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Segunda-feira, 14 de Junho de 2010
Portugal regista a quarta maior taxa de desemprego da OCDE

A taxa de desemprego em Portugal chegou aos 10,8 por cento em abril, com o país a subir uma posição e a registar a quarta taxa mais elevada da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE).

 

A percentagem da população activa no desemprego em Portugal, medida pela OCDE, subiu 0,2 pontos percentuais em Abril, face aos 10,6 por cento observados em Março, alcançando um novo recorde dos últimos 20 anos.

 

Portugal ultrapassou assim a Hungria, que em Março era o quarto país com a taxa de desemprego mais elevada.

 

Entre os países da OCDE, Espanha mantém-se como o que apresenta a taxa mais elevada (19,7 por cento), seguido da Eslováquia (14,1 por cento) e Irlanda (13,2 por cento). As taxas de desemprego mais baixas foram observadas na Coreia do Sul (3,7 por cento) e Holanda (4,1 por cento).

 

No conjunto dos países da OCDE, a taxa de desemprego manteve-se estável nos 8,7 por cento, com o número de desempregados a subir 3,3 milhões para 46,5 milhões de pessoas.

 

No início do mês, a primeira estimativa do Eurostat para a taxa de desemprego em Portugal em Abril apontava igualmente para os 10,8 por cento.

 

O Governo estima que Portugal chegue ao final do ano com uma taxa de desemprego de 9,8 por cento, projectando que a recuperação do mercado laboral se dê com mais intensidade no segundo semestre.

 

FONTE: Jornal I

 



publicado por Francisco Banha às 11:37
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Quarta-feira, 16 de Dezembro de 2009
Caldas Empreende: exemplo de ecosistema empreendedor

Desde a passada sexta-feira que uma antiga fábrica das Caldas da Rainha serve de sede a várias empresas formadas por pessoas desempregadas do concelho.
A antiga fábrica é agora o recomeço empreendedor de vida para 35 pessoas, distribuídas por 12 novas empresas. A autarquia arrendou as instalações, apoiando a criação de auto-emprego e evangelizando o empreendedorismo no âmbito do programa Caldas Empreende.
Durante dois anos, os ex-desempregados e agora novos empreendedores poderão contar com o apoio da câmara, que suportará o custo das instalações (1580 euros mensais) e as despesas correntes (água, luz). A autarquia investiu 41 milhões de euros nas obras de remodelação da antiga fábrica, que irá ser a sede, maioritariamente, de pequenas empresas unipessoais ou familiares. Os empreendedores terão igualmente a possibilidade de frequentar acções de formação profissional e de ter orientação e aconselhamento empresarial especializado.
Colocado o desafio, concorreram empresas na área de montagem de antenas, reparações informáticas, comércio de produtos de higiene e limpeza, produção de artesanato, aluguer de bicicletas, medicinas alternativas, decoração de interiores e painéis solares. Algumas das empresas recém-criadas têm já colaboradores, o que aumenta o número de empregos criados.
De acordo com os dados do IEFP, o final de Outubro registou 4945 desempregados inscritos nas Caldas da Rainha.
O Programa Caldas Empreende, foi lançado em Julho deste ano pela Câmara Municipal das Caldas da Rainha e visa inserir desempregados com dificuldades de acesso ao mercado, bem como pessoas em risco ou situação de exclusão social. O programa contempla igualmente as profissões tradicionais- carpinteiros, sapateiros, canalizadores, pedreiros. São parceiros da Câmara neste programa o IEFP e a AIRO (Associação Industrial da Região Oeste).
Este caso é um bom exemplo de um ecosistema empreendedor tripartido: empreendedores, autarquia e parceiros juntos por uma mesma missão. Quiçá seja um exemplo a replicar por demais autarquias empreendedoras do nosso país.
FONTE: Público
 



publicado por Francisco Banha às 17:10
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Segunda-feira, 7 de Dezembro de 2009
Ex-desempregados criaram mais de 12 mil empresas ao longo de três anos

Os números não enganam. O IEFP ajudou ex-desempregados a criar 12 446 empresas ao longo de três anos (2006-08). As histórias multiplicam-se. Despedido? Os empregadores não lhe dão trabalho? Há sempre uma solução...

Os dados fornecidos ao JN pelo Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP) mostram que o empreendedorismo pode muito bem ser a solução para quem perde o seu posto de trabalho e não encontra quem o empregue. As Iniciativas Locais de Emprego (ILE) e o Apoio à Criação do Próprio Emprego (APE) têm sido programas do IEFP responsáveis por retirar milhares de portugueses do desemprego. As ILE foram responsáveis pela criação de 7764 empreas e os APE por 4682 numa tendência crescente entre 2006 e 2008. Contas feitas, estes dois programas foram responsáveis pelo surgimento de 12 446 organizações, grande parte delas micro-empresas, que constituíram a salvação para muitos milhares mais de desempregados.

 



publicado por Francisco Banha às 11:54
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