Três emergentes empresas de biotecnologia de San Diego, conseguiram milhares de dólares e reconhecimento ao participarem nas competições de business plans organizadas pelas universidades e empresas de venture capital.
É uma forma de combater a queda de 18% dos investimentos em empresas de biotecnologia nos Estados Unidos.
Convido-o a ler este interessante artigo em www.signonsandiego.com.
A empresa de capital de risco Explorer Investments concluiu a alienação da sua participação na Crioestaminal, com uma taxa de rentabilidade superior a 60%, informou a empresa.
De acordo com uma nota enviada à imprensa, a Explorer, que entrou no capital da Crioestaminal no início de 2007, realça que “só uma gestão profissional, eficaz e orientada para o crescimento permitiria em apenas dois anos e meio atingir os resultados que foram conseguidos pela Crioestaminal, colocando-a entre as melhores europeias”.
O objectivo do fundo de private equity Explorer I quando entrou na empresa passava por consolidar a liderança da Crioestaminal no mercado português, bem como apoiar os seus projectos de internacionalização. Actualmente, a empresa está presente em Espanha e Itália e prevê facturar mais de 11 milhões de euros em 2009.
artigo completo em Jornal de Negócios Online, 1/10/09
A farmacêutica portuguesa Alfama viu o IAPMEI aprovar um financiamento de 2,2 milhões de euros proveniente do Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN) e destinado a apoiar o desenvolvimento de moléculas libertadoras de monóxido de carbono, uma tecnologia desenvolvida pela ‘start up’ portuguesa para vários fins terapêuticos.
[artigo completo in Jornal de Negócios Online, 20/01/09]
Realizou-se nos dias 1 e 2 de Dezembro, em Dusseldorf, na Alemanha, a segunda edição do European Venture Summit, organizado pela Europe Unlimited. Portugal esteve representado neste evento, a convite da organização, através das empresas Altakitin, Biotempo e Stemmatters, que apresentaram os seus negócios, e ainda pela presença, nos painéis de avaliação, da Alfama e da Biotrend. No campo da biotecnologia esta foi a maior participação nacional de sempre num evento deste tipo, demonstrando a visibilidade da Biotecnologia Portuguesa a nível internacional, e reflectindo o seu potencial de crescimento, dependente de investimento significativo.
[Notícia extraída da e-newsletter nº4 da APBio]
"Um dos exemplos específicos da primeira biotecnológica portuguesa, a Biotecnol, apresenta três causas que podem ser destacadas como importantes barreiras ao crescimento sustentável da empresa, refere um artigo de opinião de Martim Alves da Silva, no Jornal de Negócios. |
A primeira refere-se à pequena dimensão média dos fundos nacionais de capital de risco assim como à falta de especialização destes em determinadas indústrias, um factor imprescindível para a compreensão dos riscos inerentes e timings adequados para investir. Por outro lado, a segunda causa surge associada às questões de agenda política deste tipo de empresas, com cerca de 80% do seu capital afecto ao investimento de risco que provém de fundos públicos."
in Fábrica de Conteúdos, 12/08/08
Após 16 anos de investigação, um grupo de investigadores portugueses criou uma empresa em consórcio com uma capital de risco do BPI e empresários nacionais, destinado a fabricar e comercializar um inovador pesticida ecológico com origem na planta do tremoço, sem consequências nem para o meio ambiente nem para as pessoas.
Este projecto foi inicialmente financiado pela Fundação para a Ciência e Tecnologia, posteriormente com a Agência para a Inovação, já em 2005 com a COTEC, culminando agora com a entrada da capital de risco e empresários que garantirão um investimento de 12,5 milhões durante os 2 próximos anos a aplicar na construção da fábrica.
Para mais informações, consulte a notícia do Diário Digital.
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