Três emergentes empresas de biotecnologia de San Diego, conseguiram milhares de dólares e reconhecimento ao participarem nas competições de business plans organizadas pelas universidades e empresas de venture capital.
É uma forma de combater a queda de 18% dos investimentos em empresas de biotecnologia nos Estados Unidos.
Convido-o a ler este interessante artigo em www.signonsandiego.com.
Amigos e família em primeiro lugar, é onde deve tentar angariar capital semente para a sua start-up e em seguida, submeter uma candidatura ao seu grupo local de business angels.
Vídeo do "The Frank Peters Show".
The Frank Peters Show from TechCoastAngels on Vimeo.
O mercado das Start-Up em Portugal foi o assunto em destaque neste programa. Que incentivos? Que soluções? São algumas questões debatidas por mim e José Almaça, Ricardo Valles e Manuel Laranja, num programa conduzido por Alda Martins.
Parte 1
Parte 2
Parte 3
Parte 4
Encontrei esta (boa) notícia no TechCrunch sobre o fundo de business angels liderado por Dave McClure, 500 Startups, e partilho-a com os seguidores deste blog, recomendando o visionamento do respectivo vídeo.
"Six months ago 500 Startups, the angel fund headed by Dave McClure, started investing in dozens of startups - they’re now up to around 90 investments. And today the fund is announcing an incubator program similar in many ways to Y Combinator, TechStars, and the numerous other programs that have popped up to support fledgling tech startups.
As with these other programs, 500 Startups is giving each company some seed funding and access to a roster of mentors, in exchange for a chunk of equity. McClure says that in general these startups are receiving between $25k-100k for 5% of equity, with the median around $50k (this is more than Y Combinator, though 500 Startups doesn’t have the sweet $150k Start Fund deal). The program lasts for 3-6 months depending on how long each company wants to stay, and McClure says they’ll probably run three batches this year, each with its own Demo Day to showcase the startups to investors, the first of which will be in early April."
Continue a sua leitura no site TechCrunch
Artigo de Guilherme Vital in Vende-se Idéia 17/03/2010
« O que têm em comum a Apple Computers, a Amazon.com, a Hewlett Packard e a Disney? Steve Wozniak e Steve Jobs, fundadores da Apple, Jeff Bezos, da Amazon.com, David Packard e William Hewlett, da Hewlett-Packard Co., iniciaram o seu negócio numa garagem. Como disse um dos gurus do Silicon-Valley, Guy Kawasaki, a garagem “é um estado de alma” e “uma rejeição do status quo”. Eles não precisaram de um escritório luxuoso para estrear a sua empresa. [...]
A ideia partiu do Dr. Frederick Terman, um professor de Stanford que encorajou os seus estudantes a criar start-ups. Os primeiros a seguir os seus conselhos foram William R. Hewlett e David Packard, que criaram seu negócio numa garagem. [...]
Provavelmente, as políticas que existem para promover o empreendedorismo estão erradas. Talvez os subsídios e o capital para start-ups que existem sejam a via errada. É tempo de pensar em construir garagens. E se eu compreendi alguma coisa de como isso funciona em alguns países, o próximo passo seria criar um “Observatório de Garagens”. »
O site Startups.com permite que qualquer empreendedor possa ver questões respondidas pelos seus pares, ou seja, outros empreendedores. Lá pode encontrar questões relacionadas com gestão de equipas, tecnologia, marketing, fiscalidade, entre outras.
O website está muito focado no mercado americano pelo que é natural que algumas das informações apresentadas se adequem mais a esse mercado.
A crise financeira "secou" as fontes de financiamento de Capital de Risco nos EUA. Dan Olson, um empresário norte-americano não conseguiu obter o necessário financiamento e "pediu ajuda aos amigos em dinheiro e também a boa vontade de trabalharem por comida". Acrescentou ainda que "meus amigos vêm pra minha casa no sábado e passam o dia inteiro programando e, no final, fazemos um churrasco e tomamos uma cerveja. Eu ofereço capital-alimentação". |
Artigo completo em Abril.com, 15/09/09
Mark Suster é um empreendedor que depois de fundar 2 empresas de sucesso tornou-se General Partner da GRP Partners que gere cerca de 1 mil milhões de dólares em investimentos.
No seu blog, Mark diz-nos através da sua experiência, quais os erros mais comuns cometidos pelos empreendedores aquando do inicio das suas Start-Ups.
Pode ler o artigo "Most Common Early Start-up Mistakes" e outros artigos de grande interesse no blog "Both Sides of the Table".
Em tempo de férias, deixo-lhe aqui 10 Start-Ups relacionadas com viagens que conseguiram financiamento em 2009.
AdventureLink Inc., Altadena, Calif. - Provides a way to comparison shop for adventure trips. Raised a $3.5 million Series B round led by Allegis Capital and also from Wolf Ventures and Advantage Capital Partners.
Dealbase Corp., San Mateo, Calif. - Delivers a comprehensive list of hotel deals along with analysis of the deal. Raised $1 million Series A from Russ Siegelman, an affiliated partner at Kleiner Perkins Caufield & Byers; Bob Zipp, managing director of Amicus Capital; and Josh Hannah, general partner at Matrix Partners and former chief executive of eHow.com.
Derbysoft (Shanghai) Co., Shanghai - Provides Internet marketing technology for the tourism, hotels, and the hospitality distribution industry. Raised $5 million in part from Northern Light Venture Capital.
Escapia Inc., Seattle - Sells Web-based management and marketing tools for vacation rental managers. Secured a $1.6 million round of funding led by existing investors including Steven D. Murch, Buerk Dale Victor and Atlas Accelerator.
LeisureLink Inc., Pasadena, Calif. - Offers a management platform for vacation property owners. Raised a $6 million Series B tranche from existing investors Clearstone Venture Partners and Mission Ventures and from angel investors. At the time of our story in March, the round had been left open for another potential $2 million.
RideCharge Inc., Alexandria, Va. - Maker of an online and mobile application that enables business travelers to book and pay for ground transportation via mobile phone. Raised a $4.6 million round of Series B financing led by Concur Technologies Inc.
Ruba Inc., San Francisco - Its user-generated content site provides a quick way for people to browse through travel ideas, focusing on images to draw them in. Raised an undisclosed amount of Series A funding from Benchmark Capital and Draper Fisher Jurvetson.
Tripwolf GmbH, Vienna - Provides travel guide information written by both professionals and users. Picked up $2.5 million in second-round funding led by existing investor MairDumont Group GmbH and including Dieter von Holtzbrinck, formerly the head of Holtzbrinck Publishing Group, which owns large German newspapers and technology investing firm Holtzbrinck Ventures.
TVtrip Inc., Paris - Its Web site produces online videos to show people what they can expect from their stay at hotels across Europe. Raised $9 million in Series B funding from original investors Balderton Capital, Partech International and AGF Private Equity.
Yapta Inc., Seattle - Operates an online travel shopping service that monitors airfare and hotel prices for travelers. Closed a $2 million Series B insider round led by Voyager Capital, and including Bay Partners, First Round Capital, Swiftsure Capital, W Media Ventures and private investors.
Pode consultar o artigo completo em blogs.wsj.com no seguinte link .
Num momento em que as palavras “crise” e “recessão económica” assombram o dia-a-dia das pessoas e das empresas, evidenciando um sentimento generalizado de mau-estar e de alguma desorientação da sociedade, importa recordar as sábias palavras do Professor Ernâni Lopes que ainda recentemente afirmou “momentos de crise sempre houve e haverá! O que conta não é lamentarmo-nos, mas antes buscar, com inteligência e esforço, novas soluções”. Temos, por isso, de aproveitar este momento desfavorável para descobrir novas oportunidades e traçar novos objectivos. Afinal, os maus anos também são de construir, criar, unir e encantar.
A história das revoluções tecnológicas é contada em ciclos de expansão, fracasso e reconstrução. Naturalmente que ninguém se consegue livrar dos maus tempos nos negócios mas a única forma de sair mais forte de uma recessão, do que quando se entrou, é através de novos produtos e novas tecnologias.
Eis um bom estímulo para que os Empreendedores, agora mais do que nunca, continuem a lutar pela força das suas ideias e pelas potencialidades dos seus projectos, e eis uma boa razão para se cultivar a iniciativa empreendedora através da mobilização enérgica dos actores, públicos e privados, do sector de capital de risco nacional para o investimento em projectos inovadores, pois a inovação é o parceiro silencioso que determina progresso e valor para a sociedade.
Com efeito, os investimentos inovadores nas áreas da Biotecnologia, Nanotecnologia, Infotecnologia e Neurotecnologia - elementos da Economia da Inovação - devem ser uma realidade a curto prazo para que possam contribuir para a prosperidade do nosso País.
Precisamos, por isso, que muitas mais pessoas, empresas e universidades façam mais experiências e de um mercado que dê rapidamente escala às novas ideias mais promissoras. Lembro, a este propósito, que as grandes histórias de sucesso, entre empresas criadas neste início de século - Google, Yahoo, Skype, Ebay são disso excelentes exemplos - se devem a ideias aplicadas por pequenos empresários que não pertenciam à comunidade empresarial convencional, mas sim a grupos de estudantes oriundos de algumas das melhores Universidades a nível global.
Contudo, no nosso País, as Start-ups que se encontram em fase de desenvolvimento e de prospecção de mercado, após terem sido alvo de investimento por parte das SCR, não têm, na sua generalidade, vindo a apresentar índices de crescimento positivos face às expectativas inicialmente criadas, obrigando a equacionar, em alguns casos, tomadas de decisão que podem levar à descontinuidade desses projectos por falta de “massa critica”, mesmo que alguns deles tenham produtos de primeira classe e perspectivas de evolução excelentes face à qualidade da Equipe. Esta realidade, suscitará porventura especial inquietação sobretudo quando se sabe que poderia ser substancialmente diferente caso fosse implementado um Programa de Apoio que (i) viabilizasse a concessão de Contratos Públicos às PMEs, para que estas fornecessem aos diversos Organismos Públicos parte das suas necessidades orçamentais (ii) criasse a obrigatoriedade de as Grandes empresas subcontratarem às PMEs parte dos contratos que o Estado, por sua vez, lhes adjudica.
Nos EUA, o Governo, através da SBA - Small Business Administration, possibilita anualmente o desenvolvimento de centenas de Start-ups através dos seus Programas de aquisição de bens e serviços, os quais tem como objectivo conceder a essas PMEs uma quota mínima de 23% da totalidade dos respectivos orçamentos anuais. Em 2006, as PMEs receberam quase $80 mil milhões de adjudicações directas dos diversos Organismos Governamentais e mais de $60 mil milhões através de subcontratação por parte das Grande Empresas americanas. Não é, assim, de estranhar que muitas das empresas que estão hoje no topo das melhores empresas americanas, como a Apple, a FedEx, a Intel e a Staples - tenham recebido apoio da SBA na sua fase inicial de crescimento.
Os benefícios associados à implementação deste Programa são por demais evidentes para que, em Portugal, se continue a desperdiçar a vantagem competitiva que, por via do mesmo, se poderá alcançar, ao potenciar o crescimento de um número cada vez mais significativo de Start-ups inovadoras, ao nível da segurança e de criação de riqueza.
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