A responsabilidade e transparência das multinacionais e grandes grupos empresariais são preocupações que vão muito além das fronteiras dos Estados Unidos da América. Nos anos 90 o mercado foi-se tornando global e as maiores economias da União Europeia começaram a expressar aquelas preocupações na sua legislação- França, Alemanha, Reino Unido. Havendo muitas variantes, estes códigos desembocaram em condições cada vez mais restritas para as várias operações empresariais. Porém, nem os códigos mais visionários antecipam todos os problemas, tal como aconteceu em Itália, com o escândalo da Parmalat em 2003.
Os códigos e regulações de corporate governance na Europa sofreram, no geral, uma mudança, são agora mais rígidos e complexos.
Caso seja um interessado nesta temática, sugiro uma leitura mais aprofundada em:
European Corporate Governance Regulations | eHow.com http://www.ehow.com/list_6869851_european-corporate-governance-regulations.html#ixzz0yMlWPd3u
Jennifer G. Hill, investigadora das Faculdade de Direito das Universidade de Sidney e de Vanderbilt e consultora do Instituto Europeu de Corporate Governance, dedica o seu mais recente artigo à corporate governance, fazendo uma comparação entre a estrutura australiana e norte-americana.
O artigo sob o título “The Architecture of Corporate Governance in Australia “dá conta dos últimos desenvolvimentos nesta área: questões específicas de corporate governance, o impacto de escândalos financeiros na lei, composição, estrutura e diversidade dos conselhos de administração, tendências na estrutura e regulação de compensações executivas, direitos dos accionistas, posições de accionistas minoritários, activismo dos accionistas, entre muitas outras questões.
Parece-me um artigo fértil para os todos os interessados no tema da corporate governance ou para todos os que se queiram actualizar quanto aos últimos desenvolvimentos do tema.
Faça a sua leitura em http://papers.ssrn.com/sol3/papers.cfm?abstract_id=1657810
Os países do Médio Oriente e Norte de África (MENA) que se seguem conseguiram, segundo o último relatório da OCDE, criar fortes ligações com os seus “campeões nacionais” de corporate governance:
• Argélia: Task Force Argelina de Corporate Governance
• Bahrain: Board de Desenvolvimento Económico; Associação de Bancos do Bahrain, Banco Central do Bahrain
• Djibouti: Banco Central, Organização Estatal de Auditoria
• Egipto: Instituto de Directores do Egipto, Instituto Bancário do Egipto
• Iraque: Ministério da Indústria e Minas; Ministério das Finanças
• Jordânia: Associação de Corporate Governance da Jordânia, Stock Exchange da Jordânia; Associação Bancária da Jordânia
• Kuwait: Banco Central do Kuwait, Ministério da Economia
• Líbano: Transparency International do Líbano
• Líbia: Banco Central da Líbia; Autoridade de Investimento da Líbia
• Marrocos: Task Force de Corporate Governance de Marrocos; Confederação Geral das Empresas de Marrocos
• Oman: Associação de Corporate Governance de Oman (Autoridade do Mercado de Capitais), Banco Central
• Autoridade Nacional da Palestina: Associação de Bancos da Palestina
• Qatar: Instituto de Directores do Qatar
• Arábia Saudita: Autoridade do Mercado de Capitais, Banco Central, Tadawul
• Síria: Ministério da Economia
• Tunísia: Instituto dos Directores Empresariais Árabes
• Emirados Árabes Unidos: Instituto Hawkamah de Corporate Governance, Centro de Corporate Governance de Abu Dhabi, Ministério das Finanças, Autoridade para a Segurança dos Emirados Árabes Unidos
• Yémen: Ministério das Finanças, Organização Central para o Controlo e Auditoria
FONTE: http://www.oecd.org/
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