artigo completo in Exame Brasil 2/12/2010
«Investimento em startups brasileiras cresce 35% ao ano, diz FGV
São Paulo - Os investimentos de capital de risco em empresas nascentes brasileiras está em acelerada expansão, crescendo a uma taxa média de 35% ao ano.
O dado foi apresentado na quarta-feira (01/12), durante a divulgação do 2° Censo Brasileiro da indústria de Private Equity e Venture Capital pelo GVCepe, centro de estudos de capital de risco da FGV-EAESP (Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getulio Vargas).
De acordo com o censo, que ouviu 144 dos 180 fundos ativos no País, a indústria contava com um volume de 36,1 bilhões de dólares de capital comprometido em dezembro de 2009, crescimento expressivo sobre o volume de 8 bilhões de dólares registrado em 2005. Deste total, 18,2 bilhões de dólares já estão aplicados e outros 17,8 bilhões de dólares ainda devem ser investidos em empresas brasileiras.
O estudo aponta ainda que desde 2005 foram mapeados 414 novos investimentos em empresas brasileiras. O volume de recursos levantados ficou em 6,1 bilhões de dólares em 2009 e os investimentos realizados no ano chegaram a 3,1 bilhões de dólares. Dos 95 investimentos mapeados em 2009, 41% foram em private equity, 31% venture capital e 15% capital semente e startups – o restante ficou distribuído em segmentos menores.
Os segmentos com maio número de investimentos em 2009 foram os de tecnologia da informação e eletrônica (15%), energia e óleo (15%) e farmacêutica e médica (11%) e agronegócio (8%), seguidos por outras áreas com participações menores.
“Este mercado chega à sua adolescência no Brasil”, destaca o professor e diretor executivo do GVCepe, Cláudio Furtado. “Falta agora os investidores estrangeiros descobrirem as oportunidades de negócios que temos aqui”, diz.»
A EBAN (European Trade Association for Business Angels, Seed Funds, and other Early Stage Market Players), organização da qual sou membro do Board enquanto Presidente do Business Angels Club, publicou recentemente um White Paper onde destaque o papel preponderante do investimento Early Stage para o crescimento e emprego na economia.
O documento destaca algumas medidas que podem ser tomadas pela UE, bem como algumas linhas orientadoras de como governos e até associações de Business Angels devem agir para que se atinjam os objectivos propostos.
Tenho mencionado aqui no blog a nova oportunidade que se coloca aos Business Angels Portugueses de se candidatarem ao Programa COMPETE para a criação de novos Fundos de Co-Investimento com a parceria do Estado Português.
Deixo o exemplo irlandês de um grupo de Business Angels que criou um novo fundo de 6 milhões de euros para apoiar 20 novas empresas em fase early stage:
« The Halo Business Angels Network (HBAN), a new all-island initiative to link early stage entrepreneurs looking for funding with potential angel investors, has today been launched, with ambitious plans to increase the level of funding for new and growing businesses in Ireland. |
Led by InterTradeIreland and Enterprise Ireland, HBAN plans to act as "the angel network with a VC approach" by offering guidance to businesses seeking access to expansion funds and to investors looking for pre-screened opportunities. It will also work in partnership with existing angel networks.
HBAN has plans to generate almost €6 million in new angel investment in its first two years of operation and will create 10 new angel investment syndicates. The new investment raised will be used to back up to 20 early stage enterprises. HBAN is calling on angel investors and investment syndicates to come forward, both to support small businesses and the wider economy.»
in SiliconRepublic.com, 17/09/08
3i, antiga "powerhouse" da indústria de capital de risco na Europa, iniciou conversações exclusivas para vender o seu portfolio de 36 investimentos europeus em capital de risco a um consórcio liderado pela Coller Capital and HarbourVest Partners, rondando o valor de £100m.
As conversações seguem a decisão da 3i de abandonar o investimento early stage em start-ups, a sua actividade com piores resultados desde o "rebentar" da bolha tecnológica.
Irá agora focar-se em buy-outs, capital de crescimento e infra-estruturas.
Não deixer de ler o artigo de Martin Arnold no Financial Times.
Marina Congress Center, Helsinki, Finland | Encontro-me de momento em Helsínquia onde participo no INTRO Investment Forum. Nos próximos 2 dias terei a oportunidade de assistir à apresentação de 22 empresas que estão actualmente à procura de investidores por toda a Europa, sendo este o expoente máximo do projecto EASI - Early Stage Investors.
Convicto da grande oportunidade que representa este tipo de investimentos, é com grande entusiasmo que Gesventure e FNABA receberão em Lisboa dias 11 e 12 de Outubro o próximo Investment Forum. |
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