O fundador e presidente da Microsoft, Bill Gates, acredita que aquisição da empresa Skype é um "grande negócio".
Numa entrevista ao programa da BBC "HARDtalk", afirmou que apoiou a maior aquisição da Microsoft até hoje.
Veja o excerto da entrevista no site da BBC News.
Esta notícia veio na Fortune deste mês e foi traduzida para Português do Brasil para a Revista Pequenas Empresas, Grandes Negócios. Esta notícia mostra o verdadeiro poder social, económico e educativo que as novas tecnologias podem ter e reforça, mais uma vez, o facto de que qualquer cidadão anónimo poder agora divulgar com facilidade e sem custos o seu trabalho, produto ou serviço….
“Durante o Festival de Ideias de Aspen, nos Estados Unidos, diante de duas mil pessoas, Gates deu a Salman Khan, 33 anos (na foto, acima), o apoio que qualquer empresário adoraria receber. Depois de refletir sobre o que ele chamou de "inacreditável má alocação" de recursos que deveriam ir para a educação, Gates elogiou as "incríveis" aulas de dez a 15 minutos da ONG Khan Academy (khanacademy.org), um vasto tesouro digital de minipalestras grátis, que "tenho usado com meus filhos". Rory, de 11 anos, continuou Gates, é fã dos vídeos de álgebra e biologia da escola virtual de "Sal". Com admiração e surpresa, a segunda pessoa mais rica do mundo comentou ainda que o professor "era um corretor de investimentos que ganhava muito dinheiro". Hoje, disse Gates, "eu diria que avançamos cerca de 160 pontos de QI da categoria fundo de investimentos para a categoria 'ensinar muitas pessoas de maneira alavancada'. Foi um bom dia aquele em que sua mulher concordou que ele deixasse o emprego". Khan nem sequer estava lá - ele soube do elogio de Gates por meio de um vídeo no YouTube. "Foi realmente bacana", comentou o rapaz, um articulado mestre em administração de empresas por Harvard e ex-administrador de fundo de investimentos.
Em uma casa de campo simples, junto à estrada principal do Vale do Silício, em um closet reformado, cheio de prateleiras e equipamentos de vídeo que valem algumas centenas de dólares, sobre o tapetinho vermelho de seu bebê, fica o epicentro do terremoto educacional que cativou Gates e outros. É ali que Khan produz aulas on-line de matemática, ciência e uma série de outros assuntos que o transformaram em uma sensação na web.
A Khan Academy, da qual Khan é o único professor, aparece no YouTube e em outros lugares e é sem dúvida o site educacional mais popular da internet. A lista de Khan de 1.630 aulas ou "tutoriais" (na última contagem) hoje é vista em média 70 mil vezes por dia - quase o dobro do número de alunos de Harvard e Stanford somados. Desde que ele começou suas aulas, no final de 2006, a academia recebeu 18 milhões de visitas únicas em todo o mundo, incluindo os filhos de Gates. A maioria dos visitantes era dos Estados Unidos, seguidos de Canadá, Inglaterra, Austrália e Índia. (…)"
Continue a sua leitura em http://revistapegn.globo.com/Revista/Common/0,,EMI176149-17171,00-O+PROFESSOR+FAVORITO+DE+BILL+GATES+E+UM+EMPREENDEDOR+SEM+SEDE+DE+DINHEIRO.html
Há quem defenda que as histórias de empreendedores de sucesso são parecidas com os filmes da Disney. Criadas apenas para entreter...
Steve Jobs e Bill Gates são génios da informática que criaram na garagem de casa dois dos negócios mais inovadores do mundo. Esta é a história que costumamos encontrar na imprensa e (também) nas universidades. Pouco se fala que Gates é neto de banqueiro. Ou que Jobs inovou com a ajuda de seu amigo Steve Wozniak e de muitos outros aliados – e que nem sempre foi considerado um empresário de sucesso. Empreendedores de destaque tornam-se heróis com superpoderes nas biografias comummente encontradas em livrarias e bancas de jornais simplesmente porque os jornalistas gostam de contar histórias de gente fora do comum.
E os leitores, adoram ler fábulas empresariais. As narrativas sobre empresários lembram muito os roteiros da Disney. Para traçar um paralelo com o empreendedorismo, nada mais instrutivo que o filme “A Princesa e o Sapo”. Uma moça pobre e humilde, Tiana, sonha ter o seu próprio restaurante. O seu destino muda para sempre quando encontra um sapo. É, sim, o príncipe encantado. Depois de uma boa dose de drama, o sapo transforma-se num rico herdeiro que irá realizar o sonho empreendedor de Tiana. Assim como o restaurante de “A Princesa e o Sapo”, empresas como Apple ou Microsoft parecem ter sido criadas por um passe de mágica de mentes brilhantes. Job e Gates são provavelmente indivíduos bem acima da média. Mas os seus negócios foram criados com algum capital, parceiros e uma rede de relacionamentos. E a sua trajectória foi mais acidentada do que às vezes aparenta.
Estudiosos do sucesso da Disney como Steven Watts, autor do livro “The Magic Kingdom: Walt Disney and the American Way of Life”, defendem que filmes como Branca de Neve e Pinóquio simbolizam valores que (particularmente) os norte-americanos cultivam. Branca de Neve celebra o triunfo do oprimido e a importância do “trabalhar árduo”. A narrativa de Pinóquio critica o desperdício de recursos e a educação permissiva. Walt Disney procurou fazer do seu próprio negócio uma história romântica de idealistas que trabalham em conjunto por amor à arte – mas académicos como David Boje, professor da New México State University (NMSU), desconstruíram-na e mostraram que a vida e a obra de Disney não foi nada virtuosa.
Um mito muito difundido entre empreendedores é o do “self-made man”. Homens que criam empresas do nada e apenas com seu próprio esforço. Num livro recentemente publicado nos Estados Unidos (“From Predators to Icons”), os investigadores franceses Michel Villette e Catherine Vuillermot analisaram a biografia empresarial de 32 dos mais influentes empreendedores do mundo. Chegam à conclusão de que o “self-made man” não existe. Homens de sucesso não partiram do zero nem ergueram impérios por conta própria, sustentam os autores. (...)
Segundo um dos principais decifradores de mitos, o sociólogo francês Roland Barthes, mitos não são eternos, pois surgem com a história. São a representação idealizada para um grupo social num determinado momento. E são definidos muito mais pelo processo de comunicação do que pelos objectos da sua mensagem. Ou seja, a questão não é Steve Jobs ou Bill Gates. É o que transmitem: o espírito empreendedor de quem consegue transformar sonho em realidade.
Gostaríamos que o mundo fosse diferente. Que existissem super-heróis. Mas enfrentar a realidade talvez seja o caminho mais recomendado para quem, de facto, queira fazer alguma diferença para si próprio e para os outros.
Adaptado de Adriana Wilner, redactora-chefe de Pequenas Empresas & Grandes Negócios
Fonte: Pequenas Empresas Grandes Negócios
Carlos Slim (na foto), multimilionário mexicano e principal accionista da Telmex, é apontado como o homem mais rico do planeta na última listagem divulgada pela revista norte-americana Forbes. A fortuna de Slim aumentou 18,5 mil milhões de dólares num ano, totalizando 53,5 mil milhões. Este montante está 500 milhões acima da fortuna atribuída a Bill Gates (na foto), co-fundador da Microsoft, que liderou a lista da Forbes em 14 dos últimos 15 anos. No terceiro lugar do ranking anual da Forbes está o investidor Warren Buffet, com 47 mil milhões de dólares (mais dez mil milhões de dólares do que em 2009).
Os únicos cidadãos portugueses constantes no ranking de 2010 são Américo Amorim e família (212º lugar da lista, com 4.000 milhões dólares) e Belmiro de Azevedo (655º lugar, com um fortuna atribuída de 1.500 milhões de dólares).
Analisando o mapa mundial das fortunas, a China (duplicou o numero de titulares das maiores contas bancárias face aos 28 de 2009) triplicou o pecúlio combinado para os 133,2 mil milhões de dólares (mais 204% face ao valor da lista chinesa em 2009), um bolo que é exclusivo de 64 pessoas. No caso do Brasil, 18 magnatas contam este ano com uma fortuna de 90,3 mil milhões de dólares (em 2009 eram 13 e juntos somavam 40,3 mil milhões), evidenciando-se um aumento de 124% no património conjunto dos mais abastados.
Nos EUA, o montante combinado (1,35 biliões) dos 403 mais ricos em 2010 (compara em mais 27% com 1,06 biliões que estavam nas mãos dos 359 nomes da lista em 2009). Em Espanha, o valor combinado aumentou 39%, para os 50,4 mil milhões (agora são 13 multimilionários, mais um do que em 2009), enquanto Portugal viu o valor das duas maiores fortunas crescer 28%, para 5 500 milhões de dólares.
FONTE: Leiria Económica
-
Portal do Empreendedorismo no Desporto
-
Antonuco
-
iZNovidade
-
Start-Up Whisperer
-
Seth Godin
-
Venas Inside
-
No Fio da Navalha