Já decorrem os trabalhos do Venture Capital IT deste ano.
Deixo aqui o meu discurso de boas vindas e agradecimentos proferido há instantes:
Senhor Presidente da Câmara Municipal de Oeiras,
Senhor Presidente do IAPMEI e da InovCapital, Dr. Luís Filipe Costa
Senhores Oradores convidados,
Caros Investidores e Empreendedores presentes,
Minhas senhoras e meus senhores,
É com o maior gosto que saúdo e dou as boas vindas, de forma muito calorosa, a todos os participantes nesta 11ª Edição do VCIT.
Uma tão alargada presença neste Auditório do Taguspark e o facto de voltar a ver tantas caras conhecidas que foram presença constante em anteriores edições deste Congresso, são de antemão sinais inquestionáveis dos efeitos positivos que o VCIT tem vindo a produzir na dinamização do Ecossistema Empreendedor português e motivo de força para que a Gesventure continue a apoiar aqueles que têm por exclusiva ambição ultrapassar o que sonharam possível.
É bem conhecida a importância que sempre atribuí ao Empreendedorismo enquanto activo fundamental para a renovação do nosso tecido empresarial e para o crescimento da nossa economia.
Há onze anos consecutivos que venho a insistir na realização, entre outras iniciativas, deste Congresso Internacional de Capital de Risco como um gesto de acolhimento de novos intervenientes no panorama empresarial português com condições para crescer por via do acesso à Indústria de Capital de Risco Nacional.
Isto porque acredito que são gestos como este que permitem a uma nova geração de empreendedores estabelecer laços, criar redes de contacto e desenvolver mais facilmente os seus projectos e ideias de negócio, dando-lhes a oportunidade de conhecer e dialogar com Investidores, Associações de Business Angels, Venture Catalysts, e de aprender com exemplos de sucesso, nacional e internacional, que seleccionamos para apresentar ao longo destes dois dias de Congresso.
É sabido que, hoje, mais do que nunca, os mais jovens são chamados a desempenhar um papel estratégico na procura de soluções inovadoras.
Efectivamente, aquilo que se espera desta geração são novas ideias, novos modos de pensar e de fazer que se traduzam num aumento de produtividade e de competitividade das nossas empresas.
E, por isso, Portugal, que inicia agora um ciclo de mudança, de renovação e, diria mesmo, de esperança, tem ser capaz de desenvolver uma recuperação económica sustentada nestes novos modelos, geradores de receita e de emprego.
Creio que todos os que se encontram nesta sala concordam comigo!
Agradecimentos
Começo por endereçar uma palavra de apreço e agradecimento à Câmara Municipal de Oeiras, na pessoa do seu Presidente Dr. Isaltino Morais, a quem agradeço por nos ter dado a honra de, pelo segundo ano consecutivo, efectuar a Abertura deste Evento, bem como pela sua amabilidade em voltar disponibilizar-nos este Auditório Principal do Taguspark para a realização do 11º VCIT.
Não poderei deixar de enaltecer o papel mobilizador que a Câmara Municipal de Oeiras continua a desenvolver em prol do Ecossistema Empreendedor português, graças à qual o Concelho de Oeiras beneficia hoje de uma verdadeira plataforma que potencia a investigação, a criação de novas empresas, o desenvolvimento de negócios e a atracção de investimento.
Saúdo, igualmente, o IAPMEI, e em particular o seu Presidente, Dr. Luís Filipe Costa, a quem agradeço, mais uma vez publicamente, todo o intenso e valioso trabalho que tem realizado a bem da comunidade de Business Angels nacional e do Empreendedorismo português, o qual deixará seguramente rasto e fará sentir os seus efeitos nos anos que agora se seguem.
A sua presença no Congresso Europeu de Business Angels realizado em Varsóvia, no passado mês de Maio foi o gesto mais recente desta sua empenhada dedicação, à semelhança dos Congressos antecedentes nos quais fez sempre questão em estar presente.
A Comunidade de Business Angels e de Empreendedores portugueses sentir-se-á naturalmente muito grata, como eu pessoalmente estou, e é com essa gratidão que todos esperamos que, neste novo ciclo de mudança que agora se abre e que consigo trará inevitavelmente novos actores, o mérito, a competência e a dedicação que o Dr. Luis Filipe Costa evidenciou até ao limite das suas possibilidades, sejam agora sinónimo da sua continuidade, a qual, de resto, faz todo o sentido neste movimento de força que Portugal tanto preciso para estar à altura das exigentes responsabilidades que tem que cumprir para recuperar da profunda crise em que mergulhou.
Agradeço, ainda, ao Dr. Luis Filipe Costa por se ter associado, mais este ano, à Gesventure para, conjuntamente com o Senhor Presidente da Câmara Municipal de Oeiras, efectuar a Abertura deste 11º VCIT, e bem assim pelo apoio financeiro e Institucional concedido que se afigurou, a exemplo dos anos anteriores, fundamental para a realização desta Edição.
Um agradecimento também muito especial ao Gestor do Programa COMPETE, Dr. Nelson de Souza por se ter disponibilizado a falar neste VCIT sobre a evolução que o Programa COMPETE tem registado, até ao momento, no financiamento das start-ups bem como pelo patrocínio com que nos distinguiu e que foi importante para fazer face às despesas associadas à realização do Evento.
Saúdo a Caixa Capital, na pessoa do seu CEO Dr. Alfredo Antas Teles, a quem deixo o meu manifesto agradecimento pela pronta disponibilidade evidenciada em associar-se como orador desta iniciativa para connosco partilhar a experiência da Caixa Capital no Private Equity, e também pelo patrocínio atribuído à realização deste Evento.
Uma palavra também de muito apreço para a AICEP CAPITAL GLOBAL, na pessoa do seu Administrador Executivo, Dr. António Jorge Costa, pelo patrocínio com que nos voltaram a distinguir e pela disponibilidade demonstrada na partilha da Informação referente ao Fundo de Apoio à Internacionalização das Empresas Portuguesas.
Este ano tivemos um novo patrocínio atribuído pela marca portuguesa de roupa LABRADOR, a quem muito agradecemos aos seus Administradores aqui presentes Engº Martiniano Gonçalves e Dr António Azevedo.
Saúdo também os nossos parceiros, a ABREU ADVOGADOS, APCRI e DNA CASCAIS, por mais uma vez terem feito questão de se associarem à Gesventure nesta iniciativa.
A terminar, agradeço a todos quantos vieram aqui, a meu convite, acrescentar brilho a este Congresso, honrando-nos com a sua presença. Bem hajam!
Ainda antes de declarar abertos os trabalhos deste 11º VCIT, solicito a vossa atenção para a breve sequência de slides que passo a apresentar tendo em vista proporcionar um Enquadramento Geral dos diversos temas que irão ser debatidos ao longo destes dois dias de intensos Trabalhos.
Declaro, então, abertos os trabalhos deste 11º VCIT.
A todos, muito obrigado.
No Dia Nacional do Empresário (dia 25/11) senti-me ainda mais orgulhoso: comemorei recentemente os meus 23 anos como empresário e uma das minhas empresas, a Gesventure, completa 10 anos de vida.
A Gesventure é um antigo sonho meu. Um sonho onde os empreendedores, os projectos inovadores e os investidores partiam de uma pista, percorriam uma maratona em conjunto e alcançavam a meta com rapidez e consistência. A pista de corridas é a economia portuguesa e a meta que se alcança é a concretização de um projecto inovador, com ganhos para todas as partes interessadas. A meta é o desenvolvimento e alavancagem da economia portuguesa. A meta é a competitividade do nosso país. A meta é o pleno emprego. A meta é um país social e económico sempre melhor!
Uma viagem que fiz com a minha família à Eurodisney mostrou-me como concretizar este sonho. Por mero acaso, comprei uma revista, no regresso a Lisboa e, ao folheá-la descobri um empreendedor de nome Christophe Chausson, que tinha fundado em França uma empresa de angariação de capital, muito semelhante à futura Gesventure com que eu sonhava! Apressei-me a contactar o Christophe e, passado pouco tempo, regressei a França para termos uma reunião. O Christophe propôs-se logo a acompanhar-me nesta maratona e tornou-se no meu primeiro sócio da Gesventure.
A gratidão é um sentimento nobre, tantas vezes esquecido e por isso tenho de reconhecer o apoio dos meus amigos Roberto Gili e Alexandre Menv, na concretização desta parceria com o Christophe, pois sem eles dificilmente teria conseguido.
O meu sonho concretizou-se! Volvida uma década, a Gesventure pode gabar-se de ter angariado capital para projectos- na altura completamente desconhecidos - como BioAlvo, BioTrend, BySat, MTB, Fonte Viva, TIC TAC, Localizer, Ortik, Key4Kids, Satellite Newspapers, NetCall, Aqual, Move Interactive, Zone Advanced, Smart Advertising, FiberSensing, Luma, entre muitos, muitos outros casos de sucesso...
Volvida uma década, tenho mais dois sócios, os meus caros colegas Dr. Sérgio Póvoas e a Dra. Carla Coelho (na foto), com quem muito tenho aprendido.
Trabalho com colaboradores experientes e talentosos como o Engº. João Patrício dos Santos e o Dr. Albino Freire. Assim como um destaque especial ao apoio de toda a equipa da GesBanha, que tem sido um verdadeiro suporte nas minhas “aventuras” pelo empreendedorismo e capital de risco.
Uma palavra também de especial agradecimento a todas as entidades que ano após ano nos têm apoiado, quer do ponto de vista institucional, quer financeiro, sem o qual dificilmente teríamos conseguido concretizar as nossas múltiplas iniciativas. Os nomes do IAPMEI, PME Investimentos, SPGM, AICEP Capital Global, InovCapital, Microsoft, Caixa Capital merecem, sem dúvida, uma especial referência.
Agradeço a todos os que tornaram a Gesventure uma realidade na angariação de capital em Portugal, contribuindo, assim, para um país mais dinâmico e empreendedor.
Tal como há 11 anos atrás, quando o Roberto esteve comigo na reunião com o Christophe, também no dia da comemoração dos 10 anos da Gesventure, o Roberto esteve comigo e com a minha equipa.
Comemoramos 10 anos de identificação de talento, inovação e oportunidades. Assumo o compromisso de continuarmos, na Gesventure, a ver luzes ao fundo de um túnel quando a maioria não vislumbra que não a escuridão. Assumo o contínuo compromisso de rigor e competência.
O meu desejo é que os próximos 10 anos assistamos a uma gradual recuperação e posterior expansão da economia portuguesa. E que a Gesventure, à sua maneira e com a sua dimensão, continue a ser uma missionária para o Portugal que todos desejamos.
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