A introdução em Angola do conceito de Business Angel, bem como a criação de Associações regionais que colaborem na disseminação e promoção desta figura só traria vantagens a um país como Angola que está a viver um período inigualável da sua história pelos crescimentos registados na economia, ao longo dos últimos anos, e pela intensidade que está a possuir na atracção de investimento directo estrangeiro.
O desenvolvimento do mercado de Capital de Risco neste país não poderá passar só pela criação de Sociedades de Capital de Risco institucionais e por dotar os respectivos Fundos de enormes quantidades de capitais pois, caso não seja criado um verdadeiro ecossistema em torno desta forma de financiamento, corre-se o risco de os recursos financeiros desses Fundos e Instituições pura e simplesmente não seja investido, não ajudando, desta forma, os projectos dos empreendedores angolanos a avançarem.
Como é do conhecimento generalizado, a economia angolana assenta, nos dias de hoje, no petróleo e nos diamantes, tendo contudo um potencial enorme em diversas áreas, e estando a atravessar ao mesmo tempo uma fase de reconstrução de anos de guerra, onde os investimentos nas grandes obras publicas (estradas, escolas, saneamento básico,…) são preponderantes.
Neste contexto, urge dar a Angola e aos seus jovens quadros condições de financiamento para o desenvolvimento das suas ideias e do seu país, pela criação de PMEs inovadoras que, de outra forma, seria difícil serem apoiadas. Só deste modo será possível diversificar a economia angolana e sustentá-la no médio e longo prazo.
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