Continuando com as minhas notas sobre a Iniciativa Elevator Pitch, deixo aqui hoje uma nota sobre o "princípio do mágico adaptado ao pitching".
Qualquer empreendedor está habilitado a fazer o seu próprio “pitch”, quer este se destine à procura de parceiros comerciais (ex.: presença em feiras), procura de equipa de gestão (novo conceito que tem estado a despertar muitos interessados em Londres - pitch for management), venda de um produto (sales pitch) ou à procura de capital que é o principal enfoque dos Elevator Pitch que promovemos. Porém, entre realizar um “pitch” que cai habitualmente na auto-promoção e um que vá de encontro ao interesse dos seus visados, pode haver uma grande diferença.
O que vamos dizer sobre como apresentar um Elevator Pitch não difere muito do senso comum, mas como sabemos o problema com o senso comum, é que este nem sempre é assim tão comum até que alguém nos explica.
De facto é um pouco como o “princípio do mágico” no qual se imagina que depois de se assistir a um espectáculo de magia se vai ter com o Mágico e lhe perguntamos como é que ele conseguiu fazer aquela maravilha? Ele conta-nos… e pensamos, bom que óbvio. Sempre pensávamos que fosse isso, já sabíamos…
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