A escritura de constituição da Sociedade Anónima “Parque de Ciência e Inovação”, está marcada para esta terça-feira, 28 de Setembro, às 14:30, em Ílhavo, que terá por objecto «a instalação, o desenvolvimento, a promoção e a gestão de um Parque de Ciência e Inovação (PCI), a prestação dos serviços de apoio necessários à sua actividade, que contribuam para a produção e investigação científica, tecnológica e educativa, como promotor estratégico e operacional da inovação e do empreendedorismo».
Será gerido por uma Sociedade Anónima – da qual a UA é a accionista maioritária – e integrará as Câmaras Municipais de Ílhavo e Aveiro, a Comunidade Intermunicipal da Região de Aveiro (CIRA), Associação do Parque de Ciência e Tecnologia do Porto (APCT), INOVA-Ria – Associação de Empresas para uma Rede de Inovação em Aveiro, Associação Industrial do Distrito de Aveiro (AIDA), Associação Nacional de Jovens Empresários (ANJE), Administração do Porto de Aveiro (APA), e pelas empresas I’M – SGPS, SA; Grupo Visabeira, SGPS, SA; PT Inovação, SA; DURIT Metalurgia Portuguesa do Tungsténio, Lda; Ramalhos SA; Exporlux - Iluminação, SA.; Rosas – SGPS, SA; CivilRia – Construções, SA; Caixa Geral de Depósitos, SGPS, SA e Banco Espírito Santo, SA.
A aposta inicial é na Energia, Tecnologias da Informação, Comunicação e Electrónica, Agro-industrial, Materiais e Mar e «pretende ser uma nova plataforma de inter-ligação entre as instituições, a região e as redes internacionais, tirando partido das relações de cooperação, que tanto a Universidade de Aveiro como as empresas da região já possuem».
A sede será no extremo do Campus da UA, no município de Ílhavo, com uma área de 35 hectares a ocupar por empresas de base tecnológica, equipamentos de uso comum, incubação e uma design factory (um conceito com inspiração finlandesa que procura integrar diferentes saberes e diferentes actores com vista à criação de iniciativas inovadoras).
INFO UA
«O PCI promoverá o acolhimento de empresas de alta intensidade tecnológica, unidades de investigação de empresas, incubadoras de empresas, organismos de investigação, desenvolvimento e inovação e entidades de formação avançada e similares que, através da consolidação e potenciação das consequentes sinergias, estimulem o desenvolvimento sócio-económico da região e do país.
O PCI será assim um instrumento de apoio às estratégias de competitividade e desenvolvimento intensivas em conhecimento científico e tecnológico, designadamente as promovidas pelas Autarquias da Região.»
FONTE: www.oln.pt
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