescimento, chegou à conclusão que estes cresciam segundo a sequência de Fibonacci.
Já existe quem tenha rebatido estas conclusões e por isso deixo abaixo links para que possa conhecer mais sobre o caso.
Seja ou não uma inovação, é sempre de enaltecer o espírito empreendedor deste jovem de apenas 13 anos.
http://www.amnh.org/nationalcenter/youngnaturalistawards/2011/aidan.html
http://gizmodo.com/5832906/was-our-beloved-13+year+old-solar-power-genius-just-proven-wrong
http://gizmodo.com/5832557/genius-13+year+old-has-a-solar-power-breakthrough
China e países em desenvolvimento batem a Europa em investimento nas energias renováveis.
Durante o ano passado os países em desenvolvimento superaram pela primeira vez os países desenvolvidos em investimento nas energias renováveis, segundo um relatório encomendado pelo Programa Ambiental das Nações Unidas (UNEP).
Este investimento em projectos de larga escala totalizou 72 mil milhões de dólares nos países em desenvolvimento, mais 2 mil milhões que nos desenvolvidos.
Coube à China a maior fatia com 70% e excluindo os países do BRIC, o médio oriente e África tiveram o maior aumento, duplicando para 5 mil milhões de dólares.
Pode ler mais sobre este assunto no artigo de Mehreen Khan em http://blogs.ft.com/ .
Cada vez mais bancos se especializam em financiar negócios sustentáveis. Será tal um modelo de negócio para um banco?
Este tipo especifico de bancos estão a surgir um pouco por todo o mundo, apesar da recessão. Têm como vocação ajudar negócios e consumidores com consciência ambiental, concedendo-lhes taxas de juro especiais e outro tipo de incentivos.
Um dos exemplos com maior crédito é o E3bank de Filadélfia, que já existe há uns bons anos e tem crescido na sua credibilidade junto dos mais diversos stakeholders.
Será a viragem verde de certos bancos uma estratégia sensível para bancos?
Será mesmo esta viragem sustentável?
Que sabem os meus leitores sobre este tema?
Apesar de encontrar verdadeiras vantagens na existência de incentivos bancários a negócios verdes, ainda tenho serias dúvidas sobre a possibilidade de bancos desta natureza conseguirem ser verdadeiramente lucrativos. Estes parecem-me resultar de operações com despesas muito altas e pouco proveitosas, pois têm custos muito elevados com os peritos, consultadoria especializada, entre outros factores. Contudo, acredito que este sistema financeiro ainda pode fazer progressos.
A principal ideia que aqui vos quero deixar é que estes bancos têm como objectivo oferecer empréstimos e bolsas para projectos de grande escala nos domínios das energias renováveis, mas com processos mais leves, que os habitualmente pesados e burocráticos do sector Público. São uma inovação para agilizar os processos de financiamento no domino do sustentável.
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