Dediquemos escassos minutos desta quarta-feira a este momento mágico de criatividade, surpresa e talento que faço questão de partilhar convosco.
Não perca este inspirador vídeo sobre criatividade, segundo o actor e humorista britânico John Cleese. Sempre com um humor inteligente, o criador dos Monthy Pynthon, consegue ensinar-nos e divertir-nos com a sua explicação sobre o processo criativo.
Partilho com os seguidores deste blog o fantástico vídeo que me foi enviado pela colaboradora da GesEntrepreneur, Patrícia Pilar (a quem agradeço) sobre a criatividade. Este vídeo é da Apple e relaciona a criatividade com o empreendedorismo, estimulando-nos ao "Think different".
A 3ª parte de uma série de artigos de David Bornstein intitulada "The Ingenuity Series".
Nesta 3ª parte o autor explica como podemos aumentar a nossa criatividade ao expôr-nos a experiências em diversos campos, sectores e culturas...
Pode ler o artigo no site dowser.org.
Para mais artigos deste autor visite http://dowser.org/tag/david-bornstein/
Depois de terem ganho a nível nacional, quatro estudantes da Escola Secundária do Forte da Casa venceram a final europeia do Concurso Europeu de Cartazes sobre os direitos das crianças, intitulado, “Desenha-me um Direito”.
A mão da criança dá a dimensão humana ao cartaz. A cor ilustra a infância contrastando com o lado escuro da exploração do trabalho infantil. Os lápis simbolizam a única ferramenta que uma criança deveria usar. O verde, em particular, surge pela esperança num futuro melhor com as crianças a ter acesso à educação e ao direito a ser simplesmente criança.
Esta é a mensagem implícita no cartaz elaborado pelas quatro estudantes da Escola Secundária do Forte da Casa, concelho de Vila Franca de Xira, que convenceu o júri e arrecadou o primeiro prémio do concurso europeu “Desenha-me um Direito” (Ver Caixa), entre os participantes dos 27 Estados membros da União Europeia.
O trabalho elaborado por Raquel Marques (16 anos), Inês Bico (15), Fátima Nobre (15) e Soraia Azinheira (16), sob a orientação da professora Susana Martins, – depois de ter ganho o concurso a nível nacional no passado mês de Abril – foi escolhido como um dos três melhores cartazes europeus na faixa etária dos 15 aos 18 anos, onde estiveram a votação 3895 trabalhos representando os direitos das crianças.
Como recompensa, a equipa denominada de RIFS – cada letra significa a inicial do primeiro nome das jovens – viajou até Bruxelas no fim-de-semana de 8, 9 e 10 de Maio último, onde foi anunciado o vencedor entre os três cartazes pré-seleccionados. As estudantes portuguesas venceram, deixando em segundo uma equipa belga e em terceiro uma outra alemã.
Antes de partirem para a Bélgica as estudantes tiveram de responder a um formulário de participação. Uma das questões era saber os motivos pelos quais decidiram ilustrar aquele direito. “Como estudantes e tendo nós o privilégio do acesso à Educação, sensibilizámo-nos para o facto de existirem crianças que não têm. Quisemos também chamar a atenção da sociedade pois infelizmente no nosso mundo, as crianças são constantemente exploradas e privadas da educação, essencial para o equilíbrio do seu desenvolvimento”, respondeu a equipa.
Na altura em que a professora as incentivou a participar no concurso, as estudantes do 10º ano do curso Profissional e Multimédia estavam a dar o módulo sobre cartazes e publicidade. O trabalho foi realizado durante o período normal de aulas ao longo de cerca de um mês.
O trabalho original ficou em Bruxelas e as jovens tiveram de assinar um documento de cedência de direitos. O cartaz será usado em campanhas que a Comissão Europeia entenda fazer.
Durante os três dias que estiveram em Bruxelas as jovens tiveram a oportunidade de conhecer a cidade. Na bagagem trouxeram a experiência inesquecível, os troféus, um diploma e o orgulho de terem levado bem alto o nome de Portugal além-fronteiras.
O Concurso Europeu de Cartazes sob o lema “Desenha-me um Direito”, foi lançado em Portugal em Novembro de 2009, na Assembleia da República, no âmbito do evento do lançamento da Plataforma Comemorativa do 20º aniversário da Convenção e dos 50 anos da Declaração dos Direitos da Criança. A organização logística coube à OIKOS.
FONTE: O Mirante
A Fundação Serralves promove um conjunto de conferências para empresários e profissionais no sector das Indústrias Criativas. A iniciativa realiza-se nos dias 3, 10 e 17 de Novembro.
A última conferência dedica-se a "Business Angels - Investidores Informais de Capital de Risco", tendo como orador Ricardo Luz (Invicta Angels, Associação de Business Angels do Porto) e realiza-se a 17 de Novembro.
Todas as sessões deste ciclo, que conta com o apoio do IAPMEI, têm lugar às 18h00 na IN Serralves. A participação nas conferências é gratuita, mas a inscrição é obrigatória até dois dias antes de cada sessão.
in Jornalismo Porto Net, 3/11/09
Hoje partilho um portal que me foi dado a conhecer pela empreendedora Ana Lúcia Gimenez.
“Guerra Creativa” é uma plataforma para criativos da área de design gráfico que permite uma fácil obtenção de instrumentos de comunicação gráfica aos empreendedores, através do novo conceito de Crowdsourcing.
Nas palavras dos seus fundadores, “Guerra Creativa” é uma comunidade para “criativos” que fornecem aos novos empreendedores o “armamento” para o seu “campo de batalha” e partirem à conquista dos seus mercados. As “armas” passam pelo design, logótipos, website ou programação.
Os criativos têm uma espécie de rede social interna na plataforma “Guerra Creativa”, onde competem, gerem a sua reputação, criam os seu perfil profissional, recrutam colaboradores, fazem networking e têm acesso a clientes internacionais.
A plataforma “Guerra Creativa” é uma iniciativa da empresa Connaxis, especialista em Web design, desenho gráfico, flash, 3D, animações, jogos e vídeo.
Saiba mais sobre esta “Guerra Creativa” que muito apoio pode dar aos novos empreendedores em: http://pt.guerra-creativa.com/pages/about ou http://www.youtube.com/watch?v=oydrrLqEuJs
Sabia que Bill Gates tirou a ideia do Windows a Steve Jobs, ao ver os protótipos para o primeiro modelo do Macintosh? Mas não se lamente por Jobs, pois este também forjou a ideia ao Centro de Investigação da Xerox de Palo Alto. Que, por sua vez, retirou a ideia a um investigador académico. Não é por acaso que são chamados de “Piratas de Sillicon Valley”…
Segundo Dave Kord Murray, autor do recente livro “Borrowing Brilliance”, as mais criativas e brilhantes ideias geram-se misturando ideias díspares- que nos foram “emprestadas” por alguém.
Temos um problema e queremos uma solução. Geramos uma ideia. Já alguém a teve antes de nós- um concorrente, um colega de trabalho, um colega de escola. Uma boa ideia resulta do “cherry picking” das melhores ideias que alguém teve antes de nós.
“Borrowing Brilliance” ou “Pedir o Brilho Emprestado” (tradução literal), para Murray, cientista aeroespacial e empreendedor na área de software, não é um furto intelectual, mas a principal técnica de criatividade, de onde deriva todo o pensamento criativo.
Ideias novas surgem de ideias pré-existentes- é assim que funciona o nosso cérebro. As ideias brilhantes sempre foram constituídas através de brilhantes empréstimos. Com Newton, Einstein, Gotenburg e Darwin foi assim. Bill Gates, Steve Jobs, Larry Page (co-fundador do Google) seguiram pelo mesmo mote. Para Page o problema era a dificuldade de encontrar informação relevante quando se faz uma pesquisa. Então, “roubou” ideias às ciências da informação e às bibliotecas. Fez o “cherry picking” das melhores ideias e, Eureka!, chegou a uma brilhante solução: o Google.
Murray, que participou em projectos da NASA e do Pentágono, fornece conselhos práticos e simples neste livro, sobre como inventar novos produtos e serviços através da combinação de ideias de outros e vai mais longe, propondo um método de geração de ideias de 6 passos:
Passo 1: Definir- definimos o problema para o qual procuramos solução;
Passo 2: Pedir Emprestado (Borrowing): forjamos ideias a entidades, locais ou pessoas que tenham tido um problema análogo ao nosso;
Passo 3: Combinar- ligamos e combinamos a ideias que forjámos;
Passo 4: Incubar- incubamos as ideias que combinámos anteriormente com vista a uma solução;
Passo 5: Julgar- identificamos as forças e as fraquezas da solução gerada;
Passo 6: Elevar- eliminamos os pontos fracos da solução, através do realce dos pontos fortes.
Para Murray, este método vai mais além do que o tradicionalmente praticado “Brainstorming”, pois aqui não se julgam as ideias, logo, pode tornar-se inútil.
Numa entrevista dada à Business Week, Murray, que pratica o que propõe no seu livro, exemplifica a “borrowed brilliance” com a Apple. A cada 6 meses sai para o mercado um Ipod novo, sempre melhor que o anterior, pois é ajustado consoante o anterior e segundo excelentes ideias pré-existentes forjadas. E a Apple segue um dos principais conselhos do autor- não se apaixona pelas suas ideias.
Num período em que os ciclos de vida dos produtos e de carreira são cada vez mais curtos, Murray deixa a recomendação “quanto mais longe do seu problema for forjar a sua solução, mais criativa será”.
Saiba mais:
http://www.borrowingbrilliance.com/
http://www.businessweek.com/magazine/content/09_36/b4145072739717.htm?chan=rss_topEmailedStories_ssi_5
http://www.borrowingbrilliance.com/
Definir criatividade é algo muito difícil, identificar de onde essas boas ideias vêm é uma tarefa com opiniões muito diversas - esta procura tem levado a uma grande pressão para termos grandes e continuas novas ideias sobre os mais diversos assuntos.
Esta TED Talk mostra-nos como ideias tão simples, como andar a pé, podem ter um impacto significativo no combate às alterações climáticas e ainda serem muito simples, logo altamente criativas.
Do the Green Thing é um bom exemplo de criatividade e simplicidade de mãos dadas, ao encontro de resoluções para às alterações climáticas.
O Jornal da Madeira entrevistou Rui Santo, especialista em criatividade que nasceu na Madeira mas vive no Brasil há cerca de 52 anos:
"Criatividade e empreendedorismo: um se apoia no outro, ambos se apoiam na inspiração de novos conhecimentos para construir um lugar que ainda não existe"
"Os 20% criativos e os 20% resistentes (Velhos do Restelo) são baseados na Regra de Pareto (20 x 80) e na curva em forma de sino. Os extremos da curva de sino são de um lado, os resistentes a qualquer preço, e no outro extremo aqueles que inovam de alguma maneira. Com técnicas apropriadas pode-se intervir e ampliar a capacidade criativa dos 60% que estão no meio e em dúvida sobre sua capacidade de inovar e dos 20% que já estão criativos. Os 20% resistentes preferem não alterar nada e deixar tudo como está. Com esses é bem mais difícil conseguir resultados criativos, embora não seja impossível."
"Criatividade pode ser desenvolvida e aperfeiçoada por qualquer um, independente do nível de criatividade em que se encontre e desde que deseje. Criatividade tem a característica de nunca ser suficiente. Quanto mais se está, mais se quer estar criativo. Em 1950, quando Alex Osborn começou a dar cursos de criatividade nos Estados Unidos, notou que justamente os mais criativos eram os que procuravam o curso. Esses já sabiam o valor que a criatividade tem e queriam se tornar ainda mais criativos" |
"Os métodos educacionais não acompanharam o avanço das tecnologias da informação e comunicação. Creio ser fundamental “minimizar a importância da capacidade crítica” e “ampliar (fortalecer) a necessidade e a prática da capacidade criativa” dos estudantes universitários. No mundo real eles vão ter que trabalhar na busca de ideias que tragam soluções e alternativas. Aprender a ser crítico, não é bom. Aprender a encontrar alternativas criativas é benéfico, é excelente para eles, é uma nova forma de humanismo porque as ideias acendem a luz onde havia escuridão. Quando os alunos têm ideias criativas ficam incrivelmente mais motivados para “o fazer” do que quando fazem críticas que não acrescentam"
[Entrevista completa em Jornal da Madeira, 15/06/09]
Participe e habilita-se a ganhar 1000€.
Envie um vídeo com um ideia criativa, com a duração máxima de 5 minutos (sendo a duração recomendada de 3m), que se enquadre numa das seguintes categorias:
Visões - Ideias de natureza conceptual, podendo, por exemplo, ser uma simples declaração ou apresentação
Design - Ideias de criação de um objecto, forma ou estrutura, funcional ou artística
Tecnologias - Ideias de uma aplicação ou solução informática
http://criar2009.gov.pt/concurso/
Veja aqui o regulamento completo.
Projecto de música colaborativa muito interessante sob o ponto de vista criativo e pela utilização de recursos de internet.
"O excesso de pombos em Londres vai agora ter utilidade no mundo publicitário. A iniciativa, desenvolvida pela agência Creative Orchestra, funciona através da tecnologia GPS, que é inserida nos pombos para os sintonizar com os telemóveis dos possíveis clientes e assim, chegar até eles com mensagens publicitárias "à medida". Esta tecnologia, desenvolvida na 2.ª Guerra Mundial pelos militares americanos, era um importante meio de troca de mensagens."
[Fonte: Diário Económico, 6.04.2009] |
Conforme referi há uns dias, a Câmara Municipal da Sertã lançou, com o apoio técnico da GestEntrepreneur, um Concurso de Ideias no âmbito do projecto “Sertã – Empreendedorismo nas Escolas”, aberto a todos os jovens que frequentem o 3º Ciclo do Ensino Básico, o Secundário ou Profissional em qualquer estabelecimento de ensino no concelho.
Como menciona o Jornal Reconquista, para concorrer, é necessário apresentar uma ideia de negócio, referindo os seus pontos fortes/fracos, vantagens/desvantagens, motivações dos promotores para a realização do mesmo, localização, mercado onde se insere, oportunidade a que responde e alguns cálculos financeiros.
As candidaturas poderão ser entregues até dia 6 de Maio e o regulamento do concurso e o formulário de candidatura estão disponíveis em www.cm-serta.pt. Para mais informações contactar ainda sfelix@gesentrepreneur ou educacao@cm-serta.pt.
(artigo completo in Jornal Reconquista, 27/03/09)
19-20 de Fevereiro, 2009
Casa de Serralves, Porto
[programa detalhado]
O IAPMEI promove nos dias 19 e 20 de Fevereiro, em Serralves, o primeiro Encontro para a Competitividade dedicado às indústrias criativas, numa parceria com a Fundação de Serralves e o GPEARI – Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e relações Internacionais do Ministério da Cultura.
A iniciativa, integrada no ciclo de Encontros que o IAPMEI tem vindo a desenvolver no âmbito da assistência empresarial, tem como objectivo facilitar o debate de estratégias de desenvolvimento para o sector, através da análise de formas de cooperação e da indução de dinâmicas de inovação que representem oportunidades de crescimento para as empresas.
Durante dois dias, empresários, associações e outros agentes da envolvem vão reflectir em conjunto sobre questões ligadas à atractividade do sector das indústrias criativas, debatendo temas ligados à internacionalização, parcerias como motor da inovação, financiamento, empreendedorismo criativo e ainda lugares criativos.
Em causa está o contributo para reforçar capacidade de desempenho do sector, através da detecção de fragilidades e apoio à construção de soluções que respondam aos problemas das empresas.
O encerramento do Encontro, dia 20 de Fevereiro, conta com a presença do Ministro da Economia e da Inovação, Manuel Pinho e do Vice-presidente da Fundação de Serralves, Vergílio Folhadela Moreira.
O que é o Ano Europeu da Criatividade e Inovação?
O ano de 2009 foi designado pelo Conselho e pelo Parlamento Europeu como o Ano Europeu da Criatividade e Inovação (AECI). Esta decisão visa contribuir para o reforço da capacidade de criação e inovação na Europa em geral e “apoiar os esforços dos Estados-Membros na promoção da criatividade, através da aprendizagem ao longo da vida, enquanto motor de inovação e factor essencial do desenvolvimento das competências pessoais, profissionais, empresariais e sociais e do bem-estar de todos os indivíduos da sociedade”. O AEICI foi lançado oficialmente a 7 de Janeiro, em Praga.
Quem coordena o AECI em Portugal?
Para a concretização do AECI a nível nacional, foi decidida a nomeação em cada Estado-Membro de um Coordenador Nacional que organize a sua participação no Ano Europeu da Criatividade e Inovação e assegure a coordenação a nível nacional das actividades relacionadas com o mesmo. Foi neste contexto que se procedeu à aprovação de uma Resolução do Conselho de Ministros (publicada com o nº 4/2009, de 9 de Janeiro) que designa o Coordenador Nacional da Estratégia de Lisboa e do Plano Tecnológico, Carlos Zorrinho, como Coordenador Nacional do Ano Europeu da Criatividade e da Inovação 2009. Essa resolução encarrega também a Rede de Coordenação da Estratégia de Lisboa e do Plano Tecnológico de apoiar o Coordenador na elaboração e na execução do programa de actividades.
Como vai ser desenvolvido o AECI em Portugal?
No âmbito da mesma RCM, foi também criada uma “task force” operacional responsável por apoiar o Coordenador e a Rede na definição e implementação do programa. A “task-force” inclui o Instituto de Apoio às Pequenas e Médias Empresas e à Inovação (IAPMEI), a Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT), a Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC), a Agência Nacional para a Qualificação, a Direcção Geral das Artes, o Instituto Português da Juventude (IPJ) e o Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP). Este modelo de coordenação do AECI em Portugal garante a articulação das iniciativas públicas e privadas, a coordenação de iniciativas mais abrangentes e a participação nas iniciativas comunitárias.
O que faz parte do programa português do AECI?
O programa do AECI em Portugal inclui um conjunto de iniciativas a desenvolver ao longo do ano de 2009, quer por entidades públicas quer pela sociedade civil. Trata-se de um programa aberto, em constante evolução, através de propostas oriundas das mais diversas entidades públicas ou privadas. Por isso vai ser através deste site que poderá conhecer a cada momento o programa actualizado.
Como está organizado o programa nacional?
O programa está organizado em torno de 8 verbos que representam as áreas de aplicação da criatividade:
Mais informações em: http://criar2009.gov.pt/
First prize (10.000 €) goes to:
Jelly Web, by Conrad Kroencke
University of Applied Arts
Vienna, Austria
Comment of the jury for First prize:
Innovation level was very high and a good approach to embed CAT-iq in home entertainment equipment.
The idea has a distinctive design language and very good graphic presentation and is a completely thought through concept.
Ontem fui surpreendido por uma curiosa coleccção de pacotes de açucar da Torrié que, com o título "Inspira-te",... inspiram à diferença.
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